quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

ESTRESSE E PERIPAKE – DIFERENÇAS ENTRE HOMENS E MULHERES

Antigamente os homens se estressavam e as mulheres tinham piti. Hoje, depois da luta pela igualdade elas já se estressam tanto quanto eles; embora muitas ainda conservem o velho peripake como válvula de segurança para alguma emergência.
Mas mesmo o estresse de homens e mulheres tem suas diferenças.

Tanto o corpo masculino quanto o feminino tem a mesma finalidade: oferecer recursos de aprendizado á alma e perpetuar a espécie. Apenas as funções são diferenciadas.
Impossível nos quebrarmos em pedaços; somos uma unidade que se compõe de várias partes e cada uma influi sobre as outras o tempo todo.
Nos homens e nas mulheres a fisiologia e a configuração celular de muitos órgãos são diferenciadas; e não apenas na estrutura dos órgãos genitais; mesmo o cérebro se diferencia tanto na sua estruturação anatômica quanto funcional. E, as glândulas que produzem os hormônios sexuais também influenciam, e muito, o comportamento e o padrão de reações tanto deles quanto delas.
Pesquisadores comprovaram que durante a reação ao estresse um hormônio chamado oxitocina é produzido, e ele está ligado ao comportamento materno e à afinidade social.
O homem produz muito mais testosterona que inibe a ação da oxitocina, ao passo que o estrógeno produzido muito mais pela mulher, reforça e amplia a sua ação. Em virtude disso, mulheres tendem a viver mais do que homens; porém na vida contemporânea tem aumentado o número de mulheres vítimas de enfarte do miocárdio, por exemplo. Mas para não ficar por baixo, os homens invadiram a praia de algumas doenças tipicamente femininas como a colelitíase biliar (pedra na vesícula) doença típica de mulheres acima dos enta e com sobrepeso; hoje até garotinhos só possuem a vesícula extrafísica, a orgânica já foi pro beleleú.
Em breve futuro esse mecanismo de desigualdade nas doenças pode ficar ainda mais “pasteurizado” pelo aumento da ingestão de metabólitos de hormônios femininos usados em vários tipos de alimento; além da considerável ingestão de isoflavonas contidas nas bebidas á base de soja consumidas em larga escala por alguns garotos e jovens.

O corpo físico influencia as reações psicológicas e vice versa:

Ele funciona como um filtro de radiações e de irradiações.
Quando pensamos, sentimos e agimos irradiamos ondas de energia com freqüência, amplitude e comprimento de ondas específicos que de retorno trazem situações, pessoas, acontecimentos acompanhados de sensações para serem interpretadas pela razão, a soma de tudo isso se constitui no conjunto de recursos pedagógicos para desenvolver a capacidade de discernir, ferramenta essencial para o progresso individual e coletivo.
As emissões de irradiações da mulher trazem de volta para serem interpretadas situações mais voltadas para a esfera das emoções e dos sentimentos – origem dos pitis. E, no homem, trazem de retorno tudo que se relaciona mais com o campo da racionalidade.
O perfil psicológico dominante do indivíduo mais masculino ou mais feminino também influenciam o corpo físico e sua funcionalidade – é um sistema de vasos comunicantes.

A falta de aceitação da polaridade sexual implica em distúrbios físicos e funcionais:

Nosso mecanismo subconsciente é capaz de alterar as funções glandulares bem como criar uma série de doenças de mau funcionamento ou até de lesão no terreno dos órgãos reprodutores e glândulas afins.
Aumenta a olhos vistos o número de simpatizantes do sexo oposto – mas, só o futuro dirá como ficarão as doenças com antiga predominância numa ou noutra polaridade sexual.

As diferenças entre o corpo físico tanto na estrutura quanto nas funções criam padrões diferentes até no adoecer e no morrer.

Devido às particularidades de sua forma de agir e reagir as mulheres conseguem descarregar no corpo físico com mais rapidez suas irradiações emocionais em desarmonia. Quando o piti não funciona a contento, elas apresentam um conjunto de pequenas queixas criando a figura popular da “Maria das dores”. No homem predomina uma certa dificuldade em expressar e viver suas emoções, o que o leva a somatizar menos e quando o faz, pode ser de forma fulminante; embora alguns já se aventurem a ter um piti ou se debulhar em lágrimas ou a fazer dengo. Piti de homem ninguém merece; é uma chatice, os das mulheres são mais charmosos e tem mais dignidade. Mas, os homens danadinhos inventaram um álibi para o peripake salvador: entram em depressão cardiológica; ameaçam enfartar – mas homem em depressão fica com cara de morto não enterrado – experimentem ir um dia, só prá descontrair, a um ambulatório de cardiologia e prestem atenção na cara do pessoal; o local parece um defuntário.

A luta pela igualdade profissional entre os sexos jogou a mulher definitivamente na lista dos estressados.

Como não poderia deixar de ser; também há diferenças significativas entre homens e mulheres numa reação de estresse.
As mulheres se estressam com mais facilidade porque têm uma visão mais global da vida cotidiana. Um homem pode ficar preocupado se alguém está doente em sua família, mas sua mulher preocupa-se com toda a vizinhança. Os homens cuidam de uma coisa de cada vez, mas as mulheres juntam os pedacinhos para compor o todo. A vantagem é que a mulher lança mão do recurso do choro quando quiser sem sofrer tantas cobranças.
Estressado?
Quer evitar um AVC ou um enfarte?
- Fale, fale sem parar.
Se não funcionar: chore; mas com moderação; em silêncio é melhor; pois ninguém merece.
Não caia na armadilha de sair prá fazer compras prá se distrair; isso, depois dá peripake nuns e enfarte noutros.
Se gostar de bancar a vítima e for do tipo durão; ao menos deixe um seguro prá família...

Cuidado:
Peripakes ajudam a quebrar a saúde pública.
Antigamente diagnosticar piti em PS era fácil: olhinho tremendo, desmaio prá inglês ver – bastava uma cheiradinha de amoníaco e o quase pé na cova, ressuscitava: Onde estou? – É tudo tão estranho! – Hoje não, está tudo mais sofisticado; a vítima vai fazer exames intermináveis e alguém, de alguma forma, vai pagar a conta.
Nóis...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo