Continuando...
Quando se trata de ofensas nossa sensibilidade é muito aguçada; embora sejamos meio “tapados” em analisá-las.
Nós costumamos rotular ofensa energética como “mal estar”, simplesmente.
Raramente tentamos destrinchar a sensação ruim de ofender ou ser ofendido.
OFENSAS DO ALÉM
Habitamos várias dimensões ao mesmo tempo, portanto as ofensas também podem ser sentidas e avaliadas na dimensão física e nas dimensões extra/físicas. Todos nós temos nossos colegas do e no além; a sintonia é que define quem é nossa turma.
Na dimensão física:
São todas as que podemos sentir “na lata”, e avaliar nesta terceira dimensão seja agressões físicas ou morais.
Nas dimensões extra/físicas:
Ainda não dispomos de recursos para medi-las, apenas podemos senti-las através das sensações produzidas pelo seu efeito no corpo físico, pois tudo que ocorre numa dimensão repercute na outra.
As ofensas que nos atingem nos planos extra/físicos podem ser originárias tanto de um plano quanto do outro.
Os dois agentes encontram-se nesta dimensão e a ofensa é produzida pela energia do pensar. Como se fosse um e-mail cheio de vírus. Um exemplo facilmente comprovado é a onda mental do invejoso que atinge e desarmoniza a sua vítima preparando-a para a vampirização.
A ofensa através de ondas mentais é a principal forma de agressão entre seres humanos.
Outro tipo é a ofensa causada por um indivíduo que se encontra polarizado no plano astral e a vítima nesta 3D; como na obsessão espiritual.
Nós de 3D não somos sempre as vítimas; muitas vezes, nós é que ofendemos e assediamos os que se encontram em 4D.
Esse tipo de troca de ofensas pode se originar da lei de causa e efeito; simples acerto de contas entre antigos adversários.
O ofensor pode ter sido contratado como se contrata um bandoleiro para causar mal a alguém. Um exemplo seriam os contratos de despachos feitos em locais que intermediam as relações entre os dois planos.
A troca de ofensas mais comum: o não ir com a cara; quando o santo não bate.
Nossas companhias espirituais podem surgir na vida cotidiana de bobeira; quando “mexemos” com os amiguinhos espirituais de alguém; seja através de uma discussão; fanatismo de torcida organizada – exemplo, para um fanático torcedor do Palmeiras o pior inimigo pode ser um Corintiano desencarnado (e não adianta acender vela branca e preta prá acalmá-lo – basta não torcer contra, não secar); etc.
Quanto á intencionalidade pode ser com intenção e sem intenção de ofender.
Sem intenção de ofender:
O prejuízo decorre de descuido e preguiça de pensar ou permitimos a alguém nos manipular. Exemplo, a preocupação dos pais em fazer com que a criança coma muito e rápido, porque lhe disseram que quanto mais se come mais saúde se tem. A obesidade ou a tendência para adoecer com muita facilidade que se origina dessa ofensa que os pais cometem aos filhos é um prejuízo sem intencionalidade, até melhor dizendo, a intenção seria a de ajudar, mas por descuido termina em ofensa.
Alguém que por força do “ofício” e para manter o emprego, vive de atravancar a vida dos outros com burocracia – atrasando, criando empecilhos até graves; como o sujeito do plano de saúde que retarda a liberação de uma cirurgia, uma quimioterapia e o “cara” poderia viver uns dias, meses ou anos a mais – provavelmente a encrenca já vai começar com a “turma” do paciente; depois que ele for para o lado de lá, a coisa pode ficar mais complicada.
Ofensas intencionais:
Mais grave e de mais difícil resolução; pois a lei de retorno sinaliza que tudo a nós retorna, lógico que aquele que ofende hoje com intenção, terá mais dificuldade em reparar no futuro.
SOLUÇÃO?
Mestre Jesus deixou dicas com alta capacidade de resolução:
- Só faz aos outros; o que gostarias de receber – é a prevenção por excelência.
- Besteira feita: aprender a arte do perdão é uma atitude deveras sábia.
- Exercitar a caridade é a única forma de resgate da inexorável lei de retorno.
DICA DO ALÉM:
A combinação da prevenção com o “pagamento” dos efeitos das ofensas; conduz á sanidade, paz, amor, felicidade.
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