sábado, 23 de fevereiro de 2013

FORMAÇÃO MÉDICA ASSENTADA NOS CONCEITOS DE NORMALIDADE, SISTEMATIZAÇÃO, TECNOLOGIA, MARKETING E LUCRATIVIDADE REPRESENTAM sério PERIGO PARA A VIDA.




Inquestionável que a medicina tornou-se uma indústria...

Rockfeller idealizou o atual sistema de medicina usando os princípios que Ford usou na indústria automobilística; e que foram brilhantemente, segundo conceitos financeiros, aplicados ao sistema doença/cura que domina hoje o mundo.
A indústria da doença é a segunda potência do planeta em arrecadação, só perde para a indústria bélica; segundo esse sistema, quando se vai ao médico é necessário sair de lá com uma receita, caso contrário busca-se outro profissional - - “Como, levou o filho ao médico e ele não passou nenhum remédio”? – Melhor procurar outro...

    As pressões culturais também são muito fortes e os pais de filhos considerados abaixo da média angustiam-se, mudam constantemente de pediatra e cedem também à pressão das gerações anteriores. - “Como essa criança é magrinha! Olha só o tamanho dela! Vocês não a estão alimentando direito!” Claro que se sintam infelizes e temerosos, e a angústia faz com que os hábitos da família e que  genética seja esquecida.

NÃO HÁ PREOCUPAÇÃO COM A ORIGEM PRIMÁRIA DAS DOENÇAS

    Segundo a ciência:

    Está na probabilidade de ocorrência, fator hereditário e na influência do meio ambiente sobre o indivíduo.

    Segundo uma visão menos interesseira e mais holística:

        A pouca maturidade do ser é o alicerce de todas as moléstias e do sofrer.

    Feito crianças, sempre que possível gostamos de nos colocar nas mãos dos outros; e na sistemática tentativa de fugir dos deveres nos recusamos a entender o simbolismo da cruz: escolha, decisão entre uma opção e outra; acomodados aos mecanismos infantis de exigir e ter; nós evitamos o esforço dirigido para a construção de uma personalidade equilibrada capaz de enfrentar as “provas da vida” que nos chegam por sintonia, segundo a lei; Daí, nós nos acreditamos credores de todos os direitos Divinos e, nos esquecemos de dar nossa contribuição ao próximo e à sociedade.
    Criamos mecanismos inconscientes de fuga dos deveres reagindo contra eles pelas mais variadas formas de atitude; mediante as quais demonstramos nossa infantilidade.
    Criaturas ainda insensatas; nós reagimos quando deveríamos agir.
    Assumimos posturas extravagantes quando contrariados ao abandonarmos as diretrizes da razão.
Ao não superarmos as crises da infância evolutiva como candidatos a seres humanos; nós nos tornamos seres suscetíveis, medrosos, instáveis e ciumentos. Desenvolvemos comportamentos parasitas, e, buscamos amparo nas criaturas que consideramos fortes ou coroadas de êxitos.
Instáveis, amamos como fuga, e, ao querermos sempre receber e não dar amor; nós transferimos nossas responsabilidades para o ser de eleição, sufocando-o e tornando a relação afetiva insuportável.
Facilmente descambamos para a agressividade e a violência quando não conseguimos nossos intentos; ou não temos as necessidades satisfeitas. Demonstramos insensibilidade com os problemas do próximo e supervalorizamos os nossos.
Esse nosso comportamento é base da maior parte das doenças; lógico que ainda vai algum tempo até que a ciência aceite tal verdade – e – passe a LUCRAR COM ELA.

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