INFORMAÇÕES A RESPEITO DA GRIPE SUÍNA
Vivemos num mundo onde somos assediados por todos os tipos possíveis de interesses; e uma das armas dos interesses ocultos é o medo que paralisa a inteligência - daí qualquer notícia capaz de causar mais medo do que já sentimos; e que passe a ser divulgada com insistência nos leva a buscar descaracterizá-la através da gozação. Quanto ao problema do atual surto de gripe denominada suína; ao que parece não é tão suína assim. Convidamos os amigos a colecionarem notícias para que possamos decifrar o quebra – cabeças que se apresenta.
Algumas conclusões já podem ser tiradas: Há forte suspeita de manipulação genética – Estaremos em meio a uma guerra bacteriológica? – Manipulação para satisfazer interesses econômicos de grupos?
A facilidade que a ciência atual proporciona para criar armas desse tipo é algo a ser considerado pela comunidade internacional. Eliminar as pontes naturais que proporcionam relativa segurança no controle de epidemias é algo antes não sonhado. Por exemplo, se algum grupo criar um vírus transgênico capaz de pular a ponte Aedes e transmitir diretamente de humano a humano, a febre amarela; teremos uma encrenca das boas (pandemia).
Até o momento estamos no terreno das evidências não conclusivas; mas, apenas com algumas informações e associando suposições e desconfianças de outras pessoas; já é possível abrir um leque de novas hipóteses.
Vamos ás informações:
“Nova cepa de gripe suína é mistura genética.(Fonte Reuters).Uma gripe suína letal nunca vista antes apareceu no México, matando ao menos 16 pessoas e suscitando temores de uma possível pandemia. Autoridades da Organização Mundial de Saúde afirmaram que a gripe matou cerca de 60 mexicanos.Abaixo, alguns dados sobre esse vírus e sobre os vírus da gripe em geral:* A OMS confirmou ao menos alguns dos casos de uma cepa nunca vista antes do vírus influenza A, de designação H1N1.* Embora seja chamada de gripe suína, essa nova cepa não tem infectado porcos e nunca foi vista em porcos. A ameaça é a transmissão de pessoa a pessoa.* Ela é geneticamente diferente do vírus da influenza sazonal H1N1, totalmente humano, que tem circulado pelo mundo ao longo dos últimos anos. O novo vírus da gripe contém DNA típico de vírus humanos, aviários e suínos, incluindo elementos de vírus suínos europeus e asiáticos.* A OMS está preocupada, mas diz que é muito cedo para modificar o aviso do nível de ameaça para pandemia - uma epidemia global de uma gripe nova e perigosa.* Quando uma nova cepa de gripe começa infectar pessoas e quando ela adquire a capacidade de passar de pessoa a pessoa, ela pode iniciar uma pandemia. A última pandemia foi registrada em 1968 e matou cerca de 1 milhão de pessoas.* Nos Estados Unidos oito pessoas foram diagnosticadas com a nova cepa. Todas se recuperaram, mas os Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA esperam o registro de mais casos.* Os vírus da gripe sofrem mutação constantemente. É por isso que a vacina da gripe é modificada todos os anos e podem ter o DNA trocado num processo chamado de reagrupamento. A maioria dos animais pode pegar uma gripe, mas os vírus raramente são transmitidos entre espécies diferentes.* Entre dezembro de 2005 e fevereiro de 2009, foram confirmados 12 casos de infecção humana com a influenza suína. Com a exceção de uma pessoa, todas as outras tiveram contato com porcos. Nesses casos não houve evidência de transmissão entre humanos.* Os sintomas da gripe suína nas pessoas são similares aos da influenza sazonal - febre repentina, tosse, dores musculares e cansaço extremo. A gripe suína parece causar mais diarréia e vômitos que a gripe normal.* A gripe sazonal mata entre 250 mil e 500 mil pessoas em todo o mundo num ano normal.* Em 1976, uma nova cepa de gripe suína começou a infectar pessoas e, preocupadas, as autoridades de saúde norte-americanas iniciaram uma ampla vacinação. Mais de 40 milhões de pessoas foram vacinadas. Mas uma série de casos da síndrome de Guillain-Barre -- uma condição severa e por vezes fatal relacionada a algumas vacinas -- levou o governo dos EUA a interromper a campanha. O incidente provocou uma grande desconfiança com relação a vacinas de forma geral”.
