domingo, 30 de novembro de 2025

 

ESCOLHA MINHA DIREITO MEU!

DEU RUIM?

PROBLEMA MEU!

ESCOLHA SUA DIREITO SEU!

DEU RUIM?

PROBLEMA SEU!

No progresso humano não há atalhos, nem mágicas – qualquer escolha tem um preço que implica em ganhos ou perdas.

No caso dos efeitos colaterais de prejuízo; alguns não têm volta em tempo hábil (antes desta morte); outros e possível contornar e administrar num tempo a perder de vista.

Na demora em nos humanizarmos um fator que chama a atenção é o uso do tão mal compreendido livre arbítrio.

De forma infantil nós achamos que a vida é nossa e que apenas nós vamos auferir os dividendos ou pagar o preço das escolhas que fizermos – errado - sempre sobra para os em torno e para a sociedade.

Focando no resultado ainda mais comum o PREJU, no caso das doenças e insanidade por exemplo:

Se você fizer um surto psicótico ou somatizar uma doença física como efeito colateral das suas escolhas; por mais “mala” que seja; sempre haverá alguém que se importa ou Co depende de você: família, amigos etc.

Se ficar afastado do trabalho vai sobrar para os outros trabalharem para pagar a conta do seu tratamento e da sua inatividade – Esse exemplo vale para todas as áreas da nossa vida – quando escolhemos mal sempre sobra para os outros.

O ato de viver é troca interminável, mas essa percepção nos escapa nas lides do cotidiano; pois a inteligência e o discernimento são anestesiados pelas crenças alienantes.



VIVEMOS MAIS À SOMBRA DOS EFEITOS DAS ESCOLHAS DOS OUTROS OU DAS NOSSAS?

QUEM VOCÊ ESCOLHEU PARA VIVER OS FRUTOS DAS SUAS ESCOLHAS OU AO CONTRÁRIO?

 

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

 COCÔ DE CACHORRO E A EDUCAÇÃO MEIA BOCA...

É saudável o aumento de pessoas que adotam animais de estimação; e graças a eles dão uma caminhadinha, aprendem a dar e receber ordens pois os pets é que determinam o trajeto, treinam o desapego através do luto pois eles costumam ter uma vida mais curta que a nossa, diminuem a tendência à depressão e outras doenças...
Hoje é possível em muitos lugares andar pelas calçadas sem pisar no cocô dos pets como lembrança da falta de educação dos donos; mas como tudo na nossa educação de berço: a coisa é meia boca; pois basta andar por aí para ver onde as “bem-educadas” pessoas depositam o saquinho com o cocô dos bichos: no pé das árvores das calçadas, nos jardins públicos ou nas lixeiras alheias etc.


Claro que por aqui ainda nem pensar em lixeiras específicas; pois o povão destrói até as seletivas. Mas não seja um amante dos pets meia boca: LEVE PARA CASA E PONHA NA SUA LIXEIRA... AFINAL O COCÔ DO SEU PET É SEU! E JUÍZO POIS ATÉ PODE COLOCAR À MOSTRA SEU CARÁTER!

quinta-feira, 27 de novembro de 2025

 CONSOLAR É PERIGOSO?

  O consolo pode se tornar um analgésico no senso de responsabilidade o que impede a identificação das escolhas que trouxeram dissabores.   Aceitação e consolo resolvem problemas?   Sim e não.   Podem resolver os estados psicológicos que dependiam de um estado de sentir-se ou da interpretação do momento.   Mas, dificilmente podem resolver os que decorrem de uma situação de intercorrências geradas pelas escolhas ao longo da vida, atenuá-las sim, torná-las mais suportáveis sempre é possível em qualquer um dos casos o que em teoria é desde que não se tornem um padrão.   Quem aceita compreende; por que pensou, sentiu e pretende agir de forma diferente, corrigindo escolhas... Parafraseando um Mestre: Não vim trazer a paz (consolo) mas a espada (raciocínio crítico) ...   Costuma ser um consolador ou um indutor de reflexão?


quarta-feira, 26 de novembro de 2025

 



A DOENÇA É UMA CRISE ENTRE ESCOLHAS E CONSEQUÊNCIAS...

 

O que fazer para não adoecer ou para resolver a CRISE e o processo?

