INFORMAÇÕES EXCESSIVAS = CAUSA
AUMENTO DOS DISTÚRBIOS NA ATENÇÃO = EFEITOS?
Geralmente, a duração de um determinado FOCO de Atenção que era breve; tornou-se nesta Era, brevíssimo.
A mudança no foco é natural; existe constante passagem da Atenção de uma parte da realidade para outra e isso se dá por várias razões.
De um lado, existe na Atenção, como em todos os processos psicológicos, uma forma de saciedade. Que tende a inibir a continuidade de Atenção em determinada direção, como se a pessoa estivesse continuadamente em busca de novidades perceptivas e sensoriais.
Na atualidade há excesso de estímulos o que gerou uma saciedade cada vez mais rápida e volúvel; que se transmutou pelo efeito rebote em insatisfação e insaciedade crônica.
Em condições normais ela tende a mudar, espontaneamente, depois de um período de focalização em uma parte da realidade; também para organizar a percepção. É difícil ou impossível, por exemplo, organizar o todo a ser percebido com um único olhar. É preciso passos sucessivos de exploração para que cada parte ou aspecto seja fixado por sua vez; formando depois a visão do conjunto.
Essa forma de percepção explica o motivo de percebermos parte da realidade. Daí a necessidade de cuidados para com as nossas crenças, verdades e conclusões; elas jamais são completas e definitivas.
É possível aumentar a amplitude da capacidade de apreensão de uma quantidade cada vez maior de detalhes; o que nos permite aprender ao mesmo tempo muitas coisas.
A formatação de nossa estrutura psicológica depende em parte desse vaivém de focalizações da Atenção em acontecimentos interiores, em sensações, sentimentos, idéias e imagens mentais que se associam ou se repelem.
As particularidades da Atenção podem distinguir-se em três aspectos: sensorial, motora e intelectual. Depende do que esteja em foco.
Aprender a manejar o foco da Atenção é uma das emergências da atualidade frente às mudanças em andamento no planeta; além disso, é condição essencial para manter a sanidade psicológica.
Diminuir a exposição a estímulos desnecessários e aprender a meditar pode ser de valia; pois esse descuido pode custar sofridas experiências e medicalização desnecessária?
Geralmente, a duração de um determinado FOCO de Atenção que era breve; tornou-se nesta Era, brevíssimo.
A mudança no foco é natural; existe constante passagem da Atenção de uma parte da realidade para outra e isso se dá por várias razões.
De um lado, existe na Atenção, como em todos os processos psicológicos, uma forma de saciedade. Que tende a inibir a continuidade de Atenção em determinada direção, como se a pessoa estivesse continuadamente em busca de novidades perceptivas e sensoriais.
Na atualidade há excesso de estímulos o que gerou uma saciedade cada vez mais rápida e volúvel; que se transmutou pelo efeito rebote em insatisfação e insaciedade crônica.
Em condições normais ela tende a mudar, espontaneamente, depois de um período de focalização em uma parte da realidade; também para organizar a percepção. É difícil ou impossível, por exemplo, organizar o todo a ser percebido com um único olhar. É preciso passos sucessivos de exploração para que cada parte ou aspecto seja fixado por sua vez; formando depois a visão do conjunto.
Essa forma de percepção explica o motivo de percebermos parte da realidade. Daí a necessidade de cuidados para com as nossas crenças, verdades e conclusões; elas jamais são completas e definitivas.
É possível aumentar a amplitude da capacidade de apreensão de uma quantidade cada vez maior de detalhes; o que nos permite aprender ao mesmo tempo muitas coisas.
A formatação de nossa estrutura psicológica depende em parte desse vaivém de focalizações da Atenção em acontecimentos interiores, em sensações, sentimentos, idéias e imagens mentais que se associam ou se repelem.
As particularidades da Atenção podem distinguir-se em três aspectos: sensorial, motora e intelectual. Depende do que esteja em foco.
Aprender a manejar o foco da Atenção é uma das emergências da atualidade frente às mudanças em andamento no planeta; além disso, é condição essencial para manter a sanidade psicológica.
Diminuir a exposição a estímulos desnecessários e aprender a meditar pode ser de valia; pois esse descuido pode custar sofridas experiências e medicalização desnecessária?
Nenhum comentário:
Postar um comentário