FAZ SILÊNCIO DENTRO DE TI.
Pára um momento e ouve.
Sim é o teu corpo tentando se expressar:
Eu
não gosto do bom gosto; apenas!
Eu
não gosto da etiqueta; por si só!
Eu
agüento até os rigores e o modernismo das cores e dos sabores!
Mas,
eu não gosto de maus tratos!
E,
eu não ligo para as receitas!
Cuidado
comigo!
Pois;
Quando
contrariado, falo a língua da dor!
Entendes?
Ou
queres um tradutor?
Claro que os adultos deveriam ter aprendido
a ouvir o próprio corpo ao invés dos arautos da milagrosidade cheia de
interesses.
A criança deve ser ajudada a ler, sentir a
linguagem do corpo que fala.
Quando ensinada a distinguir entre a doença
e as particularidades pessoais; a criança começa a permitir que o seu corpo se
expresse; e aprende a ouvir e a entender sua linguagem: simples, clara e direta
e ás vezes contundente.
O
perigo que as ronda é a subversão das mentes externas familiares e sociais
ainda pouco desenvolvidas e metidas a interpretes das suas necessidades.
Para
que tenhamos paz social e amor: Ela deve ser ajudada a educar-se para decifrar
a linguagem do seu corpo, pois ele se expressa de várias formas.
A linguagem
orgânica mais fácil de ser entendida é o sofrimento: dor, febre, mal estar,
etc.
Já a mensagem do prazer e da satisfação é
mais difícil de ser compreendida para pessoas ainda parcamente treinadas na
arte de pensar; exceto nos exageros que fatalmente levam ao sofrer
(infelizmente poucos ainda compreendem e querem entender esses avisos).
Cuidado para não dar um:
Cala a boca que não te
perguntei nada! – á voz do teu corpo na forma de remédios.
Claro que uns são ais estúpidos
do que outros na sua forma de atuar...
Se ainda não és capaz de amar a ti mesmo –
usa o paradoxo do amor de Deus; mas...
Namastê.
Cuidado para não sair de fininha e deixar o amigo falando sozinho. Mesmo que esse contato não seja o mais acolhedor, tenha paciência.
ResponderExcluirPedro