Inquestionável que a medicina
tornou-se uma indústria...
Rockfeller idealizou o atual
sistema de medicina usando os princípios que Ford usou na indústria
automobilística; e que foram brilhantemente, segundo conceitos financeiros,
aplicados ao sistema doença/cura que domina hoje o mundo.
A indústria da doença é a segunda potência do planeta em arrecadação,
só perde para a indústria bélica; segundo esse sistema, quando se vai ao médico
é necessário sair de lá com uma receita, caso contrário busca-se outro
profissional - - “Como, levou o filho ao médico e ele não passou nenhum
remédio”? – Melhor procurar outro...
As pressões culturais também são muito fortes e os pais de filhos
considerados abaixo da média angustiam-se, mudam constantemente de pediatra e
cedem também à pressão das gerações anteriores. - “Como essa criança é
magrinha! Olha só o tamanho dela! Vocês não a estão alimentando direito!” Claro
que se sintam infelizes e temerosos, e a angústia faz com que os hábitos da
família e que genética seja esquecida.
NÃO HÁ PREOCUPAÇÃO COM
A ORIGEM PRIMÁRIA DAS DOENÇAS
Segundo a ciência:
Está na probabilidade de ocorrência, fator hereditário e na influência
do meio ambiente sobre o indivíduo.
Segundo uma visão menos
interesseira e mais holística:
A pouca maturidade do ser é o alicerce de todas as moléstias e do
sofrer.
Feito crianças, sempre que possível gostamos de nos colocar nas mãos dos
outros; e na sistemática tentativa de fugir dos deveres nos recusamos a
entender o simbolismo da cruz: escolha, decisão entre uma opção e outra;
acomodados aos mecanismos infantis de exigir e ter; nós evitamos o esforço
dirigido para a construção de uma personalidade equilibrada capaz de enfrentar
as “provas da vida” que nos chegam por sintonia, segundo a lei; Daí, nós nos
acreditamos credores de todos os direitos Divinos e, nos esquecemos de dar nossa
contribuição ao próximo e à sociedade.
Criamos mecanismos inconscientes de fuga dos deveres reagindo contra
eles pelas mais variadas formas de atitude; mediante as quais demonstramos
nossa infantilidade.
Criaturas ainda insensatas;
nós reagimos quando deveríamos agir.
Assumimos posturas extravagantes quando contrariados ao abandonarmos as
diretrizes da razão.
Ao não superarmos as crises da infância
evolutiva como candidatos a seres humanos; nós nos tornamos seres suscetíveis, medrosos,
instáveis e ciumentos. Desenvolvemos comportamentos parasitas, e, buscamos
amparo nas criaturas que consideramos fortes ou coroadas de êxitos.
Instáveis, amamos como fuga, e, ao
querermos sempre receber e não dar amor; nós transferimos nossas responsabilidades
para o ser de eleição, sufocando-o e tornando a relação afetiva insuportável.
Facilmente descambamos para a
agressividade e a violência quando não conseguimos nossos intentos; ou não
temos as necessidades satisfeitas. Demonstramos insensibilidade com os
problemas do próximo e supervalorizamos os nossos.
Esse nosso comportamento é
base da maior parte das doenças; lógico que ainda vai algum tempo até que a
ciência aceite tal verdade – e – passe a LUCRAR COM ELA.
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