sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

A TEORIA DA RECONSTRUÇÃO E OS ABUTRES

A natureza dotou algumas criaturas da capacidade de servirem de faxineiras do meio ambiente – e elas obedecem á informação contida e inscrita no seu DNA sem pestanejar; nem ousar desobedecer; quem nasceu para ser urubu jamais será águia.
Porém; Ah! - sempre o condicional! - Entre nós, seres intermediários, candidatos a humanos, a encrenca é das maiores; pois, é possível mudar o papel natural a ser exercido; basta aprender a exercitar um artefato chamado raciocínio contínuo ou livre – arbítrio – no nosso caso; quem nasceu para ser águia pode tornar-se facilmente um urubu depende da seqüência de escolhas que faça; a recíproca é mais difícil; porém cada vez mais possível.
Fazendo uma paródia com o animal ou os animais de poder de cada um de nós; que estão inseridos em nossa trajetória evolutiva (predominância de nossas reações instintivas) - e pedindo antecipadamente desculpas aos meus amigos xamãs pela brincadeira com assunto tão sério – Nós vamos nos divertir usando o livre arbítrio como tema de forma cada vez mais moderna. Exemplo, pessoa que tinha como animal de poder na tarefa de vida o leão e resolve tornar-se uma hiena – outra que teria como tarefa espelhar-se e usar a força da mãe ursa; adota a “perereca” como animal de poder – Enfim, não é nada fácil administrar nosso ZOO íntimo quando não sabemos quem somos nem o que fazemos aqui; pois nosso DNA está zoneado; e vai ser preciso muita inteligência e treino para colocar os pauzinhos dos cromossomos na ordem certa.
Vamos ao que interessa:
Se considerarmos a morte um desastre; o que para a natureza não é; podemos dizer que há incontáveis grupos de criaturas que vivem e sobrevivem dos desastres alheios; segundo nossa humana forma de focar o que seja a vida.

Pegando carona nos desastres seqüenciais que estamos começando a vivenciar vamos fazer um vôo panorâmico nos tipos que surgem após os desastres (bem poucos; pois eles são muitos – quase a totalidade de nós – exemplo, na minha condição de médico; se as pessoas não adoecerem eu morro de fome ou aprisionado numa gaiola, por não conseguir cumprir as metas do urubu rei – mas, posso tornar-me uma águia da prevenção).

Nossa reflexão de hoje é sobre: Abutres humanos e seus concorrentes no rescaldo dos desastres ambientais e coletivos.

Viajando na NET vamos usar a Wikipédia, a enciclopédia livre:


Abutre é o nome vulgar dado a aves falconiformes da família Accipitridae, de hábitos necrófagos, conhecidas também como abutres-do-velho-mundo. Os abutres assemelham-se exteriormente aos urubus e condores (os abutres-do-novo-mundo), mas estes pertencem à família Cathartidae. Os abutres são aves de grande envergadura, usando correntes de ar quente para planar, têm cauda pequena e geralmente são desprovidos de penas na cabeça. (Sua imagem aparenta poder e pode ser comparada com as fotos de muitos dirigentes políticos do velho mundo)
Os abutres são mais longevos em relação a outros pássaros, chegando a viver 30 anos em cativeiro.
Os abutres do Novo Mundo são um grupo de aves ciconiformes da família Ciconiidae, que inclui as aves designadas vulgarmente por urubus e condores. Estas aves assemelham-se exteriormente aos abutres do Velho Mundo, mas estes pertencem à família Accipitridae. As semelhanças são um exemplo de evolução convergente direccionada para hábitos alimentares necrófagos. Os abutres do Novo Mundo são classificados na família Cathartidae nalguns sistemas taxonómicos. (estudando a história da colonização do novo mundo; tem tudo a ver)
Os urubus e condores habitam exclusivamente o continente americano e ocupam uma enorme variedade de habitats, desde os Andes às regiões tropicais e semitropicais da América Latina.
Em algumas regiões do Brasil é chamado erroneamente de "corvo".
A denominação popular da ave "urubu" tem sua origem no tupi uru'wu
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
• Os urubus alimentam-se, principalmente, de carne de animais mortos. Porém, quando não encotram carniça (carne de animal morto), costumam caçar pequenos roedores, sapos e lagartos (vulgarmente chamados de contribuintes).
• As fêmeas costumam construir os ninhos no chão ou em arbustos secos e espinhosos
• Costumam voar alto, em círculos, para procurar o alimento. Para tanto, utilizam as correntes de ar quente (altas esferas do poder).
• Podem ser encontrados principalmente no continente americano.
• Não possuem siringe (órgão vocal das aves), logo não podem cantar. Portanto, ao invés de cantar eles crocitam (discursam).
• Uma fêmea costuma botar dois ovos de cada vez (a moderna tecnologia de partidos políticos derrubou esse paradigma de fecundidade nas antigas oligarquias)
• Como alimentam-se de carne em estado de putrefação, são extremamento importantes para o equilíbrio ecológico, pois evitam a disseminação de doenças (fato contestável)
• É uma ave de hábitos diurnos (essa observação natural já era – os quase humanos sempre preferem agir na calada da noite)
Condor-dos-andes
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Condor-dos-andes

