quarta-feira, 6 de julho de 2011

FISIOLOGIA DO AMOR

Quando lemos ou ouvimos em algum lugar que o amor cura, nós ficamos desconfiados de que estejamos sendo enganados; coisa para ludibriar pessoas ingênuas.

Porém esse fato é real.
Ficaria mais fácil entender se já estivéssemos habituados a nos percebermos como um ser integral.

Somos uma consciência vestindo um organismo físico.
O conhecimento a respeito de nossa anatomia e fisiologia energética podem revolucionar nosso estado de sentir-se. Nada mágico nem sobrenatural - se há uma anatomia física e outra extra/física, com certeza haverá para as duas uma fisiologia correspondente.

O que podemos obter de prático neste conhecimento:
Se nos colocamos num estado de amor ou de desamor todo o nosso ser é afetado.

O que seria estar num estado de amor?

Estar receptivo ao amor.
Sintonizar amorosamente.

Quando estamos prontos para dar e receber amor, entramos num estado amoroso que atinge todos os nossos elétrons, átomos e, em conseqüência todas as células do corpo físico.
E esse estado de harmonia é capaz de curar.
Podemos fazer o raciocínio inverso e deduzir que estar num estado de desamor é capaz de nos fazer adoecer.
Daí é possível concluir que basta apenas trocar desamor por amor e tudo se resolve.
Ao praticarmos essa descoberta simples a maior parte das nossas doenças serão curadas simplesmente substituindo um estado por outro.

Como fazer isso?
Simplesmente amando.
Mas, para amar é preciso compreender o que seja amor na sua plenitude. É preciso aprender a amar. Um bom começo é treinar a empatia; só fazer aos outros o que gostaríamos de receber; e treinar exaustivamente o perdão em todas as suas fases.

Para que possamos entender e aplicar essa verdade de forma radical e eficiente é preciso conhecer a fisiologia do organismo.
Se ainda desconhecemos o básico de como nosso organismo funciona; cuidado; pois ainda estaremos longe do estado amoroso.

A fisiologia do organismo físico baseia-se em atividades químicas e elétricas.
E, observada com os recursos que dispomos para tentar estudá-la a fisiologia do corpo extra/físico parece ser um mecanismo baseado em fenômenos elétricos e magnéticos.

Pequeno resumo de fisiologia integrada

Somos uma unidade que irradia como se fosse uma estação de rádio.
Cada tipo de pensamento/sentimento tem freqüência, amplitude e até cor diferente.
Como se fosse um bumerangue tudo que vai volta, tudo que irradiamos a nós retorna dia menos dia. E por sintonia pode voltar conectado às irradiações semelhantes e afins.
Cada um de nós tem um padrão quando irradia amor ou desamor; que de retorno atinge o corpo, primeiramente na fisiologia causando disfunções e depois até na anatomia gerando lesões (tumorações, processos inflamatórios e degenerativos; ulcerações, etc.) .

De que forma?

Cada um cria ao seu redor um campo eletromagnético que pode ser dividido para estudo em várias partes:

Centros de Força.
Primeiro as irradiações que fazemos retornam a nós através dos centros de força, que por alguns são chamados de chakras; eles são como vórtices de energia, e os principais tem uma relação direta com o sistema glandular.
Eles tem formas e particularidades próprias. Acidentes físicos e o nosso pensar/sentir/agir é capaz de alterar-lhes a forma e as funções, gerando disfunções e lesões.

Meridianos de acupuntura:
O conhecimento dos meridianos de acupuntura por onde circula a energia vital é muito antigo. Há milhares de anos os chineses já sabiam que quando a energia vital falta ou se acumula em determinados pontos, isso é capaz de produzir doenças, e aprenderam a manipular esses pontos restabelecendo o fluxo e ensinando às pessoas como fazer para evitar as recaídas (tradicional medicina chinesa).
Na fisiologia integrada a energia que chega aos centros de força é distribuída via meridianos de acupuntura até o sistema nervoso, integrando-se ao corpo físico através dele; e daí, ao sistema glandular cujos hormônios passam a ditar aos órgãos e células o que e como fazer.

Aura:
O campo energético da pessoa mais as irradiações da energia vital produzida nas mitocôndrias das células, formam o campo da energia humana ou aura que possui a sua própria anatomia.
O campo energético formado pela aura humana funciona como um escudo de defesa capaz de regular as conexões entre as pessoas e tudo que nos cerca. Devido a esse mecanismo é que pensamentos/sentimentos de amor dirigidos a outras pessoas são capazes de ajudar a curar; ou a adoecer.
A eficiência depende da sintonia entre as partes. Encontramos no evangelho a ocorrência de cura através do campo da aura no estudo do caso daquela senhora que sofria de hemorragias havia muitos anos e curou-se ao se aproximar de Jesus, apenas pelo contato entre as suas auras mesmo fisicamente distantes.

Diferenças entre a fisiologia animal e humana

Tudo que existe na dimensão física desde pedras, vegetais, vírus, bactérias, animais e o homem tem sua correspondência no extra/físico. No animal o comando da memória celular que a criatura traz ao nascer é quase total para regular a fisiologia, somando-se as suas experiências de vida, e as interferências a que está submetido pelo meio e os semelhantes.
Já o ser humano traz uma programação celular que vai perdendo ou não a sua importância; na proporção em que a pessoa desenvolva a capacidade de pensar e de escolher; ou reprograme a fisiologia do corpo físico, através da sua psicobiodinâmica. Podemos chamar esse mecanismo: Reprogramação Celular.

Fisiologia do amor

Cada pensamento amoroso tem sua freqüência, comprimento de onda e amplitude particulares; potencializado pelo sentimento/emoção que age como um amplificador; tem um destino e retorna ao emissor; fortalece o campo da aura que funciona também como um escudo protetor da vida de conexão e de relação; entra nos centros de força correspondentes e, se distribui nos meridianos de acupuntura; daí integra-se ao corpo físico através do sistema nervoso, depois ao sistema glandular, e por último aos órgãos e células re/programando toda a fisiologia do ser.

Pode-se dizer que nosso corpo funciona em concordância com a forma de pensar/sentir/agir em estado de amor ou harmonia ou em desarmonia, tanto consigo mesmo quanto com os outros.

Parece complicado?
Então, apenas, ampare, compreenda, aceite, socorra, perdoe...
AME.

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