quarta-feira, 30 de julho de 2025

 TERRA É UM PLANETA ESCOLA?

EM QUE TIPO DE ALUNO SE ENQUADRA?

CDF...
NÃO CHEIRA NEM FEDE...
MÉDIUM SPRITUAL...


sábado, 19 de julho de 2025

 É POSSÍVEL EDUCAR E ATÉ TROCAR DE INFLUENCER, MENTOR ESPIRITUAL?

Somos seres multidimensionais interativos e nesta dimensão temos gente que se encontra nas outras interagindo conosco por afinidade de sintonia nos influenciando sempre segundo os nossos e os seus interesses do momento.
Os rótulos que lhes damos depende do sistema de crenças e vão de anjos, mentores, guardiões, encostos, obsessores, coleguinhas, influencers, até os etc.
Eles são de todas as cores, idades, raças, valores, mais ou menos luminosos a escolher...
Nesta caminhada nós os escolhemos, eles nos escolhem ou as companhias são aleatórias?
No meio do caminho é possível trocar uns por outros?
Reza a lenda que não; mas a realidade e a lógica dizem que sim.
Quem diria; somos importantes e eles até nos disputam como um troféu.
Me usando como exemplo materializado; minha saudosa mãe era muito amorosamente controladora como a maioria e eu como filho único nada podia dos meus desejos de criança e jovem – acho que disse até algumas vezes: Mãe você é muito chata nada pode; queria que fosse igual à mãe do meu amigo ele faz tudo o que quer...
Nossos mentores e guardiões escalados para esta vez podem ser trocados pelos coleguinhas estilosos tipo encosto; por isso ser tão difícil largar a bebida, o cigarro, o açúcar, a comilança e outros pequenos e grandes vícios; até remédios.
Os obsessores então são mais danosos.
Será que o mentor original pode ser trocado pelo encosto influencer ou pelo obsessor?
Nesta reta final da transição planetária, estamos entrando na malha fina da seleção de quem vai brincar de aprender em outros mundos e quem fica aqui mesmo, o bicho pegou de vez através da engenhosidade dos influenciadores.
Quem ou o que te influencia?
Mas como nada se perde nós podemos ajudar esses coleguinhas os influenciando também; por exemplo se nos livramos de maus hábitos ou vícios que passamos a curtir e adorar com a ajuda deles a ficha deles pode cair:
Bem se esse nóia encarnado conseguiu largar eu também posso!
E para ele ou a turma deles começa uma nova forma de viver do lado de lá sem precisar “xupinzar” quem está por aqui...
Quantos mentores tenho?
Cada um para uma ocasião? (pode isso Arnaldo?)
Fico trocando deles como mudo de roupa?
A quem dou ouvidos ou obedeço?


sexta-feira, 18 de julho de 2025

 AMOR E CRIME – QUANTOS AINDA SE COMETE EM NOME DO AMOR?

Por que tantos crimes em nome do amor?
Haverá uma recusa premeditada em reavaliar esse sentimento?
Isso se deve à ideia de que alguém vai nos fazer felizes?
Já se pegou depositando as razões de sua felicidade num relacionamento?
Já se sentiu em desespero só de imaginar que poderá deixar de sentir-se amada (o)?
O verbo amar já foi conjugado de todas as formas possíveis e imagináveis.
Quantas vezes ouvimos as expressões: Amor verdadeiro; amor falso. Eu te amo de verdade! Você me ama de verdade?
Será possível amar de mentira? O que seria amor verdadeiro? O que seria amor falso? A maioria dirá que o verdadeiro é aquele sincero e desinteressado; isso pode ser correto quando se trata de falar de amor; no entanto, amar é diferente de falar de amor.
O amor para você é:
Sentimento? Emoção?  Atitude? Carinho? Afago? Energia?
O amor pode ser qualificado?
Há amor de boa qualidade e de má qualidade?
Pessoas de má qualidade íntima são capazes de amar?
É incontável o que já se gastou de tempo e recursos para explicar o amor; como será possível reconsiderar como o percebemos e expressamos através dos tempos?
E compreender que estamos defasados, pois nos incríveis e acelerados dias de hoje não é mais permitido pensar, sentir e expressar amor como na Idade da Pedra ou na Idade Média, sob pena de ao invés de amar e ser feliz, odiar e sofrer, ser odiado e causar sofrimento.
O amor já deve ser percebido, sentido e expresso como a energia da vida; expressão harmoniosa do conjunto pensar, sentir e agir que nos caracteriza.
Devemos saber que a energia irradiada nessa condição de emoção intensa, afeta além do agente emissor também aquele a quem essa energia é direcionada.
Tanto pode curar, harmonizar, como adoecer. Quem ainda confunde paixão, possessão e domínio com amor; está se candidatando a sofrer e a criar sofrimento nos outros. Muitos ainda desejam despertar paixão em alguém, no entanto, essa energia pode se tornar perigosa para nosso precário equilíbrio mental/emocional e até para a saúde...
Reveja seu conceito de crime e saiba que também somos responsáveis pelo que despertamos nos outros...
Sua vida afetiva é caótica?
Se lembre da imutável lei de retorno dos efeitos das escolhas ocultos



nas dobras do tempo...

Extraído do livro Anatomia das escolhas Do amor Do perdão – Ed. Viseu

quinta-feira, 17 de julho de 2025

 AMAR É RECRIAR A PRÓPRIA VIDA?


“Atire a primeira pedra aquele que nunca sofreu por amor” disse o poeta.

Aprender a amar é uma lenta conquista; talvez eterna enquanto dure.

Aproveitando o momento dos desatinos diários, até com possíveis cruéis assassinatos, veiculados na mídia; que se originam pela nossa forma equivocada de entender o amor; pegando carona abordei o assunto no livro Anatomia das escolhas Do amor Do perdão Ed. Viseu.

Viver por viver, ao sabor dos acontecimentos, pouco ou nada tem de humano.

É lógico que a criação tenha objetivos.

Quem sou eu?
Quem somos