Condor-dos-andes macho


O condor-dos-andes (Vultur gryphus) é uma ave da família dos catartídeos, parente próximo do condor-da-califórnia e dos urubus, que habita a Cordilheira Andina, na América do Sul. (na hierarquia os da Califórnia mandam e desmandam na luta pela comida)
Os condores, assim como os urubus, apesar de serem conhecidos também por abutres-do-novo-mundo são, segundo a nova Taxonomia de Sibley-Ahlquist, mais próximos às cegonhas do que aos abutres propriamente ditos (desenvolveram uma tecnologia que leva á quase morte muitas fontes de alimento).
[editar] Alimentação
Os condores alimentam-se principalmente de animais de pequeno e médio porte, como por exemplo ratos, coiotes, veados, esquilos. Também se alimentam de carniça principalmente bovina que é muito farta naquela região (prá meio entendedor basta uma vírgula).
[editar] Habitat
O condor-dos-andes vive em regiões montanhosas e de clima frio, na América do Sul na região das montanhas andinas,e na chapada diamantina na Bahia (com sua tecnologia de vôo – o planeta todo e adjacências).
[editar] Reprodução
O condor fêmea procura fazer os ninhos no ponto mais alto das montanhas. Lá ela põe um ovo por ano, raramente dois, que é incubado por 58 dias. Ele gera um filhote branco parecendo um rolo de algodão. Caso nasçam dois filhotes, ambos lutarão até um derrubar o outro do ninho. A mãe observa a luta sem qualquer movimento para intervir (Oh – pátria amada).


