A PRÁTICA MÉDICA E A INTUIÇÃO
A pós-modernidade está a nos conduzir à robotização do raciocínio; até mesmo na prática médica no diagnóstico e na mecanização nos tratamentos criou uma linha de montagem sob o inevitável patrocínio da indústria; inevitável, pois natural que ela patrocine novas “descobertas científicas”. Até mesmo sintomas ou sinais são transformados pela mídia em doenças; tais como: problemas do inevitável envelhecimento; sintomas do climatério; disfunção erétil; azia e queimação; tosse, coriza, espirros, obstrução nasal; constipação intestinal; aumento do colesterol; febre; dor; falta ou excesso de apetite; alergias; ansiedade; depressão; angústia; rugas; obesidade; manchas na pele; acne; queda de cabelo; insônia; fibromialgia; dores articulares; perda de memória; insônia; cansaço; desânimo – Ufa!
COMO DESMATERIALIZAR O RACIOCÍNIO NO DIAGNÓSTICO?
Nada contra a tecnologia; ao contrário: mas nas escolas de formação estamos produzindo mais tecnólogos do que médicos?
Como juntar as duas coisas?
Nosso inconsciente é um repertório fabuloso de vivências que podem com estudo e treino ser trazidas ao consciente quando o desejarmos e de forma controlada – não apenas em momentos de alerta total ou perigo.
Como acessar a INTUIÇÃO?
A consciência exterior clara e a consciência interior latente — tendem a se fundir gerando o instinto do futuro. A INTUIÇÃO assentada numa bagagem de saberes.
A intuição na arte da cura necessita do conhecimento prévio racional seguido de trabalho prático e intermitente para aprender a juntar os dois polos.
Se nem tudo é ciência; e muito menos apenas intuição:
Fica o desafio: COMO ENSINAR E APRENDER A CONFIAR NA INTUIÇÃO?
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