QUE TAL COMEÇARMOS UMA CAMPANHA DE VACINAÇÃO BIOÉTICA EM 2025?
Preservar, resguardar, prevenir, vacinar...
Um dia alguém muito observador descobriu que administrando-se um agente patológico atenuado ou numa concentração muito baixa, ele era capaz de produzir uma reação de defesa do organismo como se tivesse realmente ocorrido a doença.
Como todas as ideias simples, a de vacinar ou prevenir é relativamente eficaz.
Com esse artifício, o sistema imunitário é ativado, e daí em diante, toda a vez que o agente específico retorne, o indivíduo já se encontra preparado para manter tudo sob relativo controle. Seja estimulando suas defesas específicas contra o agente. Seja exercitando o sistema imunitário de forma geral.
Pequenas causas, pequenos efeitos. Fortes causas, intensos efeitos...
Esse princípio de aprender de forma simples, suave e eficiente quando aplicada à evolução humana pode ser chamada de desenvolver a capacidade de discernir entre o que é adequado ou não, bom ou mau, alegria ou tristeza, dor ou gozo...
Graves doenças da evolução humana como:
Roubos, estupros, prevaricações, carnificinas, subornos, traições, maledicência, calúnia, violência física ou moral, guerras, revoluções etc. Tudo isso, pode e, deve ser evitado.
A questão é:
O que nos impede de transferirmos o mesmo raciocínio de forma simples, prática e eficiente, para impedir as epidemias das doenças da alma?
Dentre todos os impedimentos que iremos analisar, talvez o problema maior seja este, um potente e silencioso vírus mental chamado: “o medo de ser diferente da maioria”.
O foco é usar o conceito de vacinação para tentar evitar as dores e as doenças da alma.
Estamos sujeitos a grandes e devastadoras epidemias como depressão, angústia existencial, pânico, surtos psicóticos, paranoias, revoluções, guerras, desemprego, fome coletiva etc.
Para que consigamos um melhor estado de sanidade pessoal e coletivo, precisamos do esforço e da boa vontade de todos, sem exclusão.
A palavra de ordem é: Vacinar contra:
Falsas expectativas. Frustrações. Sofrimento. Medo. Preguiça. Ansiedade. Ilusão. Agressividade. Cadeia. Manicômio. Medo da morte. Violência. Desonestidade...
Esta é uma campanha urgente para uns, e sem sentido para outros. Caso ainda esteja assistindo o que ocorre a você e aos que te cercam, não perca tempo. Pois, já disse um sábio que em prevenir está a sabedoria. Dentro desse conceito está contido o de vacina.
Se estás feliz e realizado hoje, não te imagines a salvo de nenhuma das dores da alma, caso as situações que estão por vir te encontrem despreparado...
Recursos?
Já os há de sobra nas mínimas situações do cotidiano.
Investimentos?
Basta a boa vontade.
Locais?
Cada lar, escola, centros comunitários, clubes, associações...
SUGESTÕES?
Um dia alguém muito observador descobriu que administrando-se um agente patológico atenuado ou numa concentração muito baixa, ele era capaz de produzir uma reação de defesa do organismo como se tivesse realmente ocorrido a doença.
Como todas as ideias simples, a de vacinar ou prevenir é relativamente eficaz.
Com esse artifício, o sistema imunitário é ativado, e daí em diante, toda a vez que o agente específico retorne, o indivíduo já se encontra preparado para manter tudo sob relativo controle. Seja estimulando suas defesas específicas contra o agente. Seja exercitando o sistema imunitário de forma geral.
Pequenas causas, pequenos efeitos. Fortes causas, intensos efeitos...
Esse princípio de aprender de forma simples, suave e eficiente quando aplicada à evolução humana pode ser chamada de desenvolver a capacidade de discernir entre o que é adequado ou não, bom ou mau, alegria ou tristeza, dor ou gozo...
Graves doenças da evolução humana como:
Roubos, estupros, prevaricações, carnificinas, subornos, traições, maledicência, calúnia, violência física ou moral, guerras, revoluções etc. Tudo isso, pode e, deve ser evitado.
A questão é:
O que nos impede de transferirmos o mesmo raciocínio de forma simples, prática e eficiente, para impedir as epidemias das doenças da alma?
Dentre todos os impedimentos que iremos analisar, talvez o problema maior seja este, um potente e silencioso vírus mental chamado: “o medo de ser diferente da maioria”.
O foco é usar o conceito de vacinação para tentar evitar as dores e as doenças da alma.
Estamos sujeitos a grandes e devastadoras epidemias como depressão, angústia existencial, pânico, surtos psicóticos, paranoias, revoluções, guerras, desemprego, fome coletiva etc.
Para que consigamos um melhor estado de sanidade pessoal e coletivo, precisamos do esforço e da boa vontade de todos, sem exclusão.
A palavra de ordem é: Vacinar contra:
Falsas expectativas. Frustrações. Sofrimento. Medo. Preguiça. Ansiedade. Ilusão. Agressividade. Cadeia. Manicômio. Medo da morte. Violência. Desonestidade...
Esta é uma campanha urgente para uns, e sem sentido para outros. Caso ainda esteja assistindo o que ocorre a você e aos que te cercam, não perca tempo. Pois, já disse um sábio que em prevenir está a sabedoria. Dentro desse conceito está contido o de vacina.
Se estás feliz e realizado hoje, não te imagines a salvo de nenhuma das dores da alma, caso as situações que estão por vir te encontrem despreparado...
Recursos?
Já os há de sobra nas mínimas situações do cotidiano.
Investimentos?
Basta a boa vontade.
Locais?
Cada lar, escola, centros comunitários, clubes, associações...
SUGESTÕES?
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