 

Uma opção primária e necessária:

 

VIVA A CRISE; NÃO FUJA DELA...

 

COMECE QUESTIONANDO ATITUDES ATIVAS E PASSIVAS.

 

O primeiro passo em busca da tão sonhada SANIDADE é uma atitude ativa em busca das causas primárias através via questionamento íntimo através de questões simples como:

 

QUERO ME SALVAR OU SER SALVO?

 

QUERO EMAGRECER OU SER EMAGRECIDO?

 

QUERO ME CURAR OU SER CURADO?

 

Caso não tenha ainda iniciado esse questionamento primário bem-vindo ao mundo das recaídas cada vez mais próximas...

 

 

terça-feira, 25 de novembro de 2025

 

POR QUE AINDA USAMOS A DOENÇA COMO FUGA?

Aprendemos na infância a usar a doença como desculpa ou justificativa; o que representa uma forma de “dar no pé” quando somos compelidos a nos responsabilizar pelos efeitos de nossas escolhas ou bate um medaço de optar por algum caminho...

A RESPONSABILIDADE?

Não está mais comigo!

Quem nunca usou a doença dessa forma?

 

Ao tentarmos escapar de crises existenciais, como: decisões a serem tomadas; dificuldade em resolver situação desconfortável - nós costumamos usar: cefaleia, sono excessivo, apetite compulsivo, anorexia nervosa, frigidez, impotência, libido exacerbada e outras formas mais sutis ou mais escabrosas...; como recurso de fuga.

 

Cuidado:

Emoções mal resolvidas comprometem a saúde.

 

Exemplo:

Se há forte envolvimento de ansiedade com temor e insegurança surge sintomas light: diarreia; micção frequente; suor localizado e excessivo; sem falar de coisas mais graves como depressão, surtos psicóticos, psicoses, sociopatias...

Mas:

Se nós alimentamos esse tipo de comportamento de fuga; ao longo do tempo podem surgir problemas de somatização enraizados e graves:

Doenças degenerativas; nódulos; tumores; câncer.

 

Usar o cérebro para estudar nossas emoções é um ótimo profilático...

           

Esses comportamentos são em parte fruto da educação:

Ensinamos as crianças a ficarem doentes para ganhar mais atenção; carinho; além de justificar algo, terceirizar a responsabilidade e até para vampirizar a energia dos outros.

 

Sempre é possível ao adulto trilhar o caminho inverso e curar a sua criança interior através da reeducação...

 

O que nos impede de começar certo:

NÃO ENSINE A CRIANÇA A ADOECER – Ed. EBM; esse método simples já seria uma ótima escolha individual e coletiva...


QUE USO COSTUMA DAR ÁS SUAS DOENÇAS?



segunda-feira, 17 de novembro de 2025

 



esinteressada e aparentemente amorosa; no entanto incompetente e ineficiente, torna-se um foco de sofrimento e de atraso para todo mundo.

AJUDAR NÃO É SINÔNIMO DE AGRADAR.

Preocupar-se com o bem estar das outras pessoas é algo necessário e saudável, desde que essa preocupação se traduza em atitudes inteligentes, positivas e eficientes.

A ajuda mesmo que dTer como meta ajudar ou agradar as pessoas o tempo todo é pura tentativa de manipulação e até um tipo de controle sob o comando do ego.

Ajudar e agradar as pessoas; deve ser conseqüência de nossa forma de agir corriqueira, coisa de simples dia a dia.

Uma forma pouco usada de ajudar bem aos outros é aprender a dizer não.

- Não faço mais, faça você. - Não empresto mais; pois você nunca devolve. - Tenho coisas mais importantes a fazer; se vira; você é capaz... 

A confusão entre ajudar e agradar ao outro é um dos desastres da educação ética de humanização; como tudo o que envolve a vida do ser humano, não basta tentar agir segundo ela; é preciso raciocinar e aprender a ser uma pessoa ética com discernimento e eficiência.

Pessoas ainda incapacitadas que se metem a ajudar aos outros sem discernimento e inteligência vivem amarguradas e frustradas com a aparente ingratidão das pessoas.

Misturar e confundir permissão e negação com afetividade é mais um dos distúrbios do DNA CULTURAL...

