Em universos de dualidade é necessário criar sistema de valores.
Em mundos de 3D, é esperado que esses valores se materializem em objetos raros, metais, preciosidades.
No mundo contemporâneo o sistema de valores está organizado em complexos sistemas convencionados, como o atual sistema monetário: os valores se materializaram como papel; garantidos por objetos e poder para sustentar o sistema.
O antigo bezerro de ouro foi transformado em bezerro de papel, contudo, ele está se tornando virtual; etéreo.
Se já era complicado para nós lidar com valores amoedados físicos; nossa relação com o dinheiro virtual pode se mostrar caótica, em virtude, da pobreza de ética cósmica e da falta de valores humanos que representem o sistema como um holograma.
Nosso assunto de hoje, é o valor que damos ao dinheiro e à falta dele.
Como em muitos outros importantes aspectos da vida, nós lidamos com o dinheiro de forma esquizofrênica.
Esta mensagem me caiu nas mãos e me fez repensar alguns paradigmas quanto ao uso do dinheiro e sua importância em nossas vidas.
“Abençoa o dinheiro para que o dinheiro te abençoe.
Em verdade, não temos nele a vida, mas em si mesmo se erige por valioso sustentáculo do progresso sobre o qual a vida se aperfeiçoa.
Não é o amor, entretanto, suscita a simpatia e o reconhecimento em que, muitas vezes, o amor aparece em fontes de luz.
Não é saúde, todavia assegura o medicamento que combate a enfermidade.
Não é paz, contudo, é fator de equilíbrio, promovendo o trabalho ou extinguindo muito dos débitos que atormentam o espírito.
Não é a felicidade, no entanto, pode criar a felicidade a nosso favor, através do bem que é capaz de esparzir.
Talvez, dirás com amargura de quantos viste no resvaladouro da delinqüência por não saberem usufruí-lo com segurança e proveito.
De nossa parte, porém, tomamos a liberdade de perguntar se conheces todo o inventário:
Das dores que o dinheiro suprime; das lágrimas que enxuga; das aflições que desfaz; das empresas culturais que sustenta; do reconforto que espalha; das esperanças que semeia; das boas obras que realiza; das vidas que salva; dos suicídios e delitos outros que consegue evitar; das indústrias que incentiva e mantém; das inteligências que aprimora; ou das bênçãos de alegria que distribui.
Não censures a fortuna amoedada e nem condenes aqueles que a conservam. Carregando responsabilidades e dirigindo-se a fins que ignoramos.
Na Terra, o dinheiro é uma alavanca que a Divina Providência nos coloca nas mãos; manejando-a, tanto se pode marginalizar o coração nas trevas quanto edificar o luminoso caminha para a Vida Maior.
Dinheiro, em suma, vem de Deus, mas é forçoso reconhecer que a aplicação dele vem de nós”.
Pelo espírito Emmanuel – psicografia de Francisco Cândido Xavier – Livro: Caminho Verdade e Vida – Ed. FEB.
Se aprendermos o real valor do dinheiro, nos será possível criar um mundo melhor, mais ajustado aos valores reais da vida:
VIVE RICAMENTE
Quem é rico não precisa de nada que não seja seu.
Se fores pobre, se tiveres feito poucas conquistas humanas cobiçarás o que não te pertence. Para não invejar a paciência do outro, desenvolve a tua. Para tu não ficares dizendo que Deus brindou o outro com a doçura trabalha duro para que também a conquistes...
Analisa bem o que; e de quanto precisas; para que possas viver ricamente. É possível que seja bem menos do que imaginas.
Não te esquece deste sábio conselho:
“Rico é aquele que tem poucas necessidades”...
Para que se viva ricamente é preciso cultivar a simplicidade de ser capaz de viver com o mínimo necessário. Somente assim dominaremos tanto a vida com parcos recursos quanto a vida com muitos recursos ou abastança.
No terreno do afeto, aprende a nunca esperar nada de pessoa alguma, até porque ninguém tem a obrigação de nos dar nada; nós ao contrário, é que temos obrigação de darmos aos outros; o que de melhor possuímos para alcançar a riqueza do eterno retorno.
Aprender a separar o que é nosso do que é dos outros é uma condição essencial para que possamos viver ricamente.
Não cries necessidades desnecessárias que complicarão a tua vida.
Aprende a não gastar o que ainda não ganhastes.
Não te comprometas com créditos que ainda não possuis.
Em se tratando de riqueza relacionada com dinheiro; não te esqueças de analisar-lhe a origem; pois, na contabilidade da lei de causa e efeito, do banco cósmico da vida, nada se perde; tudo se transforma: riqueza amealhada indevidamente transforma-se em miséria a ser usufruída em breve futuro...
Amigo,
ResponderExcluirninguém realmente quer discutir os efeitos do $$. O valor que damos ao $$ é muito maior que damos a qq outra coisa. Tanto que permitimos que $$ esteja a frente dos princípios e valores que dizemos ter.
O $$ é conseqüência, trabalhe duro e ele aparecerá. Esse é o discurso. Será? Por quê?
Ninguém quer saber. As cláusulas abertas da vida são fechadas pelo ser humano de forma impressionante.
Os princípios que antecedem o $$ só valem até a água bater na bunda. Tudo é lindo até que...meu filho precise de um bom estudo, minha mulher precise de tal coisa , urgentemente eu precise de algo... sempre existirá um culpado. E não será o $$. O $$ só é culpado quando não se faz presente. Até a operadora do cartão de crédito (dinheiro de plástico) aumentar seu limite, aí “tá resorvido o probrema”. Este governo atual é “maravilhoso”: é o que mais concedeu crédito para quem não pode pagar, lindo.
Apesar que princípios e valores estão fora de moda. Não é mais ético ter princípios.
Admitamos, conseguimos nos enganar tão facilmente em beneficio próprio. Impressionante. Eu faço isso o tempo todo!!! E sou bom nisso!!!
E como discutir com alguém que engana a si próprio, que tese colocar em pauta.
Também não sou contra o $$, muito pelo contrário.
Sinceramente, acho que o problema todo está no certo e errado. Como se estes conceitos fossem absolutos. Todos brincam de mocinho em bandido o tempo todo. Não tem relação que resista.
Eu, particularmente não acredito em certo e errado neste planetinha maravilhoso e atrasado.
Aqui é o único lugar do universo
É fato. Poucos como você estão preocupados em educar.
Poucos como você educam a si próprio antes de falar. E não acho que o papel do educado é ser “perfeito”. O educar tem que ser um provocador nato. É o seu caso amigo.
Cada vez mais acredito que o combustível da vida são as pequenas escolhas que fazemos. O duro é quando a escolha envolva o coletivo. E, a rigor, todas elas envolvem o coletivo.
Geralmente as pessoas preferem que o foco se perca para que a realidade não apareça (se é que ela "realmente" existe, já começo a duvidar. Os clichês da vida engessam o ser humano.
A sensação de falar sozinho se faz cada vez mais presente, por isso sou adepto da esquizofrenia provocada. O lado esquizofrênico sempre contesta, o que da margem a antíteses, refutações, conclusões, novas teses. Se não em bom nível, pq aí depende do interlocutor esquizofrênico, pelo menos na mesma realidade. Não tem outro jeito. Quando encontramos outro malucos...a vida se encarrega de deixá-los longe.
E acredite, quando digo mesma realidade não pretende um mundo igual onde todos pensem a mesma coisa.
O que não consigo entender é como, até mesmo em um grupo de afins, o foco se perde tão facilmente.
E isto é grave, na ótica deste pseudo-qualquer coisa, porque não se consegue discutir nada. Quando se perde o foco, e muitas vezes sabemos que é proposital, o rebanho facilmente abraça a causa. Como se está causa realmente existe dentro do contexto que deveria ser o FOCO.
Felipe Romano
Amigo,
ResponderExcluirninguém realmente quer discutir os efeitos do $$. O valor que damos ao $$ é muito maior que damos a qq outra coisa. Tanto que permitimos que $$ esteja a frente dos princípios e valores que dizemos ter.
O $$ é conseqüência, trabalhe duro e ele aparecerá. Esse é o discurso. Será? Por quê?
Ninguém quer saber. As cláusulas abertas da vida são fechadas pelo ser humano de forma impressionante.
Os princípios que antecedem o $$ só valem até a água bater na bunda. Tudo é lindo até que...meu filho precise de um bom estudo, minha mulher precise de tal coisa , urgentemente eu precise de algo... sempre existirá um culpado. E não será o $$. O $$ só é culpado quando não se faz presente. Até a operadora do cartão de crédito (dinheiro de plástico) aumentar seu limite, aí “tá resorvido o probrema”. Este governo atual é “maravilhoso”: é o que mais concedeu crédito para quem não pode pagar, lindo.
Apesar que princípios e valores estão fora de moda. Não é mais ético ter princípios.
Admitamos, conseguimos nos enganar tão facilmente em beneficio próprio. Impressionante. Eu faço isso o tempo todo!!! E sou bom nisso!!!
E como discutir com alguém que engana a si próprio, que tese colocar em pauta.
Também não sou contra o $$, muito pelo contrário.
Sinceramente, acho que o problema todo está no certo e errado. Como se estes conceitos fossem absolutos. Todos brincam de mocinho em bandido o tempo todo. Não tem relação que resista.
Eu, particularmente não acredito em certo e errado neste planetinha maravilhoso e atrasado.
Aqui é o único lugar do universo
em q o certo e errado não existem. Q marivilha!!! Isso pq ninguém tem conhecimento suficiente para saber.
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ResponderExcluirÉ fato. Poucos como você estão preocupados em educar.
Poucos como você educam a si próprio antes de falar. E não acho que o papel do educado é ser “perfeito”. O educar tem que ser um provocador nato. É o seu caso amigo.
Cada vez mais acredito que o combustível da vida são as pequenas escolhas que fazemos. O duro é quando a escolha envolva o coletivo. E, a rigor, todas elas envolvem o coletivo.
Geralmente as pessoas preferem que o foco se perca para que a realidade não apareça (se é que ela "realmente" existe, já começo a duvidar. Os clichês da vida engessam o ser humano.
A sensação de falar sozinho se faz cada vez mais presente, por isso sou adepto da esquizofrenia provocada. O lado esquizofrênico sempre contesta, o que da margem a antíteses, refutações, conclusões, novas teses. Se não em bom nível, pq aí depende do interlocutor esquizofrênico, pelo menos na mesma realidade. Não tem outro jeito. Quando encontramos outro malucos...a vida se encarrega de deixá-los longe.
E acredite, quando digo mesma realidade não pretende um mundo igual onde todos pensem a mesma coisa.
O que não consigo entender é como, até mesmo em um grupo de afins, o foco se perde tão facilmente.
E isto é grave, na ótica deste pseudo-qualquer coisa, porque não se consegue discutir nada. Quando se perde o foco, e muitas vezes sabemos que é proposital, o rebanho facilmente abraça a causa. Como se está causa realmente existe dentro do contexto que deveria ser o FOCO.
Felipe Romano
Felipe.
ResponderExcluirBom ter com quem trocar idéias renovadoras.
Amigo.
Não estamos sós - breve novas pessoas questionarão velhos conceitos e paradigmas - e até os modernosos.