PARA MUDAR É PRECISO COMPREENDER A NECESSIDADE OU
ELA SE TORNA APENAS MAIS UM PENDURICO OU NOVA CRENÇA.
VAMOS APENAS METAMORFOSEAR?
Embora antigo e defasado da nova ERA, o recurso ainda mais eficaz para nos levar à mudança de hábitos e de posturas mentais, emocionais e afetivas costuma ser a velha fuga do sofrimento. Em teoria não deveria ser; mas ainda é.
Os mais teimosos precisam de muitas vivências sofridas para que se libertem da busca dos “botões mágicos da vida”, como as remediações, garibas e milagres.
Outros para despertar precisam de menos experiências com o sofrer; mesmo hoje poucos são os que aprendem apenas observando e analisando as escolhas sofridas das outras pessoas que é uma técnica fácil menos dolorosa e muito eficaz; no entanto, que fique claro: nesse estudo de reciclagem de nós mesmos não deve haver intenção de crítica ou de julgamento comparativo.
Quando percebemos a Lei de retorno e que toda e qualquer escolha tem um custo ou um preço a pagar, pois não há espaço para calote nas leis da vida ao longo do tempo pequeno ou do grande; e que é possível substituí-las para que os resultados também se modifiquem; desse momento em diante nós já estamos preparados para começar as mudanças definitivas sob a ação do conhecimento, tempo e trabalho.
É como se a vida nos dissesse:
- Não estás contente com o
momento?
Então aprende, trabalha e espera...
Quem já atua com certo grau de consciência da necessidade de mudar hábitos para uma existência saudável e realizadora deve lutar para reforçar a mudança dos padrões subconscientes sem tentar impor suas ideias aos outros e o nome dessa postura é RESPEITO.
Mas falar de reciclagem íntima sem o conhecimento de nós mesmos é algo sem nexo e algo meio esquizóide.
Ah! Quando quiser qualquer mudança pergunte a si mesmo:
- Por que quero isso?
E a seguir:
- O que vou fazer com isso?
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