Outra:
De: Produtos Roche Para: Roberto Guardiola VellosoEnviadas: Terça-feira, 28 de Abril de 2009 5:00:32Assunto: Comunicado Influenza suína
Prezado Dr. Roberto,
Como já é de seu conhecimento, está ocorrendo um surto de gripe suína no México e nos EUA. O vírus responsável é uma nova variante do vírus influenza tipo A (H1N1) composto de segmentos de genes de origem suína, aviária e humana. É a primeira vez que uma combinação genética quádrupla é identificada na influenza suína A (H1N1) nos EUA e no mundo inteiro.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) informaram que o vírus é sensível, in vitro, a dois inibidores da neuraminidase, o Tamiflu (fosfato de oseltamivir), da Roche, e o Relenza (zanamivir), da GlaxoSmithKline. Aparentemente o vírus não é sensível aos antivirais da antiga classe dos inibidores M2 (amantidina e rimantidina).
A Roche doou estoques de Tamiflu (fosfato de oseltamivir) à OMS, para resposta rápida aos surtos, nos países afetados. Estes consistem em dois milhões de kits de tratamento de Tamiflu (fosfato de oseltamivir) e são mantidos pela OMS em várias localidades ao redor do mundo.
Como medida preventiva, a Roche mantém mais três milhões de doses de tratamento de Tamiflu (fosfato de oseltamivir) para o uso da OMS na contenção de um surto de pandemia. Metade deste material fica estocado nos EUA e a outra metade na Suíça. A priorização dos destinos desta medicação é determinada pela OMS. Além disso, a capacidade produtiva das nossas fábricas em todo o mundo, pode atingir até 400 milhões de tratamento ao ano.
No Brasil, a Roche esclarece que por tratar-se de uma situação de emergência de saúde pública de proporção internacional , todo o estoque atual do medicamento será direcionado ao Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde é o responsável pelo gerenciamento, controle e administração desta medicação, através dos hospitais de referência indicados (http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lista_hosp_referencia.pdf).
Caso tenha pacientes com sintomatologia clínica ou fatores de risco epidemiológico, recomenda-se que estes sejam encaminhados a um dos hospitais descritos acima.
Continuaremos a vigilância em conjunto com o Ministério da Saúde e manteremos a classe médica informada.
Acesse os links abaixo para mais informações:
Ministério da Saúde(http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1534)
OMS(http://www.who.int/mediacentre/news/statements/2009/h1n1_20090425/en/index.html)
CDC (EUA)(http://www.cdc.gov/swineflu/)
Atenciosamente,Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A.
Nira WorcmanGerente de Com. Corporativa
Karina FontãoDiretora Médica
É preciso que as pessoas saibam que há muitas outras formas de prevenção. Manter o organismo saudável envolve cuidados mentais, emocionais e dietéticos.
A medicina alternativa também pode contribuir:
- Laranjada (1/3 de suco de laranja diluído em água) com 3 gotas de Própolis ™ tome 1x ao dia (Obs. Algumas pessoas são alérgicas ao Própolis – para saber basta marcar um círculo no antebraço pingar uma gota na pele, esfregar e no dia seguinte faça a leitura – caso haja uma reação local; o produto não deve ser ingerido).
- Alimentos como agrião, rabanete, nabo e cítricos (diluídos) ajudam no equilíbrio das defesas do aparelho respiratório.
- A homeopatia pode auxiliar. Pode-se usar um composto: Influenzinum CH30 +Thymus glândula CH15 – Tome 5 gotas 1x ao dia - Pode proporcionar mais chances de defesa.
- Evitar o uso de antinflamatórios, analgésicos e antitérmicos proporciona melhores chances de diagnóstico correto e não atrapalha as defesas naturais.
- Todas as recomendações já feitas pelo Ministério da Saúde devem ser seguidas.
Aguardemos novos fatos e informações para que a realidade venha á tona e possamos todos juntos encontrar formas de evitar males futuros mais graves.
Paz.
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