EPIDEMIA DE URTICÁRIA
Nos últimos meses observa-se um aumento significativo no número de casos de crises agudas de urticária e de dermatite de contato. O súbito aparecimento de manchas irregulares de bordos ligeiramente avermelhados com uma coloração pálida no centro e que mudam de lugar, coçam ou dão ferroadas, caracteriza a urticária. O quadro pode ser agudo ou resultante de um processo crônico (repetitivo). As dermatites de contato (o agente e o gatilho que dispara o processo é algo que entrou em contato com a pele: metais, tecidos, produtos químicos, cosméticos) embora localizadas; podem também espalhar-se.
Em nossas observações, nos últimos seis meses de cada dez casos sete ocorre em mulheres, o que sugere a sensibilização por produtos cosméticos como fator a ser levado em conta.
Suspeitamos que, o fator somatório seja importante, portanto vale reduzir ao máximo a exposição. Use o mínimo possível de produtos até mesmo shampoo, sabonete (só nos locais necessários), creme dental e outros. Sempre que um novo produto for usado faça um teste de sensibilidade que embora precário; pode evitar danos: faça um círculo com uma caneta na face posterior do braço e aplique ali o produto á noite – no outro dia de manhã observe se há alguma reação local.
Cuide da dieta, observando alimentos que o corpo sinaliza como inadequados. Alguns são bem conhecidos: corantes, conservantes, proteína do leite de vaca, farinha de trigo branca, proteínas de alguns frutos do mar, carnes e ovos.
Beba mais água.
Não confie na cura através de medicamentos apenas.
Temos observado casos graves de alergia aos próprios antialérgicos. Se já têm antecedentes; cuidado com o uso de analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos, etc.
Homeopatia e sistemas de cura naturais oferecem mais perspectivas de resolução definitiva.
Dica:
Personalidades impacientes e intolerantes são mais vulneráveis ao problema.
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