Condor sobrevoa o cânion de Colca.
[editar] Curiosidades
• O condor é a maior ave voadora do mundo e a que tem a terceira maior envergadura de asas do mundo com 3,2 metros(perdendo somente para o Marabu, que cuja envergadura de asas chega a 3,5 metros e para o Albatroz-errante que chega a 4 metros).
• O condor pode chegar a pesar 14 quilos e voar até 300 km por dia;
• Em 1979 foi descoberto que os condores também habitavam o Brasil no estado do Amazonas. Em 1991 foi registrado um condor sobrevoando o estado do Paraná. Em Minas Gerais foi descoberto um fóssil de condor na Lagoa Santa. E na Bahia, na Chapada Diamantina.
CHEGA DE FALAR DOS BICHOS DOS ARES E VAMOS AOS DA TERRA:
Vamos comentar um pouco sobre os Hienídeos ou agentes locais de limpeza – em muitos lugares são conhecidos como mamíferos burocratas da raça FP.
Hyaenidae é a família da ordem Carnivora que inclui os vários tipos de hienas e o lobo-da-terra. O grupo habita as planícies e savanas de África e oeste da Ásia e nenhum dos seus membros corre actualmente perigo de extinção – apesar da hiena-castanha possuir uma distribuição geográfica restrita ao sul da África. Apesar de se parecerem exteriormente com os canídeos, as hienas têm maior afinidade com a família Viverridae e, juntamente com os membros dessa última e com os membros da família Felidae, têm origem na extinta família Viverravidae (a cada dia tendem a aumentar; pois abrem-se mais vagas).
As hienas são animais carnívoros de médio a grande porte que ocupam lugares cimeiros na cadeia alimentar; a excepção é o lobo-da-terra que é insectívoro. A sua cabeça é grande em relação ao corpo, com orelhas relativamente grandes de terminação em bico ou arredondada, e músculos maxilares poderosos. As patas traseiras, fortemente musculadas, são mais curtas que as patas da frente, o que dá um aspecto assimétrico ao animal. Apesar de serem caçadores eficientes, grande parte da alimentação das hienas é à base de carcaças que encontram ou que roubam a outros carnívoros (qualquer semelhança com os que se candidatam a Fp é mera coincidência). As hienas não são corredoras de velocidade, mas são resistentes e podem perseguir uma presa ao longo de vários quilômetros (são vitaminadas pela perspectiva de eterna aposentadoria). A dentição é composta por 32 a 34 dentes fortes e adaptados à mastigação de ossos. O seu sistema digestivo está bastante bem adaptado à digestão de ossos e outras partes mais duras das suas presas. Esta eficiência em aproveitar todos os nutrientes de uma carcaça é uma das razões para o sucesso evolutivo do grupo (direitos adquiridos classistas) - no qual as formas meramente corredoras, com uma dentição mais adaptada ao consumo de partes moles, desapareceram pela competição ecológica com os canídeos (hienas da vida privada). À excepção do lobo-da-terra, que é solitário (chefia), as hienas são animais gregários e têm hábitos noturnos, embora possam pontualmente estar activas de dia.A hiena produz um som parecido com o de uma risada (para muitas delas tudo acabe em frra ou em pizza).
Suas sociedades são dominadas pelas fêmeas, o que não é comum entre mamíferos, e as fêmeas têm níveis de agressividade muito altos, gerando hormônios masculinos, o que de fato interfere na procriação. Até as crias são muito agressivas e é comum matarem-se umas as outras. As hienas nascem com os olhos abertos e os dentes inteiramente formados (sem comentários).
Vivem em clãs de até quarenta animais. Costumam caçar as presas como os lobos e raramente atacam em emboscada (entre hienas humanas – tudo está defasado).
O grupo surgiu na Eurásia no Miocénico (há cerca de 10 milhões de anos), a partir da família Viverridae, tendo a separação dos géneros Crocuta e Hyaena ocorrido no Pliocénico. A máxima diversificação das hienas verificou-se no Plistocénico, com nove espécies que viviam na Europa, Ásia e África. As variedades europeias extinguiram-se no fim da Idade do Gelo, devido à extinção da megafauna de que se alimentavam e às dramáticas alterações climáticas que então ocorreram.
De acordo com documentário apresentado pelo SBT Repórter e do documentário Serengeti:O ciclo da vida animal, da National geographic, as hienas são conhecidas por caçar e se alimentar de suas presas vivas sem as matarem (perdão de dívidas; crédito; promessas de dias melhores, etc.)
Amigos; vamos deixar de ser carniça (povão, bando de manos locais ou do exterior mantido em banho-maria esperando a morte chegar para o banquete dos que ainda imaginam viver ás nossas custas); cada um que desperte deve cutucar os em torno para que acordem para a realidade de quem somos e o que fazemos aqui.

No ZOO da vida, todos nós somos o espelho do espírito da FÊNIX.
Mesmo que ainda estejamos abutres, urubus, condores (isso todos estamos com dor em tudo quanto é lugar), hienas e até vermes – nada disso importa e tudo pode ser superado quando soubermos quem somos.
Fênix
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Nota: Para outros significados de Fênix, ver Fênix (desambiguação).


A Fênix preparando sua pira funerária.


Imagem da Fênix renascendo, do "Bestiário de Aberdeen".


A fênix reerguida de suas cinzas
A fênix ou fénix (em grego ϕοῖνιξ) é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Outra característica da fénix é sua força que a faz transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Podendo se transformar em uma ave de fogo.
Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a fénix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a fénix queimava-se numa pira funerária. A vida longa da fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.
Os gregos parecem ter se baseado em Bennu, da mitologia egípcia, representado na forma de uma ave acinzentada semelhante à garça, hoje extinta, que habitava o Egito. Cumprido o ciclo de vida do Bennu, ele voava a Heliópolis, pousava sobre a pira do Deus Rá, ateava fogo em seu ninho e se deixava consumir pelas chamas, renascendo das cinzas.
Hesíodo, poeta grego do século VIII a.C., afirmou que a fênix vivia nove vezes o tempo de existência do corvo, que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97.200 anos.
De forma semelhante a Bennu, quando a ave sentia a morte se aproximar, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova fénix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com ele à cidade egípicia de Heliópolis, onde os colocava no Altar do Sol.
Dizia-se que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto. O imperador romano Heliogábalo (204-222 d. C.) decidiu comer carne de fénix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma ave-do-paraíso, que lhe foi enviada em vez de uma fénix, mas foi assassinado pouco tempo depois.
Atualmente os estudiosos crêem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a fénix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo.
Curiosamente, o seu nome pode dever-se a um equívoco de Heródoto, historiador grego do século V a.C.. Na sua descrição da ave, ele pode tê-la erroneamente designado por fénix (phoenix), a palmeira (phoinix em grego) sobre a qual a ave era nessa época representada.
• A crença na ave lendária que renasce das próprias cinzas existiu em vários povos da antiguidade como gregos, egípcios e chineses. Em todas as mitologias o significado é preservado: a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca têm fim.
• Para os gregos, a fénix por vezes estava ligada ao deus Hermes e é representada em muitos templos antigos. Há um paralelo da fénix com o Sol, que morre todos os dias no horizonte para renascer no dia seguinte, tornando-se o eterno símbolo da morte e do renascimento da natureza.
• Os egípcios a tinham por "Bennu" e estava relacionada a estrela "Sótis", ou estrela de cinco pontas, estrela flamejante, que é pintada ao seu lado.
• Na China antiga a fénix foi representada como uma ave maravilhosa e transformada em símbolo da felicidade, da virtude, da força, da liberdade, e da inteligência. Na sua plumagem, brilham as cinco cores sagradas.Roxo, Azul, Vermelha, Branco e Dourado.
• No ínicio da era Cristã esta ave fabulosa foi símbolo do renascimento e da ressurreição. Neste sentido, ela simboliza o Cristo ou o Iniciado, recebendo uma segunda vida, em troca daquela que sacrificou.
Coitados dos caras do Haiti – são a carniça da vez – Mas mesmo entre nós, hoje, neste momento de calamidade e de morte e perda para muitos; todas as pessoas; corporações; e povos que mantenham a postura de corvos, hienas vermes, urubus, etc. – um dia se transformarão em seres luminosos; como fênix que também são; todos nós somos – Vai demorar? – Com a palavra o conceito: eternidade.

Mas, enquanto isso; na condição de mano; Mané; contribuinte; eleitor: não vire comida de corvo, urubu, condor – não se deixe apodrecer na inércia, na depressão, no pânico, na doença – cobre, exija que os contratos e as licitações sejam bem claras e explícitas – daí; vote certo – não alimente a população de urubus, hienas e vermes na vida pública.

Enquanto isso seja um urubu ou um abutre de si mesmo: alimente-se de suas podridões íntimas até que as esgote (auto-conhecimento e auto-transformação – sem isso nada de fênix; vai continuar uma eterna cobaia; a alimentar os aproveitadores da sua falta de competência) – Não aconselho a ser hiena; pois ela é muito política - só vive dando risada á toa e só transa uma vez por ano; mas ferra com todos os predadores mais descuidados – num mundo de quebra galhos vira sócia; sem que o seja...

Pena que não tenhamos as imagens – mas a maioria já conhece e pode diferenciar um bicho do outro tanto na cor quanto na pose...

Bons vôos.
Mesmo para os dirigentes que criam castelos de areia...

Um comentário:

  1. Caro Americo:
    Acordo cedo como voce.Fiquei lendo seu artigo no ECODEBATE e no BLOG,
    Meu nome é Roberto Avila.Sou editor
    de um jornal de distribuição gratuita
    que circula na região sul de BH.Temos a contribuição de
    varios cronistas (MEDICOS, PSICOLOGOS;FISIOTERAPEUTAS, ETC)na coluna SALUTE, que aborda terapias e principios naturais e alternativos, sempre ANTISTRESS.Assim, gostaria de sua autorização para publicarmos textos - a nossa escolha-
    ou enviados por voce - a sua escolha- dentro da nossa disponibilidade de espaços.
    Caso concorde, meu email para contato é cadernoportalsul@gmail.com ou
    racavila@gmail.com

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