 

sexta-feira, 14 de novembro de 2025

 A SOFRIDA SOLIDÃO DOENTIA DA TIMIDEZ.

As pessoas tímidas criaram uma dificuldade de se relacionar com os outros e cuja base psicológica é o medo de não ser aceito ou de não estar à altura deles ou dos seus valores.
É uma construção multifatorial como todas e dentre elas:
Duas em especial são o orgulho subliminar e o preconceito formado com a ajuda do DNA cultural.
O sentimento de menos valia costuma estar presente e com a ajuda do temor de ser cobrado se for pego em erro ou comparado desenvolve o perfeccionismo e se esforça para não se expor ou ser visto.
Como julgador que é, o tímido pode se tornar preconceituoso com tendência a formar um conjunto de valores com que ele mede os outros e depois se projeta neles com esses valores quando interage.
E nessa ciranda cada preconceito se torna uma cerca que cria dentro de si para impedir que os outros se aproximem. E ao longo da evolução constrói cercas e mais cercas, até que ele próprio fique imobilizado dentro de si mesmo.
O processo é doloroso pois o tímido vive em busca da aprovação alheia e se martiriza para não cometer os erros que ele tanto observa em outros; entretido o tempo todo com isso, não arranja tempo para observar a empatia e o lado bom dos que o rodeiam.
No meu trabalho como médico de famílias fico mais atento e foco mais a ajudar uma criança tímida do que se tiver apenas somatizações peculiares da infância; pois esse distúrbio pode limitar seu sucesso como pessoa em todos os aspectos da existência.
Como não somos um livro em branco é possível identificar esse sofrido distúrbio desde os primeiros anos de vida; pois pode fazer parte do PROJETO DE VIDA...
A CURA DA TIMIDEZ MERECE UMA ATENÇÃO ESPECIAL POIS PODE SER LIBERTADORA...


quinta-feira, 13 de novembro de 2025

 


A FELICIDADE SEGUNDO A RECEITA DA ÁGUA.

Ela flui; contorna os obstáculos; delicia-se nas quedas; descansa nos remansos; brinca de esbravejar nas tempestades; descansa nos remansos.

Sob o olhar do sol diverte-se nas nuvens; morre e renasce na chuva.

Seja como a água:

Deixe as pedras do caminho para trás; onde queiram ficar; arraste consigo as que desejarem ir até onde tiverem vontade.

Não remova obstáculos; deixe isso para quem gosta...

Irrigue, alimente, faça florescer...

Resgate sua criança interior ao brincar com a água...

Flua pela vida levando vida como uma alma ninfa...

 

ATUALIZE SEU ESTILO DE VIDA:

O MODELITO DE GISUIS VAI FICAR NA MODA?

 

“... Não vos canseis pelo ouro...” (O Mestre).

A sociedade da atualidade está voltada para os valores exteriores que instigam à competição a qualquer preço e, a qualquer custo; daí mede-se a criatura pelo que tem e não pelo que é; em razão do quanto pode e, não do que faz e damos a isso o nome de SUCESSO.

A desordenada preocupação em adquirir a qualquer preço equipamentos, veículos e objetos de propaganda desarticula a nossa intimidade.

Elevamos a GA-NÂNCIA ou ansiedade mórbida a níveis extremados apenas para sermos bem-vistos e aceitos no meio social.

Nós nos angustiamos para vestirmos de acordo com a moda vigente.

Nós nos inquietamos para estar bem-informados sobre temas sem importância.

O sistema cria um conjunto de situações que abalam o equilíbrio emocional levando à perda da identidade, à desordem psicológica e à confusão de valores.

Não demora e tudo isso, se reflete no corpo ou conduz a distúrbios de conduta cada vez mais rápido e em pessoas cada vez mais jovens.

A tendência é que esse estilo de vida produza cada vez mais vítimas entre aqueles distraídos pela conquista de valores transitórios sem a contrapartida da autorrealização e do aprimoramento pessoal.

Sob esse tipo de pressão constante é lógico que aumentem as tensões, frustrações, vícios, ansiedade, fobias que ajudam a reforçar as doenças psíquicas que podem se materializar no corpo; uma vez que isso ocorra os problemas orgânicos desencadeiam novas dificuldades psicológicas, num círculo vicioso.

