Mais um assunto interessante para debater
nos próximos eventos da SAÚDE NA TRANSIÇÃO PLANETÁRIA.
O jejum é extremamente prático; sem
calorias para contar; nenhum alimento para selecionar; fácil de fazer; barato;
de resultados rápidos; gera economia; pois comendo além do necessário perde-se
tempo e dinheiro, por exemplo: deixando de jantar uma vez por semana pode-se
economizar até cinco por cento do orçamento doméstico com alimentação; além
disso, proporciona mais saúde física, sexual e mental - emocional; facilita a
eliminação fisiológica de doenças e vícios; é excelente medicamento contra a
insônia; é o tranqüilizante natural que, relaxa o sistema nervoso e que alivia
a ansiedade, quando comemos à noite o sono fica comprometido e cuidado: o
apetite compulsivo e seletivo noturno é um sintoma de parasitose energética
(obsessão).
O jejum aumenta a auto - estima
pela percepção que podemos ser senhores dos desejos e não escravo deles; quando
se pode dizer não a um desejo ao qual nunca resistimos; nós descobrimos que não
conhecíamos a própria força.
Jejuando percebe-se que ficar sem comer
não adoece nem faz mal e, por não se fazer acompanhar de fome é mais fácil
fazer jejum do que fazer regime; mas não acreditemos nisso por acreditar apenas
experimentemos: horas após o horário condicionado de nos alimentarmos a
sensação de fome desaparece, e, só retorna por volta do vigésimo quinto dia de
jejum, quando se inicia o processo de inanição; embora quem coma compulsivamente
não acredite que alguém seja capaz de ficar algumas horas sem alimento.
O apetite zero faz parte da evolução
natural da cura; durante a doença febril o organismo “queima” toxinas, aumenta
a sede, diminui a atividade motora e metabólica e desaparece o apetite;
imitando a natureza ele pode ser usado como fonte natural de cura; e isso já é
conhecido desde a antiguidade: “todos os homens tem em si um médico” dizia
Hipócrates e “precisamos apenas ajudá-lo em seu trabalho; pois comer quando se
está doente implica em alimentar doença”, continuava ele.
Mais importante que o jejum é o aprendizado da
realimentação, por isso o jejum prolongado com fins terapêuticos deve ser
supervisionado.
Reflexão para renovação ou atualização de
dieta:
O corpo humano tem incrível capacidade de
autolimpeza, pela renovação celular constante. Duas a três semanas são
suficientes para classificar um alimento como adequado ou não ao nosso
organismo.
É preciso analisar se estamos viciados em
algum alimento ou bebida; pois alguns são capazes de produzir dependência
química e dificultar a mudança da dieta.
Muitas observações já se encontram nos
códigos de recomendações ao consumidor; convém a todos que as estudem; isso não
é apenas direito; mas um dever.
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