quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

SEGURANÇA PUBLICA FALIDA – A GUERRA POVO X POVO

Segurança pública no país está falida, reconhece Tarso.

Por que e para que falar sobre saúde e qualidade de vida, ecologia, biodiversidade - Se nem atingimos o mínimo necessário de segurança em continuarmos vivos e atuantes?
Não é preciso ser sociólogo nem expert para associar o problema do aumento da criminalidade e da violência á queda do país no ranking da educação – caímos para 88. O quadro é desalentador; se nesta fase de ufanismo de governança e de prosperidade paqueana; a criminalidade de base; aquela que afeta o day by day do povo: roubos, assaltos, seqüestros, mortes, aumenta a olhos vistos; o que não dizer da criminalidade no topo; a tal da prevaricação – essa já está na estratosfera, diariamente. O edifício da nação está ruindo por falta de educação ética e planejamento.
2010 vai ser uma belezura; pois devido á eleição a politicagem vai abrir as torneiras do erário público e vai chover doações na horta dos candidatos; doações para campanhas políticas são camuflagem de rabo preso e de conchavos voltados para futura propina.
Mas, e, em 2011 e 2012? – Quem vai pagar a conta?
A qualidade de vida de um povo pode ser medida, dentre outros parâmetros, pela segurança, direito á liberdade de expressão, saúde, trabalho e educação – Disso, o que nos restou? – Liberdade de expressão? - Caminhamos para um processo de guerra incivil que até o momento se reflete apenas na luta entre as classes exploradas e as dominantes (em bolhas), expressada no aumento da criminalidade situado em pequenas bolhas que se espalham rapidamente; agrupando-se antes do grande PUM. Mas, o Rio de Janeiro é a vitrine do que nos aguarda em caso de imobilismo das classes dominantes.
Quando o ministro da justiça admite em público que a segurança pública está falida; o momento é grave; e o pior ninguém vai fazer coisa alguma – Pior ainda, o circo eleitoral vai repetir os espetáculos anteriores – Aviso: as vagas para palhaços estão quase todas preenchidas.
O problema é muito grave.

Qua, 03 Fev, 08h10
O ministro da Justiça, Tarso Genro, evitou hoje entrar em polêmica e atribuiu o aumento da criminalidade no Estado de São Paulo à falência do sistema de segurança pública em todo o país. Durante evento em que instalou o programa Território de Paz em São Bernardo do Campo, no bairro do Alvarenga - bolsão de violência na cidade -, o ministro disse que o governo de São Paulo faz um trabalho sério.
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"Os índices de violência que têm aqui em São Paulo são índices que têm em todos os estados, em todo o país", declarou, após anunciar investimentos do governo federal no valor de R$ 5 milhões para o programa, que envolve mobilização de vários órgãos públicos para combater a violência."Não é em São Paulo que a segurança pública está problemática", afirmou. "É o sistema todo de segurança pública no País que está falido e tem de mudar."
De acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública, houve um aumento de 39% no número de sequestros no estado, 14% no de latrocínios e 3% no de homicídios de 2008 para 2009. Mas o ministro ressaltou a "boa vontade" do Estado de São Paulo em atuar em regime de colaboração entre a União e o município, particularmente depois da posse do atual secretário de Segurança Pública, o procurador de Justiça Antonio Ferreira Pinto, que estava presente ao evento representando o governador José Serra (PSDB). "O trabalho é realmente complexo e demorado e os efeitos de implementação dos programas ocorrem de médio a longo prazo", afirmou o ministro
Substituto
Tarso deverá deixar o Ministério no dia 10 de fevereiro, dando lugar ao seu secretário-executivo Luiz Paulo Barreto. O ministro será candidato pelo PT ao governo do Rio Grande Sul. Hoje, durante a cerimônia, ele não quis confirmar Barreto como novo ministro, mas não desmentiu a informação e fez uma série de elogios ao secretário. "Luiz Paulo Barreto corresponde plenamente ao trabalho que estou fazendo no Ministério da Justiça", afirmou. "É um parceiro de três anos que nunca falhou. Se for ele, é uma boa escolha do presidente Lula." O vice-presidente José Alencar também participou do evento, representando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Cocaína
Durante seu discurso, Tarso revelou que o carregamento de 550 quilos de cocaína apreendido pela Polícia Federal na segunda-feira em Arujá (SP) seria distribuído nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro. Segundo o ministro, as granadas antitanque recolhidas com os três traficantes que estavam de posse da cocaína seriam utilizadas para enfrentar as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) nas favelas do Rio.
O que pode ser feito?
Medidas paliativas de gariba não funcionam – isso, já está mais do que provado ao longo das últimas décadas.
Sugestões?
Melhor que venham logo, antes que surjam “quadrilhas de Robin Hood” especializadas em limpar a consciência dos guardadores de dinheiro na cueca, meias, paraísos fiscais; isso vai ativar a lei de ação e reação, e, que em alguns lugares é chamada de guerra civil (melhor; conflito de interesses não solucionados pelo diálogo).

Não é preciso bola de cristal para imaginar, o que vem pela frente – dos males o menor; pois não somos um país de cidadãos armados – bendita a campanha de desarmamento que retirou das mãos do povo algumas armas; para diminuir o risco de guerra incivil não declarada e burrocrática: o povo contra o povo.

As perspectivas não são nada animadoras; o ministro que está de saída da pasta para candidatar-se; nos deixa na expectativa do teor da sua campanha; que tipo de peixe vai querer vender para seus eleitores?

Rogamos a Deus que a animosidade povo x povo não se transforme em luta povo x governantes.

Nunca foi tão bem vinda a idéia de um governo de coalização nacional para recuperar a dignidade e o futuro da nação.
É urgente um plano de longo prazo que seja cumprido tal e qual deve ser a Constituição.

O que eu cidadão comum/cobaia posso fazer?
Ajude os organismos de pesquisa a identificar nossos maiores problemas!
Sempre que for roubado; colocado numa interminável fila de espera; assaltado; seqüestrado; estuprado; executado pelo banco, etc. – Não se esqueça de perguntar ao meliante: Em quem votou ou vai votar? – Qual seu grau de escolaridade? – Quais seus objetivos de vida? – O que vai fazer com o bem subtraído? – Qual seu time do coração? – Melhor ficar só no básico...
Besteira? – Claro que não; pois, é preciso identificar o perfil dos meliantes, para saber como ajudar-nos...

Mas, como “cautela, e caldo de galinha não fazem mal a ninguém” (claro que depende da saúde da galinácea) – se o amigo estiver realmente engajado na campanha de salvação nacional vale a pena fazer convênio com um médium para fazer as perguntas; caso seja morto (vire um Ghost) durante o ato ilícito penal.

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