domingo, 21 de setembro de 2008

A MÃO DE DEUS E A CURA

Alguns chamam a intuição e seus desdobramentos de “a mão de Deus”; na realidade a Providência Divina está ligada a um mecanismo de sintonia, ação e reação. Se desejar o profissional pode tornar-se parte ativa da “mão de Deus”; e não é preciso muito esforço nem filiar-se a qualquer religião. Alguns minutos de meditação diária podem colocar o médico em harmonia no momento de atender ao paciente; Claro que a vida contemporânea, com o seu ritmo acelerado e as inúmeras necessidades e obrigações que ela impõe, não nos favorece o equilíbrio interno, que requer que se saiba livrar das preocupações cotidianas para encontrar outro ritmo mais harmonioso; o investimento nem é tão alto: basta meia-hora para atender certas condições de paz interior que facilita o bom desempenho nas obrigações do trabalho. Cada coisa deve ser feita no lugar apropriado e no tempo devido. Se quisermos bem atender não podemos estar impacientes, tensos nem com o pensamento ligado em outras coisas a serem feitas.
Médicos e pacientes devem aprender a entrar em sintonia – profissionais e clientes não são adversários; ao contrário devem ajudar-se mutuamente para que os sofrimentos sejam diminuídos e até que se consiga a cura. Por que raros se preparam para um momento tão especial? – Talvez pela simples razão de desconhecermos quem somos nós? O que fazemos aqui? – O estilo de vida atual tenta colocar a cura nas prateleiras dos mercados ou nos belos prédios de recursos diagnósticos ultramodernos; nas escolas de medicina ensina-se que os médicos são curadores quando deveríamos mostrar aos jovens que a cura não pode ser comprada nem vendida; é conquista de muita gente trabalhando junto. O que muitos pacientes e profissionais desconhecem é que por trás dos fracassos na cura há muita gente trabalhando contra. O pior é que muitas pessoas que se dizem espiritualizadas caem nessa armadilha; não vigiam nem oram o suficiente para sintonizar com os resultados positivos da Mão de Deus e ao invés disso sintonizam com a mão do “fradinho” do Henfil. Lembram do “top” – “top” (O Pasquim)...
Na próxima ida ao consultório prepare-se antes de entrar na sala – Afinal não custa nada pedir ás forças do Universo que intuam o médico ligando-o á “Mão de Deus” – não custa nada, pois a gente não sabe quem tem o hábito de se preparar e até de orar antes de cada tarefa e obrigação.
Xô! – Fradinho! Leva seu Top! Top! prá lá – eu quero é sarar.
Antes que me esqueça, quer sair de um local de atendimento de braços dados com o “Fradinho”? – Entre no local já reclamando, maldizendo, cobrando, exigindo, é tiro e queda...

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