sábado, 15 de junho de 2013

VIVEMOS UM MOMENTO ESPECIAL - FAÇA COM QUE VALHA A PENA...



ESPECIAL...

Tanto no coletivo: familiar, social, financeiro, político; quanto na intimidade.

Mas:

O que é um momento?


Um espaço de tempo?
Uma experiência em andamento?
Algo definido segundo regras e padrões pré-estabelecidos?
Pura sensibilidade ou emoção?

Momentos podem ser medidos?


- No calendário ou no relógio?
- Qual a diferença entre um momento fração de segundo e um momento eternidade?
- Há momentos grandes e momentos pequenos?
- O momento pode ser uma ação ou é uma reação?

Qualquer um de nós vai responder a essas perguntas segundo a sua forma de perceber a vida neste momento.
Cada qual irá interpretar o conceito momento, segundo o que está rolando na sua vida. Pode ser com lucidez ou de forma emocional.
Depende de como se encontram suas relações afetivas.
Outras interpretações podem ser predominantemente sensitivas ou até teóricas, etc.

Talvez seja mais prático dizer que o momento é uma coisa subjetiva que depende de sensações e da sua interpretação.

Para alguns teóricos da arte de viver, cada momento deve ser vivido de forma intensa como se fosse o último...
Sem dúvida é uma maneira forte e interessante de viver a vida, poderosa e ao mesmo tempo perigosa para quem pensar pouco. Posta em prática com pouco discernimento pode gerar a ânsia, a ansiedade, a angústia e até a morte prematura.

Mas:
Pensando bem, será que existe um ultimo momento para qualquer coisa?


Nossa vida é uma carreira de momentos.
Uma experiência depois da outra.

Todos os momentos passam.
Mas, também todos os momentos ficam.

Estarão os momentos conectados em rede?

Para ir de um ao outro basta clicar nele com o foco da consciência?

E os que já se foram e os que ainda são projetos para onde vão?

Será que há um lugar onde se reúnem os momentos que já se foram?

A passagem deles significa apenas que saíram do foco da consciência ou realidade; e se dirigiram para um lugar chamado ilusão?

Será que continuam entrelaçados uns aos outros?

Apenas dá para perceber que:

Alguns ficam na lembrança.

E que:

Algumas são boas lembranças.
Outras são sofridas lembranças.

No entanto:

Você pode reter as lembranças que desejar.
É seu direito, use-o.

Curte mais as boas lembranças ou adora posar de vítima na vitrine das sofridas lembranças?
Lembranças não existem?
Já existiram é verdade...
Será mesmo que não existem mais?

Há os momentos íntimos e os momentos coletivos de lembranças e mudanças de 20 centavos que podem valer bilhões.

A solidão é um momento de intimidade que pode ser voluntário ou compulsório.

Momentos coletivos são compartilhados; e também podem ser voluntários ou compulsórios.

Momentos também podem ser sentidos como emoções:
Há os de raiva, os de medo, de alegria, de prazer, os de egoísmo e os de solidariedade...
Cada um deles tem a sua própria beleza e podemos repetir sempre os que mais gostamos. 

Quer aproveitar bem cada momento?

Concentre-se apenas nele.
Sinta-o.
O que estiver fazendo durante esse momento, faça-o com amor e bem feito; pois, ele sempre retorna, eternamente, de forma compulsória ou quando o buscamos de forma voluntária com o foco da consciência...

FAÇA COM ESSE MOMENTO QUE VIVE VALHA A PENA... 

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