A moda de breve futuro talvez seja a da simplicidade e do despojamento; do basicão para viver.

Não copie moda:

Crie moda e o estilo de Gisuis pode servir de modelo para obter o verdadeiro SUCESSO...

Claro que há outros estilosos cósmicos que podem servir de influenciadores até que criemos nosso próprio estilo...


CONFIE NO BOM GOSTO DE SUA ALMA...

 

 

terça-feira, 11 de novembro de 2025

 


A DOENÇA MENTAL PODE SER RESULTADO DA FALTA DE COMUNICAÇÃO INTERNA?

 

    A arte da comunicação se aprende dentro de cada um de nós; e com tudo os que nos rodeia.

 

    Quando ouvimos o termo comunicação logo nos vem á mente a imagem de duas pessoas conversando; esquecemos da principal forma de comunicação que é a interna: nosso corpo mental se comunicando com o emocional, o astral e o organismo físico.

 

    A comunicação externa: também implica em qualidade de vida de forma intensa; pois, somos seres interativos e interdependentes em múltiplos sentidos. A maioria das nossas dificuldades na vida tem suas origens no NÃO!

 

Você não pode; não é permitido; não é capaz – Deus não permite – Jesus não quer... E além de várias formas cotidianas nós usamos artifícios das crenças para dominar, fazer valer nossa vontade e até amedrontar...

 

Coisas do estilo: “Jesus tá vendo” que já funcionou bem para as gerações crédulas; mas com a gurizada de hoje não vai funcionar muito bem

Dia desses depois de uma palestra ouvi uma colocação interessante.

“O Joãozinho era um menino dá pá virada, arteiro que ele só e sua mão usava muito o jargão: Joãozinho cuidado Jesus tá vendo! E isso se repetia incontáveis vezes. Certo dia ele foi com sua mãe até a Igreja e ficou espantado ao ver as imagens da Via Sacra de Jesus pintada na parede e espantado perguntou: Mãe Jesus morreu? E ela disse: sim meu filho! E ele respondeu: Graças a Deus!” ...

 

    Se na comunicação externa o uso do NÃO de forma inadequada gera muitos problemas:

 

No bate papo interno o uso da palavra “não” deve ser bem fiscalizado; pois estamos acostumados a dizer o que queremos evitar; quando devemos dizer o que pretendemos atingir; o termo “não” nesse caso é limitante; diminui perspectivas, fecha portas; atrapalha realizações; castra...

 

    Quando se trata de usarmos a palavra “não” em nossa vida de relações, o maior problema é o sentido de negação que carrega consigo valores afetivos impostos pelo sistema de crenças da educação tradicional:

 

Se me é permitido; sinto-me amado; mas se é negado não sou querido...

O não adequado poderia ser aquele que vem acompanhado de uma frase lapidar do passado:

 

 

TUDO TE É PERMITIDO – NEM TUDO TE CONVÉM... (Paulo de Tarso).

 

COMO ANDA SEU BATE PAPO INTERNO ENTRE RAZÃO, EMOÇÃO, IMPULSOS E AFETIVIDADE?

 

A TURMA SE ENTENDE?

QUEM COSTUMA ESTAR NO COMANDO?

 

 

 

 

 



SERÁ QUE DOR NINGUÉM MERECE?

A IMPORTÂNCIA DA DOR NO DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA...

 

Igual a tudo neste universo de polaridades ela não pode ser demais nem de menos; ela deve estar "ao ponto"...

Cada um sente a dor de acordo com sua personalidade e isso está ao alcance de qualquer pessoa comprovar.

Bora produzir dor medida em várias pessoas e um jeito fácil é aplicar um choque calibrado.

Aplicado num: Nossa que dorzinha! Acho que um bichinho me mordeu!

Noutro: Aí que dor meu deus!

Num outro: A criatura rola pelo chão, arranca os cabelos.

A intensidade foi a mesma para todos; mas as sensações e as reações foram diversas e personalizadas.

A dor como ferramenta evolutiva é um impulso que nos faz escapar do cozimento no caldeirão do atraso na evolução da consciência. Algo do tipo: Acorda prá vida mané!

Como “calibrar” a dor para que fique no ponto ideal; nem demais nem de menos?

