Meu pai, minha mãe, meu filhinho, meu melhor amigo – está com câncer!
Meu Deus – Até eu estou com câncer!
O câncer é uma doença imbatível no ranking das que mais aumentam neste final dos tempos. As pessoas se assustam e espantam indevidamente; pois, afinal, ela é a nossa cara; a doença que melhor nos representam enquanto organismo-espécie.
Somos cancerosos por opção.
Tudo que existe e ocorre embaixo; existe e ocorre em cima; do micro ao macro, da luz ás sombras...
A célula cancerosa é um holograma da nossa forma de pensar, sentir e agir: egoísta, metida, prepotente, orgulhosa e burra.
Como se forma um câncer?
Uma célula egoísta, interesseira, metida, orgulhosa (estressada); que discursa para o resto das células do organismo físico: - Não gosto de vocês! São, calmas, lentas demais nos desejos, pacíficas, despojadas de interesses, um zero á esquerda! Quero ser a melhor, a ambiciosa, top de linha! Eu vou criar um novo mundo rico (leia-se: tumor) que se desenvolva rápido para que possamos curtir e aproveitar mais a vida!
Na eleição para comandar a maioria silenciosa (células com pé no câncer social) das células do organismo físico. Seu discurso é bem conhecido: Fique tranqüila companheira se votar em mim; prometo que trago mais tecnologia de ponta para nos modernizarmos para combater a dos nossos adversários (técnicas cirúrgicas de ponta; quimioterapia, radioterapia, etc. – traduzindo: desastres ambientais, mudanças climáticas, terremotos, furacões, inundações, leis justamente aplicadas, etc.) – Unidas venceremos a ditadura da mentes lúcidas que preconizam o progresso baseado na lei do trabalho, ética sem ambição, justiça igualitária, etc.!
Essa atitude celular é a filosofia do câncer ou a doença da célula caranguejo em todos os sentidos da cosmologia: vida íntima, familiar, social, política, profissional, religiosa, etc.
Na vida macro:
Gaia é um ser cósmico vivo e inteligente – cada um de nós, enquanto ser vivente é uma célula desse organismo; a grande maioria de nós apresenta uma ou várias características da célula cancerosa – daí, que a situação do planeta é a de um doente terminal, a precisar de um tratamento radical (Nova Era) para erradicar as células cancerosas do seu organismo (mortes em massa) ou irradiação (alinhamentos planetários; abertura de portais amplificadores da consciência).
A paciência da vida ou o “saco de Deus” também se esgota ou se enche; então, periodicamente Gaia expulsa as células cancerosas para reciclagem no laboratório cósmico; pois, a psicoterapia celular cósmica não está funcionando; nem os remédios da ética cósmica, moral; educação.
Todos juntos somos um – Gaia depende da nossa capacidade de coordenar objetivos alinhados aos desejos Divinos para que sua evolução seja feita com mais ou menos dificuldades ou sofrer.
O câncer cósmico; ou o já em 3D é um bicho cri-cri:
A maioria dessas células é metastática, chata, pentelha; elas já voltaram ao ciclo de células tronco para recomeçar e recomeçar e recomeçar em vários organismos cósmicos; mas, teimam em continuar sendo metidas a sábias e causando onde são transplantadas; daí; elas serão congeladas novamente de despachadas para outros corpos celestes (universos e planetas); mas, se bobear elas retornam tal e qual o “Fred Krouger” (em boa pronúncia manes – um verdadeiro câncer cultural e lingüístico).
Desta safra de seres humanos quem escapa de manifestar seu tumorzinho básico nesta fase da vida planetária?
Nada ou pouco a ver com estar bonzinho ou mauzinho; todos nós estamos sob risco (até representamos risco para Gaia como indivíduos quase humanos); pois, não somos seres integralmente desenvolvidos na maturidade psicológica e de consciência – em nosso organismo moram milhares de células cancerígenas (nossas idéias, sentimentos e atitudes diárias conflitantes) prestes a virar um tumor; basta acionar o botão do egoísmo, ganância, orgulho, mágoa; vícios, etc. – Na mente de cada um de nós e nas células que as representa mora um caranguejo tipo “companheiros” que se infiltra em nosso ser íntimo e coletivo afetando nossa memória cósmica ou DNA.
Essa doença tem um período de evolução eterno enquanto dure a preguiça de pensar e a alergia á responsabilidade – que nivela por baixo as mediocridades (regime socialista).
Metástase?
È a capacidade que uma célula cancerosa tem de convencer outras a aderirem á sua causa gera tumores á distância.
Essa nossa faculdade (ou universidade), de criar e espalhar a filosofia do câncer; está representada na atualidade; na arte da ciência e comunicação; pois, de forma projetiva e como holograma; a mídia de ação rápida é um dos principais focos da disseminação do câncer em todos os seus sentidos.
Tratamento?
Qual prefere?
A vida é um mercado de oferta e procura; desvirtuado pelo sistema de crédito (agente cancerígeno social dos mais importantes) de livre arbítrio.
Paliativo:
Irradiações, cirurgias, drogas; leis de contenção.
Definitivo:
Reciclagem no pensar, sentir, agir.
Para quem deseja curar-se; deixamos á disposição a bula do remédio da reflexão; que leva á expansão da consciência. E ajuda a responder ás questões:
Câncer: um bem ou um mal?
Nossos desejos estão crescendo de forma desordenada?
O câncer é uma filosofia de vida?
Quem ainda não manifestou o seu em 3D está á frente ou atrás de quem já o fez?
Como adquirir imunidade?
O câncer está em todos os lugares onde haja seres humanos com suas idéias e posturas?
Assunto interessante para muitos bate papos; pois, o meu, o seu, o nosso pode estar a caminho de manifestar-se em 3D – E daí, o que o amigo pretende fazer com o seu? – Deixar-se drogar até pedir a Deus para morrer – Deixar-se cortar aos pedaços? – Deixar que o irradiem até perder os cabelos? - Até perder a dignidade de ser vivente?
Quando chegar sua hora; se chegar – já decidiu o que fazer?
Mas, pelo amor de Deus! Para não ser extirpado logo daqui; não use o nome da Fonte Criadora ou Deus no meio da sua falta de competência – não meta Deus na sua história nem das outras células cancerosas; pois, câncer é uma doença, como todas as outras, do mau uso do livre arbítrio. Deus não quis que você adquirisse o câncer e muito menos que se curasse ou morresse dele.
Sugestão para próximo bate papo ou monólogo:
Porque morrem mais, os bons do que os maus?
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