quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

DICAS PARA PERDER PESO

QUER EMAGRECER? - PERGUNTE-ME...

Vivemos na era da ansiedade e do medo fora de controle. Nossos antepassados caíram no conto do vigário: quanto mais se come mais saúde se tem (exatamente ao contrário). Se nós estamos alegres comemos para comemorar; se estamos ansiosos comemos para nos acalmar; se estamos tristes comemos para afogar as mágoas. Tem gente que nem acabou de comer o almoço e já está imaginando o que vai comer no jantar; ou até no lanche de dali a pouco. O grande foco, a chamada principal para qualquer dieta é: emagrecer sem sofrimento – perca peso comendo de tudo, e outras pérolas do gênero; o pior é que nós adoramos nos enganar. Para tudo buscamos desculpas e justificativas e no caso da obesidade os vilões costumam ser, os de sempre: ADN e os bichinhos (vírus, fungos, bactérias), para os mais espiritualizados, kharma, constelação familiar, obsessão, etc.
Na realidade a obesidade é um problema de obsessão coletiva e de auto – obsessão. Na entrada na existência a criança é obsediada pela família; perdemos a conexão com a realidade e não percebemos isso – pode acontecer qualquer coisa com a criança (qualquer doença) que, não tem a importância do que parar de comer. Essa é uma das batalhas que travamos no dia a dia na tentativa de ajudar as famílias de nossos pacientes: fazer com que respeitem o apetite da criança e não o pervertam. Colocamos esse assunto em 3 livros (Saúde ou doença a escolha é sua – Pequenos descuidos: grandes problemas e quem ama cuida – todos da Editora Petit). Hoje o problema da obesidade no mundo é muito mais grave do que a desnutrição – recentes notícias apontam que já temos o dobro de obesos com relação á população de desnutridos; especialmente na infância. O que fazer? – Seguir o Mestre Jesus é uma boa pedida; usemos a aflição para aprender e progredir – no caso da dieta como recurso pedagógico no livro quem Ama Cuida coletamos mais de vinte situações onde a dieta pode ser útil até para a evolução espiritual. Esse é um assunto complexo e que analisamos com má vontade; pois nos obriga a um desapego que não estamos com vontade de realizar; daí a busca de culpados externos. Sou da opinião que devemos descer para “a chã” e agir com simplicidade; daí, algumas dicas para lidar melhor com a situação:

Mastigar corretamente – A mastigação correta é de no mínimo 30 vezes antes de engolir; mastigamos 3 a 4 xs e engolimos – o que mais gostamos de comer é o que menos mastigamos. Para treinar o subconsciente mande fazer uma placa de acrílico pequena: “não esqueça de mastigar”, e toda vez que for comer ponha na sua frente. Trabalhe em grupo, quando estiver comendo com os familiares e com amigos, um cobra do outro. Com uma mastigação correta a quantidade de alimento caí pela metade. A maioria de nós come ao menos dez vezes além do necessário.
Elimine todas as bebidas gasosas - O gás carbônico, além de absorvido em pequena porcentagem ainda ajuda a dilatar o estômago e agrava o problema do acúmulo de gases produzidos pela fermentação e pela respiração feita pelo diafragma e superficial (estamos comendo ar durante a fala) – Estômago dilatado precisa de muito mais alimento do que o necessário para enviar a mensagem de saciedade ao centro da fome no cérebro.
Nunca, jamais beba líquido, ás refeições - Beba apenas 1 hora antes ou 2 horas depois. Acostume-se a beber em torno de 1 litro de água ou suco de fruta mais ou menos 1 hora antes do almoço e do jantar. Tome 4 copos de água em jejum e aguarde de 20 a 30 minutos para tomar o café da manhã.
Elimine por completo a sobremesa – Coma frutas apenas com o estômago vazio, entre refeições. Doces e sorvetes, apenas em sonho.
Corte de forma drástica o açúcar – Não adoce nada nem com mel.
Elimine todos os alimentos diet e ligth – Isso é armadilha, estória para boi dormir. Não use nenhum tipo de adoçante nem bebidas tipo zero e ligth (costumam ter mais calorias do que as normais; além disso, possuem grande potencial cancerígeno).
Elimine os alimentos feitos com farinha de trigo – Especialmente a refinada deve ser eliminada da dieta; pois além de um petardo de energia química ainda atrapalha a absorção de alguns minerais e vitaminas causando grande distúrbio metabólico. Evite todo tipo de bolacha; cuidado com a armadilha das bolachas dietéticas.
Livre-se do arroz com feijão – A combinação arroz com feijão é ótima para trabalhadores braçais e esportistas; para os outros é sinônimo de diabetes e obesidade.
Comece sempre as refeições pela salada – Não misture salada com alimentos quentes; lave ou troque de prato.
Evite alimentos muito temperados e apimentados – Eles estimulam o apetite pelo aumento das secreções digestivas.
Pegue sempre pequenas porções – Nem que precise repetir muitas vezes (isso constrange) – para livrar-se da lavagem cerebral educacional de “raspar o prato”.
Comece a refeição com o que não gosta – Os alimentos que nos apetecem mais devem ser deixados por último.
Não faça a habitual pergunta cretina – Então vou comer o que? – O que sobrou?
Não abra exceção – Quer condenar-se a resultados ineficientes? Sabote-se: - Só hoje; Ninguém é de ferro; só um pouquinho não faz mal; conte para as outras pessoas sua intenção de mudança de hábitos.
Estímulos visuais, odoríficos e auditivos a respeito de comida – Assistir TV dá uma fome danada pela seqüência de comerciais de comida. Fuja de tudo que envolva o assunto comida.
Pratique a auto – sugestão – Claro que a persistência é a alma do negócio. Usei esse recurso com relação a doces; fui um formigão que farejava açúcar a km de distância; um dia decidi parar e comecei a dizer para mim mesmo que detestava doces – claro que recebi a ajuda dos obsessores encarnados, as pessoas teimavam em me tentar e oferecer guloseimas, de tanto recusar fui começando e acreditar e passei de fato a detestar doce, especialmente o que leva adoçante. Pretendo começar uma nova experiência desse tipo com a farinha (pão é minha perdição).
Não esperar milagres – Toda nossa evolução é feita ás custas de trabalho e desativar essa bomba relógio exige paciência e perseverança. Claro que buscar ajuda é essencial.

O que você vem fazendo para se ajudar e disciplinar? – Divida conosco suas experiências;

3 comentários:

  1. Olá!! Dr. Américo,
    Estive ontem na palestra do 9. Seminário sobre Índigos. Amei a sua palestra. Eu tb sou um índigo e me identifiquei muito com o que foi dito. Eu quero manter contato, conversar mais, aproveitei e linkei seu blogger.
    Quando tiver um tempinho, me visita.

    Beijinhos,
    Karina.

    ResponderExcluir
  2. MuItO bom gstei
    axo k é um problema mt usual nas pessoas

    boa postagem

    ResponderExcluir
  3. Olha, eu adorei seu blog, mas essas suas dicas são muito radicais, acaba surtir o efeito contrario, com o chamado "efeito rebote" ...fora q isso pode ser torturante para algumas pessoas...sim vc pode dizer q estou apegada as guloseimas, q não qro mudar de fato, ou q é mais 'comodo' não fazer isso...mas pense bem...acho q podia ser mais maleável.

    ResponderExcluir

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo