Depois da boca e dos lábios; nossa próxima
parada na viagem pela nossa intimidade física e psicológica:
Na boca fica a língua que no ato de comer tem muitas finalidades; tais como a
percepção da temperatura e de sentir o gosto dos alimentos. Além disso, é uma
espécie de porteiro subordinado à mente que deveria selecionar: quem ou o que,
pode adentrar na intimidade do nosso ser.
Para
que serve a língua?
A língua como órgão figurado ou concreto, é
um aparelho de incrível utilidade na evolução humana.
Será que nossos defeitos de caráter podem
“impressionar” nossa língua física?
O que nos mostra a língua concreta,
materializada na frente do espelho?
O que uma língua saburrosa, branca,
amarelada ou esverdeada quer nos dizer?
Pode seu aspecto nos mostrar problemas em
órgãos tão distantes quanto o rim e o fígado?
Rachada, fissurada, exfoliada, ela sinaliza
o que?
Pode estar nos alertando quanto a ganância,
impaciência, cólera, inveja?
O que sinaliza um câncer de língua?
Será que nos especializamos em colocar uns
contra os outros?
Não é nossa tarefa neste pequeno estudo,
distinguir nem definir quem se relaciona com o que.
Mas:
Vale
a pena conhecer o que nos mostra a medicina chinesa sobre as informações que o
aspecto da língua fornece com relação á nossa saúde.
E
para decifrarmos os ditos populares:
Língua
de trapo.
Língua
venenosa.
Língua
grande; etc.
Namastê.
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