sábado, 12 de julho de 2025

 REVISANDO CONCEITOS URGENTES:

CATÁSTROFE OU OPORTUNIDADE?

Os antigos profetas que chutavam um conjunto de possibilidades de ocorrências de calamidades e desastres, a cada dia perdem terreno para os novos profetas que se baseiam em estudos “científicos” (ainda têm muito de chute e de achismos) para anunciar desastres anunciados por um mínimo de raciocínio.
Mas será que possíveis calamidades (desgraças públicas) irão realmente ocorrer em maior número?
Será que umas complementam as outras?
Parece que não apenas se completam como se atropelam.
Por exemplo, as previsões dos antigos cientistas estão se concretizando, meses, décadas e até séculos antes das suas previsões; as de antes se diluíam no tempo já as de hoje surgirão em dias.

O que podemos considerar calamidade? Desastre? Desencarne coletivo?
Em princípio calamidade é uma desgraça pública.
O que se pode deduzir é que todos os problemas e o sofrer de cada um de nós, mesmo que ninguém saiba é uma calamidade; pois toda e qualquer escolha, e seu conjunto de efeitos, que façamos afeta a todos os habitantes do planeta de um jeito ou de outro, com mais ou menos intensidade; pois nosso livre arbítrio é relativo e interativo conforme coloco em meu livro: Anatomia Das escolhas Do amor Do perdão - Ed. viseu.
Claro que a soma das calamidades individuais produza resultados diferentes.
Desastres ou desgraças e fatalidades chocam a opinião do povo mais desavisado; mas não existem por si só; são efeitos não compreendidos, daí não aceitos, de escolhas mal-feitas.

Há desastres que podem ser anunciados por raciocínios de lógica pura e simples.
Mortes coletivas, sempre houve.
Quando morrem duas pessoas num mesmo evento já é um desencarne coletivo. No dia a dia a mídia se encarrega de criar a comoção de acordo com o que pode render de visualizações e $ na mídia.
Os parâmetros mudam e são interesseiros baseados na lei natural da oferta e da procura.
O que poderemos conceituar nos próximos meses como desencarnes coletivos capazes de chocar e de sensibilizar a opinião pública? Mortes de mais de cem mil pessoas num único evento? E quando eles se tornarem arroz de festa como as guerras de hoje? Será preciso que morram mais de um milhão de uma vez?

Interessante a fábula da rã colocada na panela de água.

“Se colocarmos uma rã numa panela de água fria e aquecermos lentamente ela se delicia e compraz até o ponto que não tem mais impulso de sobrevier e morre cozida; se a jogarmos numa panela de água fervente ela tem o impulso de pular fora e sobrevive” ...

Todos nós vivemos experiências de catástrofes e calamidades à moda da casa e o que para um é o fim do mundo para outro já representa oportunidade de continuar a vida...

O que aprendeu com as que já vivenciou ou assistiu?
E como vai experenciar as que estão por vir?
Já consegue mudar o conceito de desastre para oportunidade?


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