sexta-feira, 20 de setembro de 2024

 

ESCOLHA SE DESAPEGAR PARA SE LIVRAR DAS PERDAS


O desapego é a compreensão de que tudo é transitório, de que não somos eternos por estas bandas e o que vivemos são experiências únicas e pessoais embora interativas.

Ainda que isso doa o desapego é um dos passos fundamentais para a compreensão meditativa de que tudo é transitório.

Cada pessoa tem uma forma particular de analisar e compreender suas experiências. E é esse sistema individual que transforma a realidade, que faz com que cada um desenvolva as estratégias próprias de enfretamento.

Medo da solidão, de privações, de desalento de perder ou ser abandonado por alguém. Esse medo cria a sensação de ser necessário apegar-se como se isso fosse uma garantia de que não haverá perdas.

Abandonar as vivências de tudo que se passa, representa para algumas pessoas a sensação de não controlarem a própria vida.

O apego faz parte da adaptação e dos vínculos que nós estabelecemos; o que difere e é nocivo é o desequilíbrio entre o meu, o teu e o nosso.

O grau de apego que temos norteia nossas relações gerando a co-dependência.

Desapegar-se significa aceitar as experiências, desprender-se de amarras nocivas, de outras pessoas e coisas. O desapego equilibrado implica em viver a realidade com autoconhecimento e respeito próprio delimitando até onde é permitido interferir na minha vida interna.

A Conscienciologia prega segundo seus estudos teóricos e práticos que ninguém é de ninguém e que estamos sucessivamente nos reencontrado em experiências sucessivas. O apego excessivo pode gerar a interprisão, uma pessoa fica atrelada a outra ou a grupos.

A sociedade nos condiciona a ter e não a ser: ter um bom emprego, ter uma boa conta bancária, diplomas, carro novo, status social, boa aparência, família feliz.

O desapego é mais difícil de ser realizado do que o apego.

A felicidade não consiste em possuir ou não possuir bens externos, mas sim na atitude interna de não ser por eles possuído.

Quanto maior o patamar social que escolhemos para sermos felizes usando como referência experiências e padrões de outras pessoas maior o sofrer pelas inevitáveis perdas.

É difícil acreditar que o crescimento interno gere felicidade.

O apego é o inimigo da paz e da felicidade.

Para as apegadas pessoas: só vale o que pode ser mostrado ou comparado.

A única coisa que nos pertence para sempre e que levamos universos a fora é o que CONQUISTAMOS no SER e não no PARECER...

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

 

COMO O BEM PENSAR X MAL PENSAR AFETA NAS ESCOLHAS?


 

Tudo leva a crer que somos o que pensamos e escolhemos.

Num lampejo de lucidez é possível concluir que nossa situação não é confortável neste final de Era; pois, predomina em nós o mal pensar.

 

Mas o que é o mal pensar?

Apenas para ilustrar vamos usar saúde e doença como exemplo; saúde é considerada um bem e doença um mal; pois, nesta nossa cultura, a saúde não tem valor para a maioria; até que seja perdida daí que a doença é dona do valor.

Outro exemplo: Se nós aguardamos alguém e a pessoa se atrasa, logo ficamos a imaginar o pior; o fato é que em nossa mente ainda não há muito lugar para coisas boas e positivas.

A preocupação é mal pensar?

Pouco a ver com planejamento, vigilância e cautela.

Sofrer pelas outras pessoas, penalizar-se e até se punir pelos erros dos outros, é mal pensar; pois nada produz de útil; daí uma escolha nada saudável.

 

O Mestre sabia que nosso botão de sintonia estava estragado; e continua em pane; passados dois mil e tantos anos – Ao nos recomendar “Vigia e ora”; dentre outras coisas, Ele nos pediu para atentarmos a lei de sintonia mental e emocional – Acima de tudo; antes de vigiarmos os outros devemos estar atentos a como nos portamos.

A prática dessa recomendação será decisiva; pois as mentes tomadas pela ansiedade e preocupação consolidam cada vez mais rápido essas construções mentais que as limitam, constrangem; tanto ao emissor quanto aos em torno.

 

Quanto mais nos queixamos e repetimos mentalmente frases negativas mais confirmamos as dificuldades. Então: Cuidado ao expressar o bem ou o mal pensar nas suas escolhas:

 

Na arte da fala expressamos o que retemos na mente e no coração; se frases de bem não podem ser ditas, então não haverá o impulso necessário para praticar bons atos.

 

Para bem vigiar é preciso maturidade: então antes de tudo é preciso que nos livremos das desculpas, justificativas e crenças sem lógica.

 

Para desenvolver o bem pensar é preciso cultivar a arte da meditação?

Mas, o que é meditar; senão vigiar?

A oração por seu lado é uma espécie de mantra que nos auto hipnotiza para o bem ou para o mal; pois depende da sequência dos pensamentos que vem a seguir, e do conjunto das intenções; daí em diante, cada um coloca metas e objetivos de acordo com sua maturidade de evolução da consciência.

 

O que queremos alcançar?

Será para nosso bem ou nosso mal?

Se estiver doente; o que farei com a saúde?

 

E se nosso desejo não for atendido?

 

Pensamos mal? Oramos mal?

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

 


JÁ PRATICOU VIOLÊNCIA AFETIVA?

    Quantos crimes graves são cometidos diariamente em nome do tão mal compreendido amor. Como dissemos em nosso livro “Anatomia das escolhas Do amor Do perdão” – Ed. Viseu: muitas pessoas ainda confundem distúrbios graves de conduta psicótica como o apego e, o ciúme doentio como prova de amor.

    A chantagem emocional e afetiva é um dos grandes algozes da paz e da felicidade íntima e coletiva. Claro que não estou falando dos crimes e das agressões materializadas.

 

     A violência afetiva costuma ficar nas entrelinhas; nos cantos das páginas do livro da vida.

 

Alerta para diminuir a prática da violência afetiva subliminar:

 

    O uso da palavra mágica que pode contribuir para a paz:

 

    Não!

    – Está comprometido, pois o ato de permitir ou negar foi contaminado pela afetividade – Se é permitido, sou amado. Se não é permitido não sou querido.

 

Presentinhos e permissões para sermos amados?

 

É VIOLÊNCIA SUBLIMINAR AFETIVA?

 

    “Amar, verbo intransitivo” – (Mario de Andrade).

 

    – O amor real não suporta peias nem regras.

    Amar de fato é antes de tudo praticar o desapego.

 

    Na vida em família é preciso separar normas, regras de conduta e afetividade.

 

    Não compre nem permita que agregados ao grupo familiar usem de artifícios para serem amados.

 

    Coisas simples como presentes e guloseimas para premiar demonstrações de afeto: podem resultar em graves problemas como o sobrepeso e o diabetes...

 

As maiores vítimas costumam ser as crianças e os adultos carentões de afeto...

 

terça-feira, 17 de setembro de 2024

 

PARA PENSAR EM PERDÃO É PRECISO ANTES ENTENDER O CONCEITO DE OFENSA

    A ofensa tem um caráter muito mais amplo do que normalmente costumamos perceber; a conceituaremos como todo agravo às leis naturais da evolução, ou tudo aquilo que possa causar desequilíbrios ou faça sofrer.

Há as reais e graves, que percebemos no corpo e, outras que nem chegamos ainda a identificar pela sua sutileza. Há pessoas que sentem as ofensas do tipo: agressão física, palavrão, ofensa verbal e, outras que já acusam a ação da calúnia, da maledicência, da mentira...; No entanto, tudo conspira a favor da teoria da evolução.

    Apenas nós, somos capazes de ofender, sentir a ofensa e retaliar.

    Quando pensamos ou falamos sobre elas, a primeira ideia que nos vem à mente é a de uma pessoa injuriar a outra; mas, somos capazes de ofender a nós mesmos, aos outros e também à natureza; ofender ao outro, é não respeitar seus direitos ou deixar de cumprir com nossos deveres para com ele.

