FUI EDUCADO NO SISTEMA PEDAGÓGICO “PULA TOTÓ?
E AGORA O QUE EU FAÇO?
Desde imemoriáveis Tempos nunca fomos muito chegados na verdade pura e simples; apenas tentamos disfarçar nossas verdadeiras intenções através das desculpas e justificativas. Afinal, o tradicional treinamento estilo “totó” que fazemos com as crianças geração após geração; ainda mantêm seus quatro pilares básicos: medo; mentira; suborno; chantagem. Sem dúvida que isso nos torna ora corruptos ora corruptores ora “vaquinhas de presépio”.
Quando dizemos corrupção não queremos falar a respeito de tráfico de influência ou propina. Claro que salta aos olhos e dói no bolso dos contribuintes a corrupção no trato com o dinheiro e as coisas públicas – a base da corrupção é aprendida nos lares – o problema é coletivo e se fixa num treinamento de dia a dia.
Exemplo, adultos que às vezes subornam; às vezes corrompem; os pimpolhos com comidinhas e guloseimas - a desculpa é agradar, amar – Na verdade é, suborno afetivo para serem amados e até com o intuito de enfrentar a concorrência que mora do outro lado da família; numa intensa disputa para ver quem ama mais; ou detém mais poder sobre o totó.
Esse é um jogo que nem sempre termina bem; nossa vida é uma farsa contínua; e o perigo é cada vez maior; pois as crianças de hoje, aprendem rapidamente esse jogo sem vencedores; e passam a manipular os adultos em torno - Mãe você é uma chata; aqui em casa nada pode! – Vou morar com minha vó; lá eu posso fazer tudo que eu quero! – Aqui eu tenho que comer essas coisas prá poder ir brincar; lá ela só faz o que eu gosto! – No teatro da vida predomina a farsa e os farsantes mirins da atualidade são excepcionais atores.
No meu trabalho e palestras algumas pessoas já disseram que uso demais a comida como analogia para ilustrar recursos pedagógicos simples na evolução – mas, que recurso pedagógico mais intenso e constante em nossas do que o ato de “comer” em nossas vidas?
Concorda?
Qual sua opinião?
Desde imemoriáveis Tempos nunca fomos muito chegados na verdade pura e simples; apenas tentamos disfarçar nossas verdadeiras intenções através das desculpas e justificativas. Afinal, o tradicional treinamento estilo “totó” que fazemos com as crianças geração após geração; ainda mantêm seus quatro pilares básicos: medo; mentira; suborno; chantagem. Sem dúvida que isso nos torna ora corruptos ora corruptores ora “vaquinhas de presépio”.
Quando dizemos corrupção não queremos falar a respeito de tráfico de influência ou propina. Claro que salta aos olhos e dói no bolso dos contribuintes a corrupção no trato com o dinheiro e as coisas públicas – a base da corrupção é aprendida nos lares – o problema é coletivo e se fixa num treinamento de dia a dia.
Exemplo, adultos que às vezes subornam; às vezes corrompem; os pimpolhos com comidinhas e guloseimas - a desculpa é agradar, amar – Na verdade é, suborno afetivo para serem amados e até com o intuito de enfrentar a concorrência que mora do outro lado da família; numa intensa disputa para ver quem ama mais; ou detém mais poder sobre o totó.
Esse é um jogo que nem sempre termina bem; nossa vida é uma farsa contínua; e o perigo é cada vez maior; pois as crianças de hoje, aprendem rapidamente esse jogo sem vencedores; e passam a manipular os adultos em torno - Mãe você é uma chata; aqui em casa nada pode! – Vou morar com minha vó; lá eu posso fazer tudo que eu quero! – Aqui eu tenho que comer essas coisas prá poder ir brincar; lá ela só faz o que eu gosto! – No teatro da vida predomina a farsa e os farsantes mirins da atualidade são excepcionais atores.
No meu trabalho e palestras algumas pessoas já disseram que uso demais a comida como analogia para ilustrar recursos pedagógicos simples na evolução – mas, que recurso pedagógico mais intenso e constante em nossas do que o ato de “comer” em nossas vidas?
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