NA BUSCA DO AMOR ENCONTRAMOS A LIBERDADE?
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quarta-feira, 23 de abril de 2025
terça-feira, 22 de abril de 2025
ME DESCULPE FALEI SEM PENSAR!
No aprendizado da arte da fala tudo tem sua utilidade; até mesmo o desatino; se estivermos dispostos.
Por exemplo, quando falamos antes de pensar; somos nós mesmos que estamos falando; pois, no impulso expressamos nossa verdade; inconsciente e subconsciente; já quando pensamos antes de falar; com muita frequência, tentamos camuflar, esconder nossos desejos e intenções.
À medida que aprendemos a usar a razão, necessitamos de outras ferramentas para o progresso; dentre elas: a transparência; pois a racionalidade mal desenvolvida nos prega peças; como o efeito camaleão: tentar esconder dos outros quem somos; e; nossas verdadeiras intenções. Parte do nosso ser “várias caras”, é inata e a outra, vem da educação formal; nela, a criança aprende a tentar se esconder atrás de personalidades momentâneas e movidas por interesses.
Para conhecer-se melhor, anote, risque e rabisque suas experiências em seu caderno de anotações; pois nesta vida apressada; anotar nossas reações pode se tornar valioso hábito.
Anotemos o que é dito sem pensar, para descobrir nossa real intimidade, aceitá-la e tentar reformular o que nos parece inadequado.
Documentemos nosso agir sem pensar; já que, são esses os momentos que melhor nos representam; pois, ao planejar falas e posturas, acertamos às vezes e erramos noutras tantas; levados por interesses ou medo e emoções parecidas; se nos descuidarmos, tentamos nos esconder; até de nós mesmos...
ME DESCULPE; FALEI SEM PENSAR!
Quando ouvir isso de alguém ou disser anote pois o dito representa a verdade/realidade sem maquiagem; então fique esperto...
sexta-feira, 18 de abril de 2025
quinta-feira, 17 de abril de 2025
A INTUIÇÃO É O INSTINTO DO FUTURO?
A grande dificuldade é que ficamos prisioneiros de crenças que nos retardaram o domínio de nós mesmos; em razão disso somos seres, manipuláveis, influenciáveis; pois pensamos uma coisa, dizemos outra e agimos em discordância.
Nossa intuição ainda está sob o domínio das crenças negativas que aceitamos e dos interesses do Ego voltado para o exterior, para o fora de nós mesmos e mais reagimos do que agimos através de impulsos e instintos primitivos como sobrevivência, reprodução etc.
O que entende por INTUIÇÃO?
É uma ferramenta natural ou sobrenatural?
terça-feira, 15 de abril de 2025
A ARTE DE DOMINAR UMA EXPERIÊNCIA
A arte de dominar a experiência ou a prática é constituída de vários fatores interdependentes que definem o resultado do experimento:
Prática = conhecimento x vontade x trabalho
Tempo
• Conhecimento:
Devemos sempre buscar os recursos necessários para aprender e desenvolver a inteligência, pois ela escolhe qual o tipo de experiências que iremos viver. Na condição de consciência primária, não é raro que tentemos fugir do saber, pois ele traz consigo responsabilidades que ainda não queremos assumir. Em razão dessa atitude, é comum que entreguemos aos outros a tarefa de escolher o tipo de experimentos a que estaremos submetidos.
Ser submetido a algo é diferente de submeter-se.
• Vontade:
O desejo de querer é um atributo que deve ser desenvolvido.
• Trabalho:
Tudo na vida é conquistado, ninguém retém em seus Arquivos de DNA habilidades ou talentos que não seja capaz de dominar.
• Tempo:
Habitualmente, apenas dominamos o conceito linear de tempo: nós nos situamos em determinado ano, dia, hora. Na verdade, o tempo se interliga em um sistema em rede em que passado, presente e futuro se relacionam. Usa o seguinte raciocínio como guia: o tempo é a própria experiência em andamento.
Devemos questionar que rótulos estamos colocando nelas e como estamos lidando com as experiências/vivências em nossas vidas neste momento...
Quando rotula e experiência de negativa ou sofrida:
Desiste? Busca culpados externos pelas escolhas?
Tem praticado isso?
domingo, 13 de abril de 2025
POR QUE TANTAS RECAÍDAS CADA VEZ MAIS PRÓXIMAS?
Errar, seguidamente para acertar ou pedir perdão e, logo
depois, o solicitar novamente; pelo mesmo erro – hoje; isso soa mal. Essa é a
perigosa dinâmica do processo da busca da cura na atualidade; pois tudo leva a
crer que a “paciência da vida” tem limites, e parece que os atingimos e
extrapolamos.
