Nem seria preciso.
Bastaria raciocinar para
compreender e antever o que vem pela frente.
A incidência de câncer
crescia em progressão aritmética; a partir de um determinado momento passará a
crescer em progressão geométrica; isso implica também em crescimento
exponencial; pois quanto maior a
quantidade existente, mais rápido crescerá.
Mas:
A
espiritualidade alerta de forma veemente para que nos preparemos para tal fato.
Porém os espíritos comunicantes ressaltam que é preciso compreender a doença
fora dos padrões da ciência oficial; para que ela cumpra com eficiência seu
papel de alerta e transmutação nesta fase de transição planetária.
A
cada um caberá a responsabilidade pessoal e de esclarecimento ao coletivo
proporcionalmente ao seu conhecimento.
Para
ilustrar usaremos a comparação entre a visão da ciência oficial e a espiritual
a respeito do que seja doença e cura.
ORIGEM PRIMÁRIA DAS DOENÇAS
Segundo
a ciência:
Está no fator hereditário e na influência
do meio ambiente sobre o indivíduo.
Segundo
a Espiritualidade:
A pouca maturidade do ser é o alicerce
de todas as moléstias e do sofrer. Como crianças sempre que possível gostamos
de nos colocar nas mãos dos outros; e na sistemática tentativa de fugir dos
deveres nos recusamos a entender o simbolismo da cruz: escolha, decisão entre
uma opção e outra; acomodados aos mecanismos infantis de exigir e ter evitamos
o esforço dirigido para a construção de uma personalidade equilibrada capaz de
enfrentar as “provas da vida” que nos chegam por sintonia, segundo a lei. Daí
nós acreditamos credores de todos os direitos Divinos e, nos esquecemos de dar
nossa contribuição ao próximo e à sociedade. Criamos mecanismos inconscientes
de fuga dos deveres reagindo contra eles pelas mais variadas formas de atitude
mediante as quais demonstramos nossa infantilidade. Criaturas ainda insensatas nós reagimos quando
deveríamos agir. Assumimos posturas extravagantes quando contrariados ao
abandonarmos as diretrizes da razão. Ao não superarmos as crises da infância
espiritual nós nos tornamos seres suscetíveis, medrosos, instáveis e ciumentos.
Desenvolvemos comportamentos parasitas e buscamos amparo nas criaturas que consideramos
fortes ou coroadas no êxito. Instáveis, amamos como fuga e ao querermos sempre
receber e não dar amor nós transferimos nossas responsabilidades para o ser de
eleição, sufocando-o e tornando a relação afetiva insuportável. Facilmente
descambamos para a agressividade e a violência quando não conseguimos nossos
intentos ou não temos as necessidades satisfeitas. Demonstramos insensibilidade
com os problemas do próximo e supervalorizamos os nossos.
Esse
comportamento do espírito é base da maior parte das doenças; lógico que ainda
vai algum tempo até que a ciência aceite tal verdade.
A INTERPRETAÇÃO DA DOENÇA
Duas
pessoas acidentam-se, são hospitalizadas e submetidas a várias cirurgias; uma
delas ficou agradecida por continuar viva, reformou seus objetivos de vida,
melhorou os cuidados com o corpo, mudou os hábitos buscando vida longa;
apresentou mudanças favoráveis após o acidente; a outra, sentiu-se vítima dos
acontecimentos, achou que não merecia passar por aquilo e, não aceitou,
tornando-se depressiva, deteriorou a qualidade de vida vivendo mais internada
do que em casa.
Para a ciência: A diferença na
qualidade de vida após o acidente foi questão acidental, questão de sorte, azar
ou ligada á educação.
Para a Espiritualidade: A aceitação
seguida de gratidão; e a mudança de postura frente aos fatos ocorridos
determinou o resultado final para cada uma; a situação foi parecida, a
interpretação diferente conduziu a conseqüências distintas.
COMO CONSTRUÍMOS AS MOLÉSTIAS
A ciência: trabalha com a
hipótese de mecanismos hereditários, ação ambiental e riscos de acidentes
causados por agentes externos; timidamente começa a admitir mecanismos
psicológicos.