Dor de mais pode levar a xiliques e embaçar o raciocínio deixando a pessoa vulnerável a explorações.

Dor de menos pode ser mais letal; a extrema tolerância a ela pode bloquear as reações de defesa e da busca da sua origem. Imagina não sentir dor e quebrar uma perna em pouco tempo ela pode estar esfacelada.

 

O maravilhoso analgésico foi tão sistematicamente usado e abusado que quase virou anestesia do corpo e alma; que foi uma fantástica invenção para dar “qualidade de vida” isso foi, pois, dor ninguém merece como se diz no popular; mas no contraponto se tornou um anestésico a adormecer consciências ao permitir que tudo continua na mesma forma de fazer escolhas.

 

Claro que DOR é uma coisa que ninguém merece como se diz no jargão popular; claro, sem dúvida; mas antes de dar um “cala a boca que não te perguntei nada” nela é melhor usar o calibrador da REFLEXÃO e até papear de boa com ela:

 

DOR, MINHA FILHA O QUE ESTÁ QUERENDO ME DIZER?

 

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

 

ANDAS Á CATA DE MODELOS DE EVOLUÇÃO?

Não queiras te santificar copiando modelos...

Não copia; apenas cria...

E muito cuidado com o andar sempre pelo caminho do meio; o caminho do todo mundo faz então é normal; pois ele quase sempre te conduz à mediocridade; caso não aprendas a dominar os extremos...

Queres seguir os passos de alguém?

Segue os passos do Saulo que “ralou” muito até virar Paulo que nunca se preocupou em virar santo; apenas ele mesmo...

Desenvolve a virtude de ser uma pessoa radical na tua intimidade.

SOMOS TODOS DIFERENTES ENTÃO DEIXA DE COPIAR MODELOS E INOVA; RECRIA UM NOVO SER INTERIOR:



O EU SOU!

 

domingo, 9 de novembro de 2025

 



AS PESSOAS ESTÃO SE TORNANDO UM ALAMBIQUE AMBULANTE?

POR QUE A ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FÍGADO) DEIXOU DE SER MARCA REGISTRADA DE ALCOOLATRA CRÔNICO?

 

Busque informações simples para entender o processo de FERMENTAÇÃO

Antes da descoberta de Louis Pasteur em 1876, a fermentação era realizada de maneira empírica. Pasteur demonstrou as bases científicas da transformação dos açúcares em etanol e dióxido de carbono pela ação das leveduras em ausência de oxigênio. Ele identificou que microrganismos como leveduras, fungos e bactérias, através de enzimas produzidas por eles, causam a fermentação dos açúcares.

Qual o papel da E. Colli em nos tornar um alambique ambulante?

Escherichia coli é o nome de uma bactéria que faz parte da nossa importante FLORA INTESTINAL e que habita nosso intestino e de outros animais endotérmicos e que pode servir de indicador da qualidade da água e alimentos e que pode causar quando em desequilíbrio orgânico uma série de doenças importantes.

O papel da resistência bacteriana no aumento e gravidade dos problemas causados pela E.colli:

“As bactérias naturalmente vão evoluindo para superar as condições adversas que encontram, o que justifica a existência de tantas variedades da mesma espécie bacteriana. Elas podem desenvolver a capacidade de produzir substâncias tóxicas, além daquelas que facilitam sua invasão e/ou adesão ao epitélio do hospedeiro. Também têm condições de produzir componentes celulares que dificultam a sua eliminação pelo sistema imunológico do hospedeiro (cápsula); ou que facilitam sua adesão, e transmissão de informações genéticas entre indivíduos (fímbrias). O conjunto destas "habilidades" ajuda na determinação do seu grau de virulência e patogenicidade” ...

Veja mais sobre "<i>Escherichia coli</i>" em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/escherichia-coli.htm

Posso ser pego no BAFÔMETRO sem nunca ter colocado uma gota de álcool na boca?

O QUE FAZER PARA DIMINUIR AS POSSIBLIDADES DE AUMENTO DA INCIDÊNCIA DE DIABETE E ESTEATOSE HEPÁTICA ENTRE ADULTOS E PRINCIPALMENTE ENTRE AS CRIANÇAS ALÉM DA CORREÇÃO DA DIETA E CONTROLE DO ESTRESSE CRÔNICO AGRAVADO PELO ESTILO DE VIDA ATUAL?

