SOLIDÃO SAUDÁVEL X SOLIDÃO DOENTIA
Não há como negar, o fluxo dos
acontecimentos está cada vez mais acelerado, portanto, é natural que a sensação
de isolamento e de estar só, se torne cada vez mais forte, e perigosa também.
Estudos comprovam que as pessoas que têm
muitos amigos, parentes e laços sociais, podem ter uma vida mais longa e de
melhor qualidade se comparadas com os que vivem de forma mais isolada. Outros
estudos, mostram que pessoas separadas ou divorciadas tem maiores índices de
doenças em comparação com os que vivem uma vida a dois.
Esse tipo de pesquisa, é como chover no molhado, pois já é sabido que nosso pensar/sentir/agir é uma onda de energia que interage com as dos outros e que retorna ao emissor, um bumerangue; quem é obrigado a focar apenas em si mesmo detém o fluxo de energia que representa a própria vida, a troca o amor. O solitário se afasta dos outros sem trocar energias e, que impede que as pessoas se aproximem dele.
O estilo de vida acelerado nos leva a
fixarmos a atenção mais em nós mesmos e muitos até deixaram de ter tempo para
si mesmos e dedicam-se a cultuar e a viver apenas para coisas impessoais, como
instituições ou empresas. A cultura das coisas descartáveis passa a ser
aplicada também nas pessoas ao gerar clima de insegurança e de medo que leva
uns a desconfiarem dos outros, pela aparência, cor, raça, estudo, religião...
No entanto, ela pode assumir outros aspectos; pois, também pode ser voluntária e controlada como a opção de estar só para encontrar o caminho existencial a seguir e, as melhores razões para viver: ficar só, por alguns momentos, é uma das necessidades da nossa alma.
É POSSIVEL ESCOLHER?
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