Vai
passar voandinho, voandinho, zás trás.
Época de
eventos midiáticos simultâneos e seqüenciais.
Feriadões
e feriadinhos em profusão.
E a
maioria das pessoas, as comuns, está controlada em todos os sentidos pela mídia.
A percepção
da passagem do tempo depende sempre da localização do observador no
espaço/tempo.
Além disso;
depende do seu estado emocional; pois se estamos alegres o tempo voa; se
tristes o tempo não passa.
Das
atividades de labor: muita coisa para fazer o tempo voa; pouca atividade o
tempo não passa.
Essa
constatação não é ilusão – ela tem a chancela de um Avatar moderno: Einstein.
“Einstein
percebeu que o tempo era relativo, mas não percebeu também, que o tempo em si,
a forma como mediamos o tempo, era falho, pois esta medida não tinha um
embasamento universal baseado na natureza, mas sim, local, baseado em uma
criação artificial e regional de medida de tempo, invalidando dessa forma, a
criação de uma matemática realmente coerente, universal e funcional.
E pesquisando mais sobre aquilo que percebemos como tempo, concluímos que nada mais é, do que o efeito ilusório de nossas percepções, que nos propicia a sensação de localização e movimento num espaço tridimensional.
E pesquisando mais sobre aquilo que percebemos como tempo, concluímos que nada mais é, do que o efeito ilusório de nossas percepções, que nos propicia a sensação de localização e movimento num espaço tridimensional.
A nossa
medida de tempo:
A medida de tempo que nós usamos, foi-nos herdada dos Sumérios, desde longínquos 8.000 anos atrás, que, por motivos religiosos, sentiram a necessidade de marcar o tempo de forma que ela pudesse ser mais divisível e dessa forma, se localizarem em um mundo em constante movimento, tornando assim a vida, algo mais “controlável e localizável”.
Antes dos sumérios, no início de nossa evolução, o tempo era dividido de forma muito mais simples, primeiramente dividíamos o tempo entre: dia e noite, mais tarde, passamos há dividir o dia em: manhã e tarde, e a noite em: anoitecer e madrugada, e esta divisão foi mais ou menos satisfatória por milhares de anos, até a chegada dos sumérios.
Os Sumérios acreditavam na existência de alguns números mágicos e, portanto, sagrados. Destes, destacava-se o número 60 que era usado para designar o deus pai de todos os outros deuses, o deus: AN (ANU), o outro número sagrado para os sumérios, era o número 12 e representava a família de Anu, o panteão principal da religião suméria, formado por Anu, pela sua esposa, pelos seus filhos, esposas dos seus filhos e netos, e que estavam acima e comandavam os demais deuses do panteão geral sumério.
Para homenagear estes deuses principais, os sumérios então, dividiram o dia e a noite em doze ciclos cada, cada ciclo representava um dos doze deuses principais, sendo que cada ciclo era dividido em sessenta subciclos e cada subciclo, era subdividido em sessenta miniciclos, indicando assim, que cada membro do panteão de doze era fruto e possuía em si mesmo, a semente de ANU.
Uma vez que esta divisão de tempo era muito satisfatória e resolvia a questão da divisão do tempo de forma criativa, ela passou a ser usada também pelos povos que faziam fronteira com os sumérios, e com o passar dos anos, se disseminou por todo o mundo antigo, mas, sem o caráter religioso em que estava embasado, e chegou até nós, sem modificações, aos dias de hoje.
Mas, a questão que se coloca, é que a divisão do tempo em si, só existe como fator psicológico. Sentimos a necessidade de criar uma medida artificial, ao qual damos o nome de “Tempo”, para podermos nos localizar num ambiente tridimensional dotado de movimento.
E esta medida de tempo, é ainda muito mais relativa do que Einstein supunha, pois ela nasce de um fator biológico, que traduzimos como algo de origem natural, mas na verdade, sendo algo de origem psicológica e acreditamos ilusoriamente ser ela, algo de fato, real!
Podemos dizer poeticamente que: “O universo “não utiliza escalas de tempo para funcionar”, o universo “funciona” utilizando outros mecanismos matemáticos muito mais precisos”.
Mas esses mecanismos precisam ser traduzidos em uma linguagem não matemática para que possamos entender o seu funcionamento, a essa linguagem, damos o nome de “tempo”.
A medida de tempo que nós usamos, foi-nos herdada dos Sumérios, desde longínquos 8.000 anos atrás, que, por motivos religiosos, sentiram a necessidade de marcar o tempo de forma que ela pudesse ser mais divisível e dessa forma, se localizarem em um mundo em constante movimento, tornando assim a vida, algo mais “controlável e localizável”.
Antes dos sumérios, no início de nossa evolução, o tempo era dividido de forma muito mais simples, primeiramente dividíamos o tempo entre: dia e noite, mais tarde, passamos há dividir o dia em: manhã e tarde, e a noite em: anoitecer e madrugada, e esta divisão foi mais ou menos satisfatória por milhares de anos, até a chegada dos sumérios.
Os Sumérios acreditavam na existência de alguns números mágicos e, portanto, sagrados. Destes, destacava-se o número 60 que era usado para designar o deus pai de todos os outros deuses, o deus: AN (ANU), o outro número sagrado para os sumérios, era o número 12 e representava a família de Anu, o panteão principal da religião suméria, formado por Anu, pela sua esposa, pelos seus filhos, esposas dos seus filhos e netos, e que estavam acima e comandavam os demais deuses do panteão geral sumério.
Para homenagear estes deuses principais, os sumérios então, dividiram o dia e a noite em doze ciclos cada, cada ciclo representava um dos doze deuses principais, sendo que cada ciclo era dividido em sessenta subciclos e cada subciclo, era subdividido em sessenta miniciclos, indicando assim, que cada membro do panteão de doze era fruto e possuía em si mesmo, a semente de ANU.
Uma vez que esta divisão de tempo era muito satisfatória e resolvia a questão da divisão do tempo de forma criativa, ela passou a ser usada também pelos povos que faziam fronteira com os sumérios, e com o passar dos anos, se disseminou por todo o mundo antigo, mas, sem o caráter religioso em que estava embasado, e chegou até nós, sem modificações, aos dias de hoje.
Mas, a questão que se coloca, é que a divisão do tempo em si, só existe como fator psicológico. Sentimos a necessidade de criar uma medida artificial, ao qual damos o nome de “Tempo”, para podermos nos localizar num ambiente tridimensional dotado de movimento.
E esta medida de tempo, é ainda muito mais relativa do que Einstein supunha, pois ela nasce de um fator biológico, que traduzimos como algo de origem natural, mas na verdade, sendo algo de origem psicológica e acreditamos ilusoriamente ser ela, algo de fato, real!
Podemos dizer poeticamente que: “O universo “não utiliza escalas de tempo para funcionar”, o universo “funciona” utilizando outros mecanismos matemáticos muito mais precisos”.
Mas esses mecanismos precisam ser traduzidos em uma linguagem não matemática para que possamos entender o seu funcionamento, a essa linguagem, damos o nome de “tempo”.
Fonte.
Mas nem tudo é oba-oba; daí que para algumas pessoas 2014
será um lento e agonizante ano – tudo que estava pendente virá á tona. Em
especial as pessoas devem se preparar para lidar com o câncer; são muitos os
avisos da espiritualidade; mas nem seria preciso; pois a realidade está aí para
quem tiver olhos de ver e ouvidos de ouvir.
Para a turma do oba-oba será um ano desesperador o próximo
2015...
DICA:
VOCÊ FAZ O TEMPO.
VOCÊ É O SENHOR DO TEMPO; SE QUISER...
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