segunda-feira, 18 de abril de 2011

FINAL DOS TEMPOS: DESENVOLVER A INTELIGÊNCIA É UM DOS DESAFIOS PARA CONTINUAR AQUI

Em paralelo com a ampliação da consciência ética; aprender a controlar o pensamento é a grande tarefa do momento.

As dificuldades são crescentes: excesso de informações; perda de memória; dificuldades em progressão geométrica da capacidade de concentração; focos múltiplos e inúteis; estresse crônico levando á morte mental, emocional e afetiva; etc.

Somos candidatos a deuses; pois o pensamento é uma forma de energia que tem o poder de deslocar ou reajustar os elétrons em suas órbitas. É um conglomerado de átomos com pesos específicos dos quais dependem as freqüências de ondas vibratórias e a propagação das mesmas.
André Luiz (no livro Evolução Em Dois Mundos; e no livro Libertação) nos coloca que o pensar põe em movimento, correntes eletromagnéticas; e que nossa vida flui no campo magnético gerado por nossos pensamentos, sentimentos e atitudes; criando a nossa realidade – melhor pensar bem antes de ficar usando o santo nome de Deus em vão.
Os harmônicos expandem e os negativos restringem; cada qual escolhe os seus; arquitetando o próprio destino. Mas todo cuidado é pouco – daí, Vigia e ora; pois as energias do pensamento atuam no emissor e no objeto ou pessoa a que é direcionada.

O cérebro não cria os pensamentos, apenas é o instrumento de sua manifestação, no plano físico; eles são elaborados no campo mental e referendados no campo emocional e afetivo que também são extrafísicos.

Além disso; as energias liberadas pelo ato de pensar interagem com outras forças como a vontade, o querer, a determinação e a intuição.

Evolução do pensar:

Conceituamos como início da nossa jornada evolutiva: o raciocínio contínuo; que segundo André Luiz ocorreu há mais de 40 mil anos. Na condição de co- criadores, desenvolver a inteligência é a tarefa primordial; pois pensar é criar, transformar e escolher; mas escolhas têm conseqüências; e logo quando começamos a pensar exercitando o livre-arbítrio criamos o próprio determinismo.
Eis aí a origem primária das doenças, ou mitologicamente a “expulsão” do Paraíso. O tal do pecado original das religiões nada tem de sexual nem de original; foi besteirol repetido várias vezes.

Com o início do pensamento quase contínuo, o homem imaginou-se superior aos que se guiavam instintivamente apenas, germinando a semente do orgulho.
Ao sentir-se o centro do universo e alvo único das atenções do Criador; originou o egoísmo.
Ao perceber que outros semelhantes também pensavam; deu vazão ao ciúme; e revoltou-se por, ter que dividir as atenções; também, sofreu ao descobrir que havia outros mais, e teve início o sentimento de inveja.
Não demorou a perceber que havia liberdade no pensar, uns podiam dominar e outros serem dominados surgindo o poder que é domínio de uns sobre os outros.

Muito mais lentamente do que seria de se esperar; nós percebemos que cada escolha traz conseqüências.
E ao atingir essa condição, nós começamos a interagir com a lei de causa e efeito. Mas descobrimos com a ajuda de alguns Mestres como Jesus; que através do conhecimento é possível reformar as conseqüências, mudando as escolhas.
Isso implica em responsabilidade; nesse instante de percepção nasceu a, ainda incipiente, consciência ético – moral – aí, o bicho pegou e a maioria se rebelou; dando origem aos transviados da Lei aos rebelados; tanto das chefias quanto das cobaias ou rebanho.

Pensar não dói.

Namastê.

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