quinta-feira, 26 de setembro de 2024

 SE PARECE VERO QUE A VIDA CONTINUA ENTÃO DESEMPREGO DO LADO DE LÁ: ENCRENCA À VISTA?


Estar desempregado por aqui é um sério problema. Pode representar: fome, doença etc. Tudo depende das tendências e da condição evolutiva do indivíduo e reza a lenda que a vida do lado de lá da moita é mais ou menos como cá.
Então chegar a qualquer momento lá sem qualificação e emprego é pior, desastre que pode parecer eterno enquanto dure.

Tanto lá quanto cá, muitos são desempregados crônicos descontentes com tudo, querem colher o que não plantaram. Quando tem o labor à disposição, fazem tudo malfeito, mentem, fogem do trabalho reclamam dos chefes, sempre acham que ganham poucome é possível identificar que a criança desde já sinaliza que ali está um desses; basta prestar atenção ao seu padrão de atitudes frente ao trabalho; desde desejar comer apenas coisas que não precisem ser mastigadas, a não participar de tarefa doméstica, não gostar de fazer suas lições da escola nem estudar.
Dita a lógica que não se pode viver eternamente de favores em qualquer dimensão da vida. A evolução em si é um ato de eficiência e desempenho.

Até mesmo no trabalho, quando conquistamos a chance do labor, nós temos dificuldade em encontrar o equilíbrio.
Em se tratando de lutar pela sobrevivência, satisfazer as necessidades e progredir o homem tem um sério problema: a gula do labor: armazenar, sentir prazer em se entupir de tarefas para amealhar coisas que depois não consegue digerir; e a consciência fica de ressaca.

Será que o desemprego do lado de lá é algo tão sério assim?
Vamos fazer um exercício mental. Experimente ficar sem pensar, criar ou fazer algo durante algumas horas. No que pensa e o que sente? A ociosidade pode nos levar à loucura, à obsessão e a doenças no corpo físico. Agora, imagine uma dimensão onde a mente tudo pode e cria.
Imagine-se num lugar sem ter o que fazer, sem saber o que e como fazer, sem experiência nenhuma em usar a mente e a boa vontade. Nessa condição nós nos tornamos: fantasmas doidinhos e até explorados por mentes mais poderosas.

Parece que do lado de lá as coisas são mais bem definidas. É impossível escondermos uns dos outros quem somos nós e quais nossas intenções. Lá ou trabalhamos para o bem ou trabalhamos para o mal e/ou somos explorados.

Na busca de um trabalho no bem, qual a primeira pergunta que nos farão: O que sabe fazer? Quais suas capacidades? Qual é a sua experiência nessa tarefa? (não adianta mentir, pois nosso currículo está escrito na nossa cara, no campo da aura).
O pior é que se nós optarmos em trabalhar pelo mal consciente ou não; as perguntas serão parecidas e não contratam qualquer pé de chinelo prá fazer o mal.

Para evitar:
A melhor coisa a fazer é INVESTIR NO FUTURO e praticar e muito a ARTE DA DOAÇÃO E DA UTILIDADE PESSOAL e questionar sempre nossas intenções

No balcão de empregos da evolução Universal TRABALHO VOLUNTÁRIO é ótimo investimento.

E aí? O que vai escolher?
Para quem vai trabalhar?

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