Para relevar e progredir, a lei física da interatividade não pode nem deve ser ignorada, pois a humanidade é um corpo e cada um de nós somos células que compõe esse corpo; estamos conectados uns aos outros, somos interdependentes, o tempo todo interagimos, influenciamos e somos influenciados em todos os níveis e, nessa interação constante e contínua aprendemos a usar a inteligência que nos proporciona a liberdade, sem entrar em conflito com a do outro.

Tente identificar o que ainda


te ofende.

 

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

 

PODEMOS CRIAR OU DESTRUIR PELO PENSAMENTO?

 

Isso, pode parecer complicado, mas o problema reside apenas na nossa reduzida visão de mundo. A dificuldade só existe quando se percebe a realidade apenas através dos sentidos físicos, sem raciocínio lógico. Antes de Einstein era quase impossível abordar essa realidade, hoje é mais fácil.

 

Vamos caminhar juntos no raciocínio, e por partes:

·       Aquilo que não vemos, não somos capazes de tocar nem de ouvir é imaginário ou não real? Antes de responder, lembre-se, não esqueça, que tudo é energia. A matéria é apenas um dos estados dela.

·       Onde você está neste momento deve haver uma lâmpada elétrica e um interruptor. Movendo o interruptor para deixar fluir a corrente elétrica a lâmpada acende, não acende? A lâmpada que acende e apaga é real ou não? Bem, e a corrente elétrica que é conduzida pelo fio é real ou imaginária?

·       Você seria capaz de acender a lâmpada usando o seu pensamento? Claro que não! Não se precipite, e diga: ainda não, ainda não me capacitei para tal. É possível? Sim, é possível e é real. O potencial ou a energia potencial para essas intervenções já existe em cada um de nós, falta apenas dinamizá-la, aprender a usá-la e direcioná-la para aquilo que se deseja. Alguns grupos chamam essa capacidade de poder da mente, outros a denominam fé.

·       Então como posso acender a lâmpada usando a minha fé? Muito simples, é preciso concentrar a energia mental, dinamizá-la pelo sentir e direcioná-la pela vontade até o filamento da lâmpada.

·       Por quanto tempo ela ficará acesa? Depende da capacidade já desenvolvida pelo indivíduo de continuar canalizando energia e, do interesse em fazê-lo.

·       Se somos capazes de sintonizar nosso padrão vibratório uns com os outros, certamente podemos canalizar e somar energias para acender a lâmpada com mais facilidade, mais rápida e intensamente? Com toda a certeza.

 

    Então, o que parecia sobrenatural ou mágico, não é simples e lógico?

    A partir da compreensão das realidades da vida fica mais fácil incorporar ao nosso cotidiano o conceito de que vivemos uma realidade em múltiplas, simultâneas e reais dimensões. Num único dia, podemos reforçar essa compreensão, estudando as situações que se sucedem nos envolvendo, e estudando os acontecimentos na vida das pessoas que conhecemos, evitando os julgamentos críticos.

 

    Quando pensamos, sentimos e agimos criam


os um padrão vibratório e irradiamos energia numa determinada frequência como uma estação de rádio ou de tv. Muitos outros estão irradiando na mesma faixa, isso cria um padrão de sintonia formando uma rede, tal e qual aquelas que costumamos ouvir: atenção emissoras da rede tal para o toque de oito segundos para entrar em sintonia ou em rede. Nós também somos emissores e receptores.

    Imagine uma Internet sem aparelhos e terá uma imagem mental verdadeira e em tempo real das possibilidades de interatividade e de conexão entre seres humanos.

A grande vantagem em ser um internauta universal é que você não precisa pagar ao provedor, nem comprar aparelho. Basta consertar e aprender a usar o seu, conforme o manual do usuário.

