O AMOR ADOECE E CURA?
O QUE AS DOENÇAS TÊM A VER COM A FALTA DE AMOR ENTRE NÓS? O organismo físico é apenas a representação holográfica do nosso ser real? Mesmo que muita gente sinta coceiras no seu sistema de crenças e estrimiliques nos seus mais imediatos desejos; ao se deparar com essa constatação; podemos assegurar que não existem doenças apenas físicas; elas decorrem de distúrbios no pensar, sentir e agir e amar. Para que sejamos saudáveis: Pensar de forma correta e coletiva preparando o sentir e o agir é nosso primeiro e instigante desafio. Qualquer escolha que façamos contém em si a probabilidade de afetar o universo inteiro. Tudo está conectado entre si. O ato de viver é troca interminável. O ato de amar é troca interminável. É preciso manter o fluxo de dar e receber. Saber receber é estabelecer uma relação de troca. E se vivenciamos o ato de receber como um fenômeno unilateral que se limita a algo a nos ser dado; separarmo-nos, aos poucos da troca e das probabilidades de efetuar conexões que representam em última instância a vida. Ego – ismo. Eis aí, a origem das doenças e males e do sofrer. A doença do amor adoentado é o sofrer, que é o não se preparar adequadamente para dar e receber. Estamos cada vez mais doentes pela cultura da neurose de competir; pela ganância; pelo orgulho na tentativa de poder, aparentar e ter mais que o outro. O câncer é a doença que nos representa enquanto consciências a caminho da própria descoberta. As doenças renais seguem na cola; pois, para dominar os outros abusamos dos recursos de estimular seus medos – e o rim é o órgão físico de expressão dessa emoção. As doenças de autodestruição da tireoide representam nossa tentativa de padronizar beleza e autoaceitação – como glândula da autoestima ela anda detonada; especialmente a das mulheres. Alergias e demais ites são a cara da nossa alergia á responsabilidade. No seu entender até que ponto: A origem das doenças humanas se relaciona com o tão mal compreendido sentimento de amor?
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