NÃO CONDENE SEU FILHO Á OBESIDADE
Daqui em diante, crianças que até os sete anos ou menos estiverem com sobrepeso, vão lutar de forma inglória contra a balança e uma minoria pode escapar da obesidade e do modelito corporal estilo: pêra ou beringela; mas com alto risco de desenvolver a gravíssima bulimia.
Até pouco tempo, juntando a fome e a vontade de comer: a família engordava a criança com seus maus hábitos e excessos; mas o estirão da puberdade se encarregava de ajeitar o biótipo. Mas para a molecada de hoje estressada de forma crônica e produzindo altos níveis de cortisol; isso acabou. Os mediadores químicos e os hormônios, produzidos no estresse crônico faz com que depositemos gordura: abaixo da linha da cintura, quadril e coxas e pior: no fígado.
Sorte das crianças que já apresentarem altos índices de colesterol ou pré-diabetes; pois, a família pode criar juízo; mesmo que sob pressão.
Discursar como estamos habituados; não adianta nada.
Mil palavras não valem uma atitude...
O número de crianças com sobrepeso aumenta em progressão geométrica, especialmente, pela falta de exemplos adequados:
O primeiro passo, a ser dado para a educação alimentar mais correta e inteligente da criança é a REEDUCAÇÃO DO ADULTO.
Enquanto a preguiça de pensar e de agir estiver no comando:
Santo colesterol alto e pré-diabetes...
Alguns pais tentam modificar a dieta dos filhos, mas, quase sempre o fazem; pressionados pelas doenças ou segundo uma recomendação médica.
E os que já andam na contramão da maioria?
Os que já tentam dar o exemplo; ainda devem tentar convencer: a vovó, o vovô, a direção da escola (o lanche da escola é um dos maiores vilões da má educação alimentar)...
O mote: “Só é gordo quem quer” – deve ser substituído por outro: Só tem sobrepeso quem foi educado de forma descuidada.
Sugestão para colaborar na resolução de tão grave problema:
A molecada já acima do peso deve se mobilizar e forçar a barra para que o sobrepeso seja incluído no Estatuto da Criança e do Adolescente ECA como delito.
REEDUQUE-SE: Antes que seja tarde...
Sou bastante rigorosa quanto à alimentação do meu filho ( com quase 3 anos). E desde que fiquei grávida dele toda a nossa alimentação foi melhorando.
ResponderExcluirPreocupo-me muito com a obesidade em primeira estância como um problema de saúde mas também por um problema de autoestima.
Tenho pena das crianças que não têm uns país conscientes do grande problema.
Mas ainda se pensa muito que criança é mais feliz se comer muita porcaria...