A Espiritualidade: afirma que o
conjunto da evolução do espírito é que determina a realidade de suas provas e
expiações. O corpo físico atual espelha nossa forma de viver anterior. Parte
das moléstias do presente; se originaram de escolhas passadas que violaram as
Leis; e quanto mais repetidas foram mais se fixaram dando origem às tendências
e impulsos para adoecer que trouxemos ao nascer, e que durante esta vida
fornecem terreno para que novas tendências se formem ou as antigas se
materializem, caso os impulsos e tendências deixem de ser controlados. Eis aí,
a explicação simples a respeito do porque não alcançamos determinadas curas no
espaço de uma existência; é preciso encarar a verdade: algumas das dificuldades
atuais ficarão para a próxima ou até mesmo para outras vidas mais à frente. Além
disso; fica fácil entender a razão de tantas crianças vivendo a experiência do
câncer – assunto para posterior análise.
Exemplos
de escolhas e suas conseqüências:
Alguém
vai a uma festa e come e bebe demasiado; amanhã, acorda com dor de cabeça, dor
de estômago, boca amarga, irritado, sentindo-se culpado ou culpando o estômago,
o fígado ou determinado alimento, isso depende da maturidade. Foi um exercício
pleno de sua vontade, ou não? Mas, foi uma boa escolha?
O SIMBOLISMO DA DOENÇA
Para a ciência:
Simboliza
apenas sofrimento que deve ser combatido a qualquer preço.
Para a Espiritualidade:
Cada
tipo e sua respectiva localização é recado claro dos desajustes em andamento,
como: auto-sabotagem, carência afetiva, preocupação, ansiedade, medos, temores,
tristeza, depressão, frustração, culpa, fuga etc. Alguns simbolismos costumam
repetir-se em muitas pessoas. Porém, por sermos únicos, cada doença é um recado
especial e particular, dessa forma cada um de nós tem o dever de observar-se
para progredir e curar-se, ativa e definitivamente.
A
doença é transformadora. Ao mesmo tempo em que mostra; ajuda a corrigir
defeitos de caráter. Determinada doença aponta a intolerância deste; outra o
orgulho daquele; outras mais, mostram impaciência; irritabilidade; inveja; ira;
suscetibilidade e a mágoa de vários outros, etc.
Ainda
necessitamos desse tipo de ajuda para nos mantermos vivos, pois a tendência ao
suicídio inconsciente é forte, e a moléstia atua como um freio para nos alertar
e estimular á reflexão. É como se a Natureza estivesse amorosamente dizendo:
não coma desse jeito! Olha a gula! Não beba! Não fume! Cuidado com o estresse,
a ganância, a inveja, o medo etc.
Muitas outras são as finalidades: Recicla
objetivos da vida. Atualiza o cronograma existencial. Propicia oportunidades de
observar a vida pelo ângulo das conquistas internas. Desenvolve maturidade para
que a saúde não seja valorizada somente através da doença. Como o desemprego
serve para se dar valor ao emprego. E a solidão à solidariedade, pois o homem
solidário jamais se encontra solitário etc.
Pela sua importância no contexto dos
próximos meses iremos abordar o assunto de forma mais detalhada; embora muito
já tenhamos colocado em vários artigos tanto neste quanto nos bloogs contidos
no link: eu recomendo.
A tarefa que o plano espiritual está
colocando a muitas pessoas é a de esclarecer a maioria para que o padrão vibratório
não caia muito em virtude do medo e do pânico. Para que se tenha ideia da
dimensão: hoje a maior parte das famílias (somando-se as agregadas) já convive
com um ou dois casos de câncer; breve nos estaremos lidando com sete ou oito.
Dica:
Comece rápido a tentar aprender com as
doenças mais simples como gastrite, diabetes, cefaleias recorrentes, rinites,
etc.
Mãos á obra.
Muito interessante, ontem mesmo questionei o fato de tantas crianças terem cancer, obrigada!
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