NADA NEM NINGUÉM TE FARÁ FELIZ SENÃO POR BREVES MOMENTOS:
A FELICIDADE É AUTOSUSTENTÁVEL...
As fontes de energia natural manancial da felicidade se encontram
à disposição de todas as pessoas, no entanto aquelas desequilibradas na sua
forma de pensar, sentir e agir alteram a estrutura natural de seus centros de
força e perdem contato consigo mesmas com sua energia vital, alegria,
felicidade e com a capacidade de absorver e processar a energia da vida.
MOTIVOS QUE LEVAM AS PESSOAS A SUGAR A ENERGIA DOS OUTROS...
Para sobreviver recorrem ao expediente de roubar a das
outras pessoas.
Um dos motivos que nos leva a prestar mais atenção a esse
fato, é que na sociedade de consumo atual predominam as pessoas neuróticas
(altamente competitivas) que precisam para satisfazer suas necessidades
egocêntricas de uma quantidade muito maior de energia vital do que são capazes
de absorver e de reciclar; daí, criam um processo de dependência da alheia, e
quando não conseguem “cobaias” com facilidade; se tornam tristes, infelizes,
neurastênicas sem ânimo para nada.
Os larápios de energia podem ser ou não conscientes de sua
condição; pois a maioria das pessoas quase não tem consciência de quem são e
dos fatos e leis que regem sua vida, é lógico que a maior parte (até certo
ponto) desconheça ou negue isso; pois a responsabilidade aumenta na proporção
do grau de conhecimento e de consciência que a pessoa tem, exatamente como em
qualquer atividade humana.
ALGUMAS ORIGENS DA NECESSIDADE DE GATUNAR A ENERGIA VITAL
DOS OUTROS...
- Falta de maturidade afetiva:
A maturidade para que seja alcançada exige a superação do
egoísmo e o desenvolvimento da capacidade de se doar para manter a alegria e a
felicidade real.
O que caracteriza o imaturo na afetividade é o comportamento
“captativo” (do Lat. captare – tomar). A criança é necessariamente captativa e
egocêntrica porque tem necessidade de se sentir cuidada e protegida para estar
alegre e feliz; já o adulto deve ser capaz de se autossustentar ao dar,
oferecer, nutrir o outro de afeto.
As pessoas muito dependentes ou inseguras que ancoraram em
fases infantis da maturidade afetiva tendem a sugar mais a vitalidade dos
parceiros reeditando sua fase infantil de dependência materna na qual suas
necessidades afetivas não foram supridas.
- Egocentrismo:
O egoísta não consegue entender que dar não é se privar de
alguma coisa; é expandir-se, irradiar a própria energia mantenedora da alegria
e felicidade, compartilhar.
Nosso padrão de pensar e de sentir se reflete no corpo sutil
que apresenta um fluxo de energia com aspecto convexo (voltado para fora) o que
favorece a recepção das energias naturais e as trocas. O padrão psicológico
egocêntrico faz com que o indivíduo permaneça centrado em si mesmo alterando a
circulação de energia natural e a estrutura do corpo sutil adota uma forma
côncava que dificulta a recepção de energia e as trocas. O egocêntrico perde
contato com o que o rodeia e com as fontes de energia natural criando a
necessidade de roubar energia dos outros para conseguir sobreviver.
- Neurose de competição:
A vida do neurótico se torna duplamente complicada em termos
de energia; primeiro a necessidade de sobrepujar os outros pede mais energia do
que o sujeito consegue captar e quanto mais aumenta a neura de vencer ou
sucesso a qualquer preço e a qualquer custo mais se perde contato com a
realidade e com as fontes de energia. Depois, o subconsciente detecta que é
mais prático retirar energia do outro do que das fontes naturais, isso cria um
tipo de dependência e como predominam os neuróticos aumenta cada vez mais o
número de gatunos, o que está levando as pessoas nessa condição ou não a uma
verdadeira crise de energia vital que cada vez parece mais escassa.
Tipos de relação do vampiro com suas vítimas.
- Simbiose:
A relação de simbiose ocorre mais entre vampiros. Há um tipo
de alternância de roubo energético ou troca/troca. Um retira do outro, que
retira dos outros etc. É um tipo de relação consentida e dependente.
Parasitismo:
A relação parasita implica sempre em dependência mútua, na
qual o vampiro retira sua sobrevivência energética dos recursos do outro, mas
ao viver às custas dele se torna dependente de sua vítima. Nesse tipo de
relação fica difícil dizer quem é o parasita.
É fácil no dia a dia identificar os seres humanos parasitas
de alguma forma. A vida se reflete em cada uma de suas dimensões, portanto quem
vive às custas dos outros para manter suas atividades de sobrevivência, também
o faz no plano da energia vital. São os chamados de folgados, chupins, aproveitadores
etc.
Vampirismo:
A atitude do vampiro que não pede nem de forma implícita nem
explícita permissão à sua vítima para lhe retirar a vitalidade é de maior
responsabilidade bioética; pela crueldade da ação.
A vampirização que envolve aspectos afetivos pode levar a
vítima a um tipo de morte emocional.
FICA TRISTE NÃO!
APRENDA A DOAR, COMPARTILHAR...
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