 

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

 



SAÚDE – DOENÇA – CURA E O PERDÃO DIVINO...

EXISTE UM LIMITE PARA ISSO?

Errar, seguidamente para acertar ou pedir perdão e, logo depois, o solicitar novamente; pelo mesmo erro, indefinidamente – hoje; isso soa mal. No caso da doença essa é a perigosa dinâmica do processo da busca da cura na atualidade; pois tudo leva a crer que a “paciência da vida” tem limites, e parece que os atingimos e extrapolamos; que o digam as recaídas e os efeitos colaterais cada vez mais danosos.

 

Na realidade, adoecer é tanto falta de educação quanto produto dela; isso torna a doença um paradoxo dentre tantos que criamos como o principal: o perdão divino.

Pais “zelosos” com suas crenças do que seja saúde e pela vida dos filhos incentivam e colaboram para que adoeçam.

Como isso é possível?

Tememos a doença, esse sentimento é inerente à preservação da vida; até somos capazes de entrar em pânico apenas ao imaginar a possibilidade de adoecer. Tentamos combatê-la trocando causa por efeitos e, sem perceber a estimulamos, ao alimentar a ilusão de que possa ser curada de forma definitiva num passe de mágica, e isso, faz com que continuemos a destruir a saúde com hábitos, exageros; e até com remédios.

Onde e com quem aprendemos isso?

 A cultura de tratar a doença e a saúde como uma linha de montagem industrial a serviço da economia não é favorável ao consumidor. Quanto gasto ao mês? Qual a relação custo-benefício? Quem ganha; quem perde?

No estilo de vida contemporâneo a saúde tem pouco valor até que seja “consumida”; daí em diante, passa a ser um objeto do desejo.

 

Legar essa cultura de crenças para as crianças da atualidade tão rápida pode ser perigoso.

 

Será que estamos chegando num dos limites de ciclo de tempo para errar e consertar?

Ele pode ser esticado sem limite?

 

quinta-feira, 6 de novembro de 2025

 



QUAL A DIFERENÇA ENTRE SAÚDE E DOENÇA?

E ENTRE DOENÇA “LEVE E GRAVE”?

 

   Esse questionamento pode parecer coisa de mau gosto ou gozação, mas não é.

 

O conjunto de crenças do indivíduo é que vai nortear o entendimento.

O que um percebe como uma doença, e grave, outro nem percebe como tal.

Para um orgulhoso, uma pequena mancha na face é o fim do mundo. Para um doente terminal com a consciência tranquila a morte pode significar a libertação.

 

O entendimento do que fazemos aqui além de como viver e morrer se torna um diferencial e ao fugirmos dele nos enredamos nas teias das probabilidades e circunstâncias do destino gerado pelas nossas escolhas...

 

     Quantas possibilidades de entendimento a respeito já descartou ao longo da sua existência?

 

      Que tal começar a pensar fora da caixinha da Normose?

quarta-feira, 5 de novembro de 2025

 

QUE VALOR DAMOS À DOENÇA?

 

    Por que a saúde não é importante até que se perca?

 

    Em nossa cultura se dá valor mínimo para ela e máximo para a patologia. Isso, é aprendido na infância quando a criança recebe benefícios durante a doença.

Esse tipo de crença induz as pessoas a tentarem aproveitar a vida segundo o gozo dos sentidos e a usar e abusar de todos os tipos possíveis de prazeres; enquanto se tem saúde; assim apressando a chegada da doença.

Ajuda a crer que a origem das enfermidades é um sistema de sorte, azar, destino, Deus quis ou deixou de querer, o que, contribui para que não nos responsabilizemos pela vida. Isso, cria um paradoxo: as pessoas ficam tão preocupadas em arranjar recursos para comprar a cura se vierem a ficar doentes que acabam adoecendo com a ajuda dos excessos e do estresse, para provisionar o futuro com uma segurança ilusória.