 

BORA ATUALIZAR NOSSA VISÃO DE ESTAR NO MUNDO

 

domingo, 15 de setembro de 2024

 


POR ESTAS BANDAS DA VIDA O APRENDIZADO DO AMOR NECESSITA DO USO DO CORPO FÍSICO?

 

Nesta dimensão todos os sentidos estão envolvidos no processo e aprendemos a cada dia a conhecer a importância de um afago, um beijo, um abraço, um olhar, traduzindo o amor de alguém por nós.

    É importante que na arte de amar aprendamos a usar todos os sentidos.

             A visão: em se tratando de amor, apenas um olhar é capaz de expressar o que mil palavras não conseguiriam traduzir.

             A fala: o amor deve ser verbalizado sempre, pois a palavra tem um expressivo poder criativo.

             A audição: ouvir que se é amado, anima, consola e desperta também o desejo de expressar o amor.

             O tato: sentir na pele o amor, revigora os sentimentos mais íntimos pelas outras pessoas, quem recebe um afago sente logo o desejo de retribuir.

             O olfato: o amor tem um odor peculiar e pessoal, que se espalha pela intimidade do ser estimulando o amor.

             O paladar: quem ama sabe que o amor tem um gosto todo especial.

 

    Para vivermos com equilíbrio e para aprendermos a amar em toda sua plenitude necessitamos de amor físico: olhares de amor, palavras de amor, carinho, afago, beijos, abraços, relações sexuais, enfim, necessitamos de contato físico.

Como costumo expressar e demonstrar AMOR?

(Extraído do livro Anatomia das escolhas Do amor Do perdão – Dr. Américo Canhoto – Ed. Viseu)

 

sábado, 14 de setembro de 2024

 


POR TRÁS DE TODA REALIZAÇÃO SEMPRE HÁ UM SONHO?

 

    Somos capazes de sonhar, idealizar, desejar e executar. Sonhos sem atitude tornam-se facilmente pesadelos.

 

Não sonhe pelos outros; isso é invasão.

 

    Pessoas lúcidas, inteligentes e com soberania emocional e afetiva se preocupam apenas com os seus sonhos; dão permissão aos outros para que criem e renovem os próprios; a essa atitude podemos rotular de sabedoria.

 

Como transformar sonho em realidade?

 

    Inteligência é conceito chave.

    Sonhar, sim; mas sempre com um pé nas possibilidades da realidade.

 

    Transforme o sonho em meta e depois a meta em planejamento; depois vá para a ação.

 

    Imagine-se o produtor de um filme: o seu sonho; pense na ideia; crie um roteiro; escolha os personagens, os figurantes, a ideia central, dirija com cuidado; enfim todos hoje sabem como se produz um.

    Será?

    Mas, lembre-se sua vida é seu filme – melhor sua novela: reescreva o roteiro após cada capítulo.

    Qual será o final?

    O que você escolheu?

    Ou o que a plateia pediu?

 

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

 


ESCOLHAS PODEM LIMITAR O LIVRE ARBÍTRIO?

 

No presente as opções estão limitadas pelas consequências das escolhas efetuadas nos tempos passados.

 

    Nossa evolução não é uniforme; apenas sequencial; em virtude disso, as opções e a liberdade de escolha num determinado espaço de tempo é desigual; analisando-se esse fato num contexto limitado, a lei de causa e efeito assume a aparência de um determinismo punitivo até; sempre simploriamente confundido com sorte, azar ou destino e embaralha o conceito de Perdão.

 

    Quando o assunto é opção ou escolha uma questão a resolver é a liberdade ou não para executá-la; inserida no livre – arbítrio.

 

Aprender a usar a liberdade é um desafio.

 

    Somos criaturas paradoxais, vivemos e até morremos para alcançar a liberdade; sem saber do que se trata – Loucura?

    Imaturos, nos revoltamos quando descobrimos a outra face do nosso sonho de ser livre: precisamos responder por nossos atos.

    Na tentativa de fuga das responsabilidades nos aprisionamos aos efeitos das próprias escolhas, na vã busca da liberdade sem assumir as consequências; que incrível paradoxo: nós somos prisioneiros do próprio direito de sermos livres.

    Em dado momento, mais maduros, encontramos a chave para desvendar esse mistério: precisamos libertar os outros para que nos sintamos mais livres; e, sem tentar escapar aceitamos que, quanto mais libertos nós nos tornamos; maior é a responsabilidade; pois uma não existe sem a outra, liberdade e responsabilidade são interdependentes, como nós o somos uns dos outros.

 

Amor é liberdade?

 

É também disso que tratamos no livro Anatomia das escolhas Do amor Do perdão Ed Viseu já disponível nas livrarias e nos sites de venda online. No aguardo dos comentários para trocarmos ideias

 

 

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

 

FIZ A ESCOLHA CERTA?

O QUE SERIAM ESCOLHAS CERTAS?

    Não existe uma fórmula mágica para saber qual a escolha certa; e, em que tempo. Escolhas felizes e prazerosas de hoje podem se mostrar inadequadas em breve.

Elevar o estado de consciência é fundamental.

    Permitir-se escolher, dando-se o direito de errar; para aprender a descobrir quem somos nós e o que aqui fazemos aqui; é condição primordial para cultivar as boas escolhas.

    Uma das formas de ampliar o estado de consciência é dar permissão a si mesmo para pensar e escolher – evita delegar essa tarefa a outros.

    Se a escolha te faz feliz; persiste nela; mas, logo que identifiques a inadequação; modifica-a.

Educação é a chave.

Nada a ver com receber informações.

Educar-se é pensar, refletir.

Educar não é nada mais do que ensinar a pensar.

Não interessa o quanto você sabe; mas, o quanto é capaz de compreender.

 

Lucidez é o oposto de alienação que leva a escolhas desastrosas.

    Seres especiais já desenvolveram e preservaram a vontade e a responsabilidade com a ajuda do TRABALHO e o concurso do senhor TEMPO; seres comuns terão que ousar para superar a nova fase coletiva que avizinha.

Cultive o hábito de examinar com constância os frutos das suas escolhas...


É disso que também papeamos no decorrer do livro Anatomia das escolhas Do amor Do perdão Ed. Viseu já disponível nas livrarias ou nos sites.

 

 

 

terça-feira, 10 de setembro de 2024

 

DOENÇAS CAUSADAS PELA FALTA DE AMOR ENTRE NÓS?

É possível isso?

Mesmo que muita gente sinta coceiras no seu sistema de crenças e estrimiliques nos seus mais imediatos desejos; ao se deparar com essa constatação; podemos presumir que não existem doenças apenas físicas; muitas decorrem inicialmente de distúrbios no pensar, sentir e agir. O organismo físico talvez seja a representação holográfica do nosso ser real.

 

Para que sejamos saudáveis: pensar de forma correta e coletiva preparando o sentir e o agir é nosso desafio.

Qualquer escolha que façamos contém em si a probabilidade de afetar o universo inteiro.

Tudo está conectado entre si.

O ato de viver é troca interminável.

O ato de amar é troca interminável.

É preciso manter o fluxo de dar e receber.

Receber é estabelecer uma relação de troca.

E se vivenciamos o ato de receber como um fenômeno unilateral que se limita a algo a nos ser dado; separarmo-nos, aos poucos da troca e das probabilidades de efetuar conexões que representam em última instância a vida.

Ego – ismo.

Eis aí, uma das origens das doenças e males e do sofrer.

 

A doença relativa ao amor é o sofrer; que é o não se preparar adequadamente para dar e receber.

 

Estamos cada vez mais doentes pela cultura da neurose de competir; pela ganância; pelo orgulho na tentativa de poder, aparentar e ter mais que o outro.

O câncer é a doença que nos representa enquanto consciências a caminho da própria descoberta. Mas, outras doenças seguem na cola; pois, para dominar os outros abusamos dos recursos de estimular seus medos – e os órgãos físicos de expressão dessa emoção entram em disfunção.

