Tema lúbruge
Lendo a pg. 2A/Sábado, 19 de abril de 2008 – OPINIÃO – Diário da Região, deparei-me com a opinião-paradigma do leitor Paulo Serra Martins de Rio preto a respeito dos artigos do Dr. Domingo Braile sobre a morte – Por favor, nenhuma crítica, pois eu também fui educado segundo essa visão de vida e morte; mas, a responsabilidade sobre a mudança de paradigmas e de paradoxos é de cada um de nós, muda quem quiser, e quem se capacitar. Quisera eu como médico que, mais e mais colegas de profissão tivessem a ousadia de discutir esse tema de forma objetiva e desprovida de desequilíbrios emocionais, afetivos e religiosos; como o fez esse nosso patrimônio regional da categoria, que pelo que posso deduzir já aprendeu a abrir mão de uma condição de deus da vida e da morte.
Sou avesso a polêmicas; minhas colocações; originalmente não tem esta intenção. Mas, como colaborador (em dívida – pelas circunstâncias) do Jornal na Educação, tenho a obrigação de emitir minha simples opinião – pois, nosso Dr. Braile não precisa de defensores: Que tal abrir na cidade um fórum para discutir esse assunto que, deveria ser matéria de escola, desde os bancos iniciais? Que tal juntarmos médicos, pacientes, religiosos, educadores e interessados para discutir o assunto? Em tempo: discutir, não é enfiar goela abaixo do outro nossos ponto de vista.
Apenas para elucidar o amigo leitor, como médico de famílias que usa a homeopatia, os florais e a espiritualidade, atendo a um número significativo de pessoas que adoecem de forma até irreversível, em todos os sentidos e formas: psicológicas, emocionais e físicas - Apenas por que alguém morreu – será que ficaremos aqui nesta dimensão da vida para sempre? – Claro que não! – Então, donde o medo de encarar nosso futuro?
Esse é um fórum sem prazo para acabar; pois apenas usando essa página do jornal, já encontramos material para muitos assuntos relativos ao tema: Reciclagem ao alcance de todos (editorial) – Filosofia de vida (artigo de Ana Lúcia de Lima Garcia) – Desobediência civil (artigo de Waldo Villani Jr) – Na coluna cartas ao leitor: “A inteligência” – “Fafi” – “Diferenças” – “Educação”...
Apenas para ilustrar: para que uma melhor condição de vida seja atingida por cada um de nós e pela coletividade é preciso reciclar todos os conceitos e paradigmas de vida, em todos os sentidos e formas; não importa se, hoje gostamos deles ou não...
Minha gratidão ao querido colega e profissão e também ao querido leitor que ousou expressar seu ponto de vista e sua opinião a respeito de tão vital assunto. Pois, amigos leitores, nestes vinte anos de pesquisas a respeito da vida além da morte – sabem o que mais tenho ouvido e visto dos que estão do outro lado da vida? Eles não sabem que morreram para esta dimensão e atrasam tanto seu progresso quanto o dos que por aqui ainda permanecem.
Parabéns aos que tentam ensinar as pessoas a aproveitarem a existência, e; principalmente aos que se atrevam a ensinar as pessoas a morrerem com a dignidade necessária, para não atrapalhar sua caminhada nem a dos que ainda permanecem na tarefa de estar aqui, hoje presentes como vivos e não como mortos em vida: depressivos, angustiados ou em pânico.
Paz.
Dr. Américo Canhoto
Que tal discutirmos abertamente o tema morte?Lendo a pg. 2A/Sábado, 19 de abril de 2008 – OPINIÃO – Diário da Região, deparei-me com a opinião-paradigma do leitor Paulo Serra Martins de Rio preto a respeito dos artigos do Dr. Domingo Braile sobre a morte – Por favor, nenhuma crítica, pois eu também fui educado segundo essa visão de vida e morte; mas, a responsabilidade sobre a mudança de paradigmas e de paradoxos é de cada um de nós, muda quem quiser, e quem se capacitar. Quisera eu como médico que, mais e mais colegas de profissão tivessem a ousadia de discutir esse tema de forma objetiva e desprovida de desequilíbrios emocionais, afetivos e religiosos; como o fez esse nosso patrimônio regional da categoria, que pelo que posso deduzir já aprendeu a abrir mão de uma condição de deus da vida e da morte.
Sou avesso a polêmicas; minhas colocações; originalmente não tem esta intenção. Mas, como colaborador (em dívida – pelas circunstâncias) do Jornal na Educação, tenho a obrigação de emitir minha simples opinião – pois, nosso Dr. Braile não precisa de defensores: Que tal abrir na cidade um fórum para discutir esse assunto que, deveria ser matéria de escola, desde os bancos iniciais? Que tal juntarmos médicos, pacientes, religiosos, educadores e interessados para discutir o assunto? Em tempo: discutir, não é enfiar goela abaixo do outro nossos ponto de vista.
Apenas para elucidar o amigo leitor, como médico de famílias que usa a homeopatia, os florais e a espiritualidade, atendo a um número significativo de pessoas que adoecem de forma até irreversível, em todos os sentidos e formas: psicológicas, emocionais e físicas - Apenas por que alguém morreu – será que ficaremos aqui nesta dimensão da vida para sempre? – Claro que não! – Então, donde o medo de encarar nosso futuro?
Esse é um fórum sem prazo para acabar; pois apenas usando essa página do jornal, já encontramos material para muitos assuntos relativos ao tema: Reciclagem ao alcance de todos (editorial) – Filosofia de vida (artigo de Ana Lúcia de Lima Garcia) – Desobediência civil (artigo de Waldo Villani Jr) – Na coluna cartas ao leitor: “A inteligência” – “Fafi” – “Diferenças” – “Educação”...
Apenas para ilustrar: para que uma melhor condição de vida seja atingida por cada um de nós e pela coletividade é preciso reciclar todos os conceitos e paradigmas de vida, em todos os sentidos e formas; não importa se, hoje gostamos deles ou não...
Minha gratidão ao querido colega e profissão e também ao querido leitor que ousou expressar seu ponto de vista e sua opinião a respeito de tão vital assunto. Pois, amigos leitores, nestes vinte anos de pesquisas a respeito da vida além da morte – sabem o que mais tenho ouvido e visto dos que estão do outro lado da vida? Eles não sabem que morreram para esta dimensão e atrasam tanto seu progresso quanto o dos que por aqui ainda permanecem.
Parabéns aos que tentam ensinar as pessoas a aproveitarem a existência, e; principalmente aos que se atrevam a ensinar as pessoas a morrerem com a dignidade necessária, para não atrapalhar sua caminhada nem a dos que ainda permanecem na tarefa de estar aqui, hoje presentes como vivos e não como mortos em vida: depressivos, angustiados ou em pânico.
Paz.
Dr. Américo Canhoto
Essa foi a proposta, que levamos ao ar (escritamente) para um debate franco e aberto a todas as correntes de pensamento.
O que pensam a respeito os amigos?
Paz .
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBem como disse, há os que vivem porém estão mortos para a vida. Também acredito que o conceito de morte deveria ser mais discutido, poderia ser desde sempre pois estamos suscetíveis à ela desde que nascemos; nada mais natural.
ResponderExcluirSe houvesse a consciencia de que estamos neste corpo e não somos só este corpo que é perecível. Somos a alma que é imortal; se houvesse este despertar acabaria todo o medo de deixar de existir.
SOMOS TODOS IMORTAIS...
Parabéns pela iniciativa
É um tema bastante interessante e, como não poderia deixar de ser, também polêmico. Gostei muito. Por isso, estou levando esse texto para discussão entre amigos que se reúnem às quartas feiras no Núcleo Espírita Nosso Lar, em São José, Santa Catarina, para discutir e buscar a cura, principalmente espiritual. Creio que terei a sua permissão para divulgá-lo e discuti-lo. Também creio que irá ajudar muita gente a refletir. Pois, embora sejam todos espíritas, a morte (desencarne)ainda é uma questão muito complicada e remete a muitos medos. Principalmente medo do que se vai encontrar do outro lado. Embora saibamos que estamos aqui para melhorar, também sabemos que não somos "santos" e que temos muito ajustes a fazer.
ResponderExcluirAgradeço suas informações e sei que serão muito úteis.