domingo, 27 de novembro de 2011

NA ERA DO URUBU - CONSUMO DE ALIMENTOS MORTOS




Visto de fora este nosso planeta é prá lá de engraçado e um tanto quanto maluco beleza.
Vivemos na Era da descoberta de novas fontes de energia como se ela pudesse ser criada. É voz corrente entre os físicos que:
“Não há geração de energia; apenas: transformação”.

Nosso assunto de hoje: sensação de cansaço; desalento; falta de energia em plena Era das vitaminas; dos energéticos; dos alimentos produzidos em laboratório e práticos.

Será que aceleração mental é energia?
Sem aquele cafezinho básico meus neurônios não pegam no tranco?
Já me tornei dependente dos energéticos cafeinados e outros tipos de aditivos mais potentes e modernos?
Afinal o que carrega nossas baterias (mitocôndrias) é energia de comida ou motivacional?

Afinal que tipo de energia obtemos dos alimentos?
Quais são os alimentos mais energéticos?

O homem é um animal onívoro que pode comer tudo o que conseguir mastigar – nada a ver com bom de boca, draga, etc. Apenas diz o bom senso que devemos observar bem o que é bom para nosso corpo e o que não é. Coisa que a maior parte de nós não faz. Não satisfeitos com a agressão que fazemos ao próprio corpo ainda tomamos remédios para conseguir manter nossos hábitos, vícios e compulsões.

Os alimentos fornecem dois tipos de energia: a química e a vital.
Embora apenas uma parte da energia vital que absorvemos venha dos alimentos – a maior parte dela absorvemos pela respiração. Daí, o que se vê no dia a dia são pessoas comilonas cansadas, esgotadas; mas que respiram mal e se alimentam feito urubu.

Os motivos são vários, dentre eles: boa parte dos alimentos que comemos hoje dão prejuízo energético, pois devem ser degradados para que sejam absorvidos. Ou seja dieta tipo cheque especial: ficamos no prejú - gastamos mais energia para processar o alimento do que ele nos traz. Algumas pessoas podem ter idéias de gênio: então vamos emagrecer dia a dia; se é assim; quanto mais comermos mais magros ficaremos – Calma; caloria é uma coisa e energia vital é outra; diferente.

Mas, o principal motivo da pobreza de energia vital é que quase tudo o que consumimos hoje de alimentos já morreu. Não tem mais energia vital. Segundo experiências feitas com base em foto Kirlian, após mais ou menos três dias tudo que é retirado da natureza ou abatido fica com zero de carga de energia vital, ela se dissipa. É como se o alimento “desencarnasse” – a alma energética deles se mandou e nós ficamos com o cadáver; rssss.
Para as pessoas que moram nas cidades a maioria dos legumes, e das frutas já morreram; pois foram colhidos há vários dias. Apenas as verduras não duram tanto tempo sem morrer. As carnes, aves, vísceras e peixes só não apodreceram devido ao congelamento ou refrigeração.

Claro que há outros fatores que causam esse apagão; mas fica para outro dia.
Além disso; outro fator a considerar: o hábito alimentar de boa parte da população traz um sério prejuízo de durabilidade do corpo físico e uma enorme pobreza de qualidade de vida, também devido ao grande consumo de alimentos envenenados, tóxicos e industrializados.

O que fazer?
Muita gente já cultiva sua hortinha de temperos (mais fácil) até em vasos nos apartamentos, jardins das casas, etc. Já recebi várias explicações técnicas que não me convencem do porque não enchemos as cidades de árvores frutíferas e de outros vegetais comestíveis – acho grandes jardins gramados muito lindos; mas, na atualidade um quase desperdício de espaço.
Sabia que muitas flores e a maioria das rosas são comestíveis e combinam bem em saladas?

Nessa nossa vida corrida:
Uma dica é germinar sementes – não precisa criar o broto – a mais interessante delas como fonte de energia vital é a semente de girassol – comida de passarinho vai bem; é barata e fácil de encontrar: alpiste, painço, etc. além de tudo; já imaginou voltar a cantarolar e a assobiar como um passarinho?

Em tempo:
Nada contra o urubu – gosto muito deles; desde criança adoro observar a leveza do seu vôo.
Eles usam para voar e comer a lei do mínimo esforço. Mas, se imaginam que só comem coisas mortas e fedidas estão muito enganados.
Experimente dar um pouco daqueles salgadinhos mortos e fedorentos – eles nem se aproximam. Rsssss.

Namastê.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo