MEDICINA ESPIRITUAL
A antiga forma de entender nossa maneira de nos sentirmos bem ou mal, saudáveis ou doentes deve sofrer uma rápida transformação. Isto é físico; aquilo, é um distúrbio mental emocional; isto outro, é um problema espiritual. Não mais nos será permitido justificativas nem desculpas; o momento atual pede integração e responsabilidade. As pessoas normais estão a cada dia, vivendo em função do medo e da ansiedade que uns causam aos outros. Exemplo, os burocratas geram no cidadão comum o medo através do domínio dos impostos e das obrigações (o leão da receita) que é domesticado pelo medo que o profissional da medicina gera no executor através de mil exames e perspectivas de doença e de morte precoce; uns tornam-se reféns dos outros...
Nosso assunto; ação da espiritualidade sobre nossa saúde física, mental emocional e afetiva.
O espírito André Luiz; ou melhor; o médico e cientista Oswaldo Cruz nos dá a dica em seu livro “Libertação” ditado no pós - morte ao médium Francisco Cândido Xavier: “Ah! Se os médicos ao menos orassem...” a ajuda para a resolução de nossos problemas físicos, mentais, afetivos e emocionais seria bem mais eficiente e simples; quantos aparentes milagres seriam desmistificados; quantas situações aparentemente sem solução seriam entendidas e resolvidas de forma definitiva.
Neste artigo queremos relatar aos leitores uma experiência ao alcance de qualquer médico de boa vontade que aproveite as oportunidades que se oferecem...
Cada um com seus problemas; tira proveito deles; quem quer...
Na nossa tarefa espiritual das terças feiras em SBC fomos brindados com a chegada de um casal e, de uma pessoa que leu e ouviu falar de nossa tarefa e os trouxe para tentar ajuda a uma criança de 2 anos; que já apresentou 3 crises convulsivas – todos os exames já foram feitos – nenhuma conclusão de certeza foi tirada. Ela está tomando os remédios (camisa de força química) e aparentemente nada se altera.
Na tentativa de usar a colocação de Jesus: “Bata que a porta se abrirá” eles buscaram, mas não persistiram. Pois, em virtude do tipo de assistência espiritual oferecida; no mesmo dia, tive o prazer de conversar com um espírito desencarnado que foi vítima dessa criança, assassinado por ela na existência anterior com uma pancada na cabeça por motivos “torpes” ou nossos desejos do ego. Durante nosso bate papo foi possível constatar que o desencarnado ainda vive a sensação da dor e do sangrar sem parar; e, claro; todos os desejos de vingança e retaliação que brotam de suas sensações atuais. Esse sofrido amigo, nos mostrou, como aprendeu com seus mentores do mal querer; a causar no seu algoz as crises convulsivas e a deliciar-se com a dor e o desespero que causa nos atuais pais; que foram seus justificadores na existência passada.
Entendida a relação entre causa e efeito – o diagnóstico médico real e verdadeiro – qual a recomendação de cura?
Neste caso; só Deus sabe; pois os interessados, não encontrando o milagre; continuam buscando em algum lugar...
Brincando de aprender sobre medicina espiritual.
A relação entre causa e efeito embora fora dos antigos padrões (desde os primeiros anos de vida), nos mostra que o meliante já foi encontrado pela vítima que, deseja e, faz justiça com as próprias mãos ( conforme nos ensinou,no sentido literal – mãos de luz ou de sombras) – nosso livre arbítrio nos permite atuar em qualquer dos sentidos; do positivo ao negativo.
Qual o papel dos pais com relação ao problema?
Com certeza foram palpiteiros ou indutores do erro (conselheiros ou educadores). Estão com a oportunidade de corrigir; não de colocar suas vítimas em camisa de força (medicamentos).
Quais os possíveis desdobramentos?
No caso da criança em estudo: caso o obssesor (sua vítima) mantenha suas intenções de relevar e de perdoar que nos confidenciou na tarefa de diálogo com os desencarnados; o processo de reparação pode ser conduzido sem maiores problemas; claro que depende do que está inscrito no código do DNA quanto á tarefa de reparação via Epilepsia.
Familiares ou médicos?
Independente da condição de saber ou não os motivos do problema; todos nós podemos ser úteis ou inúteis e até malignos e vingativos.
A educação para transformar kharma em dharma ainda é ridícula. No caso em estudo: se a família retornasse poderia ser ajudada a compreender que vale a pena investir numa educação totalmente voltada ao bem estar do próximo. Nosso bebe poderia ser ajudado a evitar o sofrer e as amarras das camisas de força da medicina oficial dominante (a serviço do lado sombrio).
O que fazer?
O Mestre dos mestres nos aconselhou a fazermos o que está ao alcance no momento sem desespero nem angústia: “Não dê pérolas aos porcos”; nem remédios ou comida em excesso, desculpas desmedidas...
Qual o futuro desse espírito nesta existência?
Depende dos pai, professores, médicos, psicólogos e outros – mas, acima de tudo; depende dele mesmo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário