Acho que determinada pessoa me provoca alergia!
Ás vezes, falamos essas coisas na brincadeira; mas sem consciência disso, estamos aventando uma possibilidade real; até com respaldo científico – pois, algumas de nossas secreções e até o contato pele, pele, é capaz de provocar reações alérgicas especialmente em mucosas. Mas, nos interessa desmaterializar o raciocínio para ir na origem do problema: as vibrações que emitimos via pensar, sentir, agir que determinam como nosso organismo funciona – e que regulam a qualidade das interações através do campo da aura de cada envolvido – a permuta energética pode gerar manifestações no corpo; dentre elas, alergias.
Antes de chegar ao patamar físico a intolerância ou alergia pode ser detectada ainda no plano energético – e não é preciso habilidades inatas; pois, a capacidade de sentir as vibrações eletrônicas por nós irradiadas; pode ser desenvolvida; segundo conhecimento, técnica e treinamento. Resultado de um trabalho consciente de percepção; as sensações podem ser analisadas; e até planejadas - quando trazidas a um padrão; cada vez mais harmônico. Quando essa possibilidade nos é desconhecida; de forma instintiva sentimos bem estar ou mal estar quando em contato com determinadas pessoas; sem atinar muito bem com a razão do ocorrido.
Num estágio mais consciente, é possível detectar intolerância a determinadas pessoas quando desejamos sair de perto delas o mais rápido possível; pois, sentimos medo indefinido, angústia, ansiedade, inquietude; perdemos a capacidade de raciocinar com clareza; exibimos atitudes agressivas – frio na altura do estômago, vertigem, náusea, falta de ar, tosse, obstrução nasal, coceiras.
É rara a ocorrência súbita; normalmente o processo é de construção mais lenta. O problema de incompatibilidade se expressa no corpo porque nem sempre há possibilidade de nos afastarmos das pessoas a quem manifestamos intolerância e vice versa.
Como proceder?
Usando as sensações do próprio corpo; pois ele se comunica com a mente através delas. O que permite o manejo consciência; trazendo com clareza situações subconscientes para análise e possível resolução.
Cuidado:
Nem sempre a origem do problema está na forma de ser das outras pessoas; muitas vezes, o problema somos nós; está na nossa extrema sensibilidade; daí no momento de diagnosticar é preciso aprender a separar o que é nosso do que é dos outros; mas, para isso, é preciso usar de honestidade íntima para assumir a responsabilidade. Uma das dificuldades que embaça a honestidade é a projeção – um bom antídoto, é colocar-se no lugar do outro; antes de qualquer avaliação ou julgamento, que é perigoso; pois, costumamos ser juizes bem parciais. A intenção deve ser aprender – na análise da possibilidade de uma relação nos prejudicar; quem está em julgamento somos nós; os outros farão isso com eles quando estiverem aptos.
Exemplos de características da personalidade com poder de gerar alergia:
Inveja
A relação entre dois invejosos; tende a tornar-se uma forte e repulsiva aversão.
Intolerância
O intolerante cria um clima energético de antipatia; á sua pessoa com facilidade.
Impaciência
O impaciente ajuda os da convivência; a tornarem-se mais lentos do que possam ser.
Orgulho
A interação com pessoas doentiamente orgulhosas; sempre traz consigo uma carga de mal estar; que atinge até os em torno.
Agressividade
A emissão de irradiações agressivas; atinge fortemente as pessoas ao redor.
Medo
A personalidade medrosa; tende a sentir antipatia ou aversão; pelas pessoas extrovertidas; e as agressivas.
Ansiedade
Quem não domina a pressa e ânsia; tende a tirar o centro ou equilíbrio de alguns.
Ganância
O ganancioso pressente seus iguais á distância. Sabe que o outro vai disputar com ele; e pode impedir que seus mais secretos desejos se realizem.
Evidente que muitos outros problemas de nossa personalidade como raiva, ira, ódio, mágoa.., servem como gatilho para disparar reações orgânicas anormais. Nas interações doentias só é possível perceber com clareza nos relacionamentos mais constantes e até prolongados: relações amorosas; conjugais; familiares; ás vezes nas relações de trabalho – dois exemplos clássicos: crises de asma desencadeados por familiares controladores – uretrites e problemas na área genital quando as relações passam a tonar-se ácidas e corrosivas...
Quantos casos de alergias, que se arrastam por anos a fio, na infância, por exemplo, poderiam ser sanados com mais facilidade se os adultos prestassem mais atenção á forma como tratam suas crianças. Quantos casos de interações que causam doenças nos parceiros poderiam ser amenizadas e até curadas com a simples prática do diálogo construtivo e da vigilância contra o uso das palavras corrosivas e cáusticas que agridem profundamente o campo áurico de quem as ouve e desembocam no corpo físico dos envolvidos...
Quando disser que determinada pessoa lhe causa alergia – pode estar diante de uma realidade a ser explorada.
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