Algumas doenças da tireoide representam nossa tentativa de padronizar beleza e autoaceitação – como glândula da autoestima ela anda detonada; especialmente a das mulheres. Alergias e demais ites são a cara da nossa alergia a responsabilidade.

Continua.

 

 

ORIGEM DAS DOENÇAS HUMANAS RELACIONADAS AO AMOR?


Falamos disso no livro Anatomia das escolhas Do amor Do perdão Ed. Viseu 

já a disposição nas distribuidoras e livrarias 


segunda-feira, 9 de setembro de 2024

 

O QUE FAZER COM A BRONCA MATERIALIZADA?

 

Se alguém já aprontou conosco; e está bem na nossa frente; ou no nosso caminho; não é preciso dizer nada; pois o ’bicho’ está pegando...

 

Nesse caso é fácil identificar efeito e causa.

 

Se nós temos certeza de que fulano nos prejudicou: sentir antipatia ou aversão nos parece uma situação normal; nem merece comentários.

 

Até a vontade de dar o troco na primeira oportunidade, também nos parece correta.

 

Fazer cara de paisagem, ignorar, é difícil, mas até pode ser uma opção; momentânea.

 

Mas, como ignorar sem desprezar?

O que machuca mais: o xingamento ou o desprezo?

 

Qual o preço a pagar de uma e de outra atitude?

 

Melhor partir para o tudo ou nada e resolver de uma vez; ou cozinhar o galo do mau querer em “banho Maria”?

É difícil dizer.

Mas:

Resolver talvez seja a melhor opção!

De que forma?

Perdoar ou dar o troco de imediato?

Esperar para dar o troco em melhores condições?

 

Perdoar?

Por enquanto; para as pessoas ainda comuns parece fora de cogitação.

 

Mas; quanto custa o perdão?

 

No livro Anatomia das escolhas Do amor Do perdão Ed Viseu no decorrer do bate papo aprenderemos a negociar para encontrar a melhor Escolha no momento.

Participe.


 

domingo, 8 de setembro de 2024

 JÁ USOU A DOENÇA COMO FUGA?

Aprendemos na infância a usar a doença como desculpa ou justificativa; o que representa uma forma de “dar no pé” quando somos compelidos a nos responsabilizar pelos efeitos de nossas escolhas ou bate um medaço de optar por algum caminho...
Quem nunca usou a doença dessa forma?

Ao tentarmos escapar de crises existenciais, como: decisões a serem tomadas; dificuldade em resolver situação desconfortável - nós costumamos usar: cefaleia, sono excessivo, apetite compulsivo, anorexia nervosa, frigidez, impotência, libido exacerbada e outras formas mais sutis ou mais escabrosas...; como recurso de fuga.

Cuidado:
Emoções mal resolvidas comprometem a saúde.

Exemplo:
Se há forte envolvimento de ansiedade com temor e insegurança surge sintomas light: diarreia; micção frequente; suor localizado e excessivo; sem falar de coisas mais graves...
Mas:
Se nós alimentamos esse tipo de comportamento de fuga; ao longo do tempo podem surgir problemas mais enraizados e graves: doenças degenerativas; nódulos; tumores; câncer.

Estudar nossas emoções é um ótimo curédio...

Esse comportamento de fuga é em parte fruto da educação: ensinamos as crianças a ficarem doentes para ganhar mais atenção; carinho; além de justificar algo e até para vampirizar a energia dos outros.

Sempre é possível ao adulto trilhar o caminho inverso e curar a sua criança interior através da reeducação...

O que nos impede de começar a cultura da Saúde ao invés da Doença?

NÃO ENSINE A CRIANÇA A ADOECER.

Como começar?

O que fazer?


USAR A DOENÇA COMO FUGA PODE SER CONSIDERADO QUESTÃO DE ESCOLHA?

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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A reforma íntima começa no berço

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Educar para um mundo novo

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