A sanidade com que vivemos cada dia repercute favoravelmente em nossa saúde psicológica e do organismo.
Vivemos uma existência onde predomina a insanidade na forma de invenção de problemas (a maioria deles não existe, não se materializou ainda) – parece que não conseguimos viver sem eles, se não os temos, tomamos posse dos das outras pessoas. Muitas vezes já nascemos como um problema para a família, ao aparecer na hora errada.
Lentamente incorporamos a crença de vivermos numa dimensão de provas e expiações, num vale de lágrimas – daí nós passamos a acreditar nisso e a cultivar sofrimentos e dores para resgatar nossos possíveis “pecados”. Na cultura atual o bem não tem vez.
Exemplo:
Conceituando a saúde como um bem e a doença como um mal – entre nós, saúde não tem valor algum para pessoa alguma até que seja perdida; então, passa a ter um valor máximo; daí é fácil concluir que a doença é que tem valor – tanto que ela detém um ganho impressionante, seja na atenção, carinho, quanto na desobrigação de cumprir tarefas. Quando você está saudável todo mundo cobra, exige e não dá retorno nem de gratidão.
Muitas pessoas sentem um prazer mórbido em viver no passado remoendo suas dores, decepções, problemas, desamor – criando e cultivando doenças, arquitetando desejos de vingança que geram conflitos com os postulados religiosos.
Quem vive no passado habita a mediocridade da ilusão.
Quem vive nos sonhos do futuro também vive na ilusão e seu futuro não será nada agradável; terá apenas o passado de volta – pois o presente foi inútil.
Vivemos um momento no planeta em que o princípio fundamental da sanidade e felicidade é o planejamento seguido de trabalho.
Aprenda com os erros de ontem que se manifestam no presente; planeje o futuro e trabalhe na execução dos planos de ontem.
Não viva de esperança apenas; ela pode ser a última que morre; mas, sem o concurso do tempo e do trabalho causa danos e sofrer.
Viver de forma simples gera eficiência e cura.
Se deixarmos de inventar problemas; nosso próprio organismo se refaz. Todo ano temos um corpo novo.
Porque não rejuvenescemos?
Simples: a velocidade e a intensidade com que nos agredimos com crenças que geram conflitos, maus hábitos, excessos – supera em muito a capacidade de regeneração que a Divindade nos ofertou.
A interpretação das crenças religiosas atrapalha muito nossa cura e sanidade; daí, eu peço aos meus pacientes que procurem colocar em prática no seu viver um dia de cada vez...
"Os cinco Princípios do Reiki" – que são desprovidos de crenças religiosas; precisam apenas de boa vontade para serem postos em prática.
Só por hoje:
Não se preocupe.
Não se zangue.
Expresse gratidão.
Seja aplicado em seu trabalho.
Seja gentil com os outros.
Não custa experimentar – o custo é zero – os resultados são maravilhosos.
Na dúvida sobre o que fazer: Trabalhe, espere, confie...
NAMASTÊ.
Agradecida, Dr. Américo !!!
ResponderExcluirGrata por nos proporcionar, através de seus textos, rico material para refletirmos e melhorarmos.
Muito grata, abraços,
Leila.
Leila.
ResponderExcluirAcredito que trocando idéias fica mais fácil seguir em frente. Ás vezes, basta apenas um novo olhar sobre uma questão, e de repente tudo nos parece mais fácil.