sexta-feira, 26 de agosto de 2011

AGRICULTURA E OS DRAMAS DA MODERNIDADE



Há coisas no nosso progresso que fogem á nossa compreensão – mas, o inadmissível é que nos recusemos a usar o raciocínio simples e lógico. Uma delas: a superpopulação e seus efeitos danosos á integridade, em todos os sentidos possíveis, dos seres que aqui habitam – da continuidade na vida física á evolução espiritual.

Até mesmo a Teoria Populacional Malthusiana tão desconsiderada por muitos; mostra-se a cada dia mais atual; e envolvendo ações que na época pareciam inusitadas: sustentabilidade; envenenamento dos alimentos; efeito estufa; distúrbios climáticos graves.

Uma questão que se mantêm insolúvel:
Como alimentar dignamente tanta gente?
É lógico e natural que, quando se tem um objetivo principal e se focaliza apenas os interesses periféricos; o resultado final seja pobre ou agravante de uma situação que se queria evitar.

Cada grupo com seus interesses particulares mais ou menos éticos:
A saída para os de mente especialmente voltada para os interesses desenvolvimentistas e da manutenção do poder sobre os outros: mais tecnologia para aumentar a produtividade mantendo o lucro e o poder; e ponto final.
Porém:
Uma tecnologia de agricultura que visa beneficiar o homem; mas, que atua como se ele não existisse, longe de fazê-lo, ainda, consegue aumentar a fome ou criar a miséria envenenada.

Para tentar solucionar o problema da fome, alguns pequenos detalhes foram esquecidos: a resolução dos problemas do homem sempre envolve aspectos éticos (isso o caracteriza).
Se não houvesse tantas pessoas que vivem às custas de atravessar a distribuição dos alimentos.
Se o desperdício na comercialização fosse diminuído.
E, se cada pessoa comesse apenas o necessário, sobraria alimentos para todos, até mais do que o suficiente; e sem deteriorar o meio ambiente. Desde que as pessoas que aqui estivessem em 3D fossem mais conscientes a respeito de quem somos e o que fazemos aqui.

No fundo de todas essas buscas, o desejo real não é resolver o problema da fome das pessoas; mas sim, arranjar formas cada vez mais rápidas de ganhar muito dinheiro; além de gerar dependência como é a idéia central da invenção e manipulação dos alimentos transgênicos – eles são estéreis – o que resulta em dependência cruel – para os que se consideram evangelizados cabe uma reflexão: a árvore se conhece pelos frutos; daí que é possível concluir de forma simples: as sementes também.

Para piorar a situação de todos nós e do planeta:
Uma das bases de sustentação dessa enganosa produtividade é o envenenamento da agricultura, do meio ambiente e dos consumidores dos produtos das colheitas, com substâncias capazes de ajudar a provocar todos os tipos de doenças algumas já conhecidas, outras, ainda não. Pior, é a situação do cada vez mais envenenado planeta – nõs somos seres descartáveis (muito bem representada na teoria do domínio á chinesa) – afinal somos imortais ou imorríveis; mesmo descartáveis aqui em Gaia podemos ser reciclados em Kukamonga ou em qualquer outro planetão ou planetinha desta ou de outras galáxias – mas, e a Terra? – Não é preciso ser crente nem inteligente para saber o que nos aguarda; caso...

É preciso atentar para esse problema: o desenvolvimento tecnológico da indústria de produção, conservação e venda de alimentos contribuiu de forma decisiva para deteriorar a saúde das pessoas; e de forma desonesta (em se tratando de ética cósmica), já que, em muitos países os consumidores de alimentos industrializados são desrespeitados; pois, desconhecem quais as substâncias que o produto contém e o que elas são capazes de produzir no organismo humano (abdicamos do direito de assumir ou não os riscos das nossas escolhas, ao depositar nos outros a obrigação de fazer isso para nós).
A perspectiva não é das melhores; pois, os chamados pacientes (cobaias) se recusam até a ler a bula dos remédios.
A composição química consta dos rótulos; mas em forma de códigos, aos quais, o consumidor não tem livre acesso. O motivo da conivência entre indústria e governo, qualquer pessoa pode deduzir...
A filosofia que comanda a industria da cura também tem a sua grande parcela de responsabilidade, fomos todos educados e treinados a acreditar que tudo o que causarmos de agravo ao nosso corpo ou ao dos outros pode ser curado com remédios mágicos.

A proposta central deste monologo é mostrar que está ao alcance de qualquer pessoa de boa vontade substituir uma dieta suicida e GENOCIDA que detona com sua vida e sua saúde – e a integridade do planeta em 3D, por outra, capaz de levar á manutenção do estado de saúde e até mesmo ajudar na cura de algumas doenças pessoais e coletivas que estão sendo mantidas e alimentadas pela dieta inadequada a serviço de mentes que imaginam ficar no poder para sempre. Nosso papel é provar que estão redondamente enganados.

Aproveitando o envento: RIO + 20:

É passada a hora de mudar:
Aplicar o conceito de alimento curativo está ao alcance de qualquer pessoa já capaz de se responsabilizar pela sua própria vida e destino.
O método é muito simples: seja sustentável – sustente você mesmo sua permanência nestas bandas do universo.
Nessa brincadeira que tal um ajudar o outro?

Boa tarefa; não apenas de sobrevivência; mas de uma vivência com qualidade em todos os sentidos.

Namastê.

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