 

    Outro fator que contribuiu para valorizar a doença é a crença de que cabe à medicina curar ou salvar a vida das pessoas. Se a cura é terceirizada não pode haver uma educação voltada para manter o estado de saúde ou prevenir; pois os curadores profissionais dependem da existência dela e dos doentes. Então: quanto mais doenças, ansiedades e medos, melhor. A prevenção se desloca para coisas ou roteiros que também possam ser comercializados.

 

    Aprendemos tanto a dar valor para as doenças que grande parte do tempo e recursos é usado para falar delas, para pensar nelas; combatê-las da boca para fora.

    Não é raro que nas conversas dos doentes nas filas, nos ônibus, nos trens ou nas antessalas das clínicas enquanto aguardam para serem atendidos, e nessa doidera quanto mais demorar melhor, pois a doença passa a ser a razão para viver; e de forma inconsciente alguns doentes se orgulham de serem mais vítimas sofredoras. Em boa parte das famílias a doença é sempre um assunto que não falta. Algumas pessoas não são mais capazes de manter uma conversa sem falar de suas doenças, sem manifestar suas queixas.

    A cultura da moléstia cria um tipo humano que é a vítima, o coitado. Junta-se a fome e a vontade de comer: a desculpa para a frustração, para a ainda pouca competência em viver.

A doença será mesmo questão de escolha?

Está apegado às suas?

Qual a origem das doenças?

Como as criamos?

QUE VALOR DAMOS À DOENÇA?

 

    Por que a saúde não é importante até que se perca?

 

    Em nossa cultura se dá valor mínimo para ela e máximo para a patologia. Isso, é aprendido na infância quando a criança recebe benefícios durante a doença.

Esse tipo de crença induz as pessoas a tentarem aproveitar a vida segundo o gozo dos sentidos e a usar e abusar de todos os tipos possíveis de prazeres; enquanto se tem saúde; assim apressando a chegada da doença.

Ajuda a crer que a origem das enfermidades é um sistema de sorte, azar, destino, Deus quis ou deixou de querer, o que, contribui para que não nos responsabilizemos pela vida. Isso, cria um paradoxo: as pessoas ficam tão preocupadas em arranjar recursos para comprar a cura se vierem a ficar doentes que acabam adoecendo com a ajuda dos excessos e do estresse, para provisionar o futuro com uma segurança ilusória.

 

    Outro fator que contribuiu para valorizar a doença é a crença de que cabe à medicina curar ou salvar a vida das pessoas. Se a cura é terceirizada não pode haver uma educação voltada para manter o estado de saúde ou prevenir; pois os curadores profissionais dependem da existência dela e dos doentes. Então: quanto mais doenças, ansiedades e medos, melhor. A prevenção se desloca para coisas ou roteiros que também possam ser comercializados.

 

    Aprendemos tanto a dar valor para as doenças que grande parte do tempo e recursos é usado para falar delas, para pensar nelas; combatê-las da boca para fora.

    Não é raro que nas conversas dos doentes nas filas, nos ônibus, nos trens ou nas antessalas das clínicas enquanto aguardam para serem atendidos, e nessa doidera quanto mais demorar melhor, pois a doença passa a ser a razão para viver; e de forma inconsciente alguns doentes se orgulham de serem mais vítimas sofredoras. Em boa parte das famílias a doença é sempre um assunto que não falta. Algumas pessoas não são mais capazes de manter uma conversa sem falar de suas doenças, sem manifestar suas queixas.

    A cultura da moléstia cria um tipo humano que é a vítima, o coitado. Junta-se a fome e a vontade de comer: a desculpa para a frustração, para a ainda pouca competência em viver.

 

Continua?

A doença será mesmo questão de escolha?

Qual a origem das doenças?

Como as criamos?

 

 CONTINUA?



terça-feira, 4 de novembro de 2025

 



ONDE TEUS IMPULSOS COSTUMAM TE LEVAR?

Não somos o que imaginamos ou aparentamos ser; nossos impulsos ainda são a nossa VERDADE em razão do DNA imposto à mente pelas crenças, cultura e educação.

Assuma, empodere-se da usina da mente para educar seus sentimentos e impulsos...

Use essa energia para agir com firmeza, não com impulsividade. 

 



SABER DISSO FAZ TODA A DIFERENÇA...

Você está se relacionando por necessidade ou por propósito?

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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A reforma íntima começa no berço

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Educar para um mundo novo

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