Na realidade,
adoecer é tanto falta de educação quanto produto dela; isso torna a doença um
paradoxo dentre tantos que criamos.
Por exemplo, pais “zelosos” pela saúde e pela vida dos
filhos incentivam e colaboram sem perceber para que adoeçam.
Como isso é possível?
Tememos a doença, esse sentimento é inerente á preservação
da vida; até somos capazes de entrar em pânico apenas ao imaginar a
possibilidade de adoecer. Tentamos combatê-la trocando causa por efeitos e, sem
perceber a estimulamos, ao alimentar a ilusão de que possa ser curada de forma
definitiva num passe de mágica, e isso, faz com que continuemos a destruir a
saúde com hábitos, exageros; e até com remédios.
Onde e com quem
aprendemos isso?
A cultura de tratar a doença e a saúde como uma linha de montagem
industrial a serviço da economia não é muito favorável ao consumidor. Quanto
gasto ao mês? Qual a relação custo-benefício? Quem ganha; quem perde?
No
estilo de vida contemporâneo a saúde tem pouco valor até que seja “consumida”;
daí em diante, passa a ser um objeto do desejo. Legar essa cultura de estraga
conserta, estraga conserta para as crianças da atualidade pode ser perigoso.
Para quem se
dispuser a refletir; um passeio por salas de espera de hospitais, PS,
consultórios e ambulatórios pode ser útil para conferir o campeonato de doenças
e sofrimentos.
Todos querem se tornar os donos das mais misteriosas,
complicadas e sofisticadas moléstias.
Comparam-se, para ver quem tem a vida mais sofrida,
diagnósticos mais estranhos, prognósticos mais duvidosos, tratamentos mais
demorados e profissionais mais famosos a seu serviço.
Simples mudanças
de postura podem fazer a diferença na qualidade de vida; pois uma atitude
aprendida será carregada vida afora; e que pode se tornar perigosa após ser
arquivada; pois, passa a atuar como um padrão subconsciente validado como
verdadeiro em sucessivas experiências de interação e seus efeitos podem ser
determinantes, ao criar um padrão de atitudes difícil de ser modificado sem o
concurso do saber, do trabalho e do tempo; mesmo que sempre seja possível
reformá-lo – quando se deseje.
Algumas mudanças
seriam de pouco custo:
- Estimular uma cultura que valorize a saúde e não a doença.
- Fortalecer a consciência do que seja prevenção real, que é
ativa e não passiva; combater agentes externos ao indivíduo ajudam; mas não
resolvem tudo.
- Apontar que a opção de mudança é melhor escolha do que a
pressão de reformar.
- Colaborar para implantar o conceito de responsabilidade
existencial; pois cada pessoa é responsável pela sua vida, suas doenças, cura;
e, pela criação de seu destino...
Será que as recaídas cada vez mais próximas seja a cura para
a CULTURA DA DOENÇA?
No popular seria o mote: ACORDA MANÉ! – Será?
Livros Publicados

Não ensine a criança a adoecer
Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Ao descobrimos o amor nos sentimos realmente livres e então acontece uma glória da vida humana: geramos um filhote a RESPONSABILIDADE que faz parte do ato de amar.
Quem diria: em nossas andanças pelos universos procurávamos ansiosamente a liberdade e um belo dia sem querer descobrimos o amor, e nos encantamos ao começarmos a descerrar o véu que cobre seus mistérios.
Porém nem tudo é festa e a nova descoberta é perturbadora:
Amar também é responsabilizar-se por... E quem ama assume, preenche e vivifica.
Apenas quando começamos a cuidar de nós mesmos assumindo a responsabilidade pelas próprias escolhas, sem desculpas nem justificativas; desse ponto em diante, começamos a nos amar e a nos libertarmos.
Que delícia, enternecidos, repassamos nossa trajetória de destino.
Perdoamo-nos e perdoamos; compreendemos então que sempre fomos, somos e continuaremos livres para escolher e para escolher de novo, quando for da nossa vontade; mesmo limitados pelos efeitos das escolhas anteriores, sempre é possível - sempre há uma opção.
Identificamos também que cada escolha cria:
Laços humanos.
Laços de alegria.
Laços de amor.
Laços de dor.
Laços de família
Laços apertados.
Nós cegos.
Nós difíceis de desatar.
Mas, se nós amamos:
Desatar para que?
Penso que quando nos libertarmos de nossos desejos de poder; estaremos vivendo plenamente uma sociedade mais justa e amorosa; compartilharemos nossa evolução em pé de igualdade – Até lá vamos RESPEITAR e cuidar melhor da Mãe Terra, nossas crianças, bichos – E de nós mesmos.