ACEITAR A DOENÇA É PARTE DA CURA?
Apenas aceitamos o que compreendemos.
Compreender a doença é parte essencial para alcançar a cura definitiva. Encarada como sofrimento dificulta o processo.
Doença nem sempre é sofrimento e sua duração é proporcional à teimosia em contrariar as leis e persistência em manter uma conduta inadequada; em contrapartida a cura também é um exercício de vontade resultante da compreensão e enquadramento.
O mecanismo pode ser acelerado mudando-se o padrão vibratório; demoramo-nos na doença apenas devido à lentidão com que nos modificamos, de propósito; embora arranjemos muitas desculpas.
As lesões e disfunções causadas no corpo; uma vez cessada a causa geradora desaparecem na seqüência da renovação celular natural do órgão envolvido, o que pode variar de horas a anos ou de uma existência para outra.
A passividade cria o conceito de doença incurável e acentua o conformismo; daí nós temos que sofrer até o limite do insuportável para atingir a aceitação que é uma atitude ativa de busca de mudanças, renovação, transformação; um primeiro passo.
A intensidade do sofrer é subjetiva e proporcional ao equilíbrio emocional; tal e qual a tolerância aos estímulos dolorosos, por exemplo; pessoas suportam dores que para outras são o “fim do mundo”. Ela é proporcional á não aceitação, quanto mais imatura a pessoa mais ela se sente punida por algo que pensa não merecer e tenta justificar-se saindo à cata de criaturas que a seu ver são “piores” e não vivem ainda problemas ou qualquer doença visível; associar seu caráter às suas doenças nem sonhar e perceber a doença como um fator auxiliar para adquirir qualidades como paciência, tolerância, humildade; nem por milagre, ainda.
Doença é acima de tudo um convite á reflexão.
Em resumo: Estar doente e se curar é questão de escolha conforme coloquei no último livro Anatomia das escolhas Do amor Do perdão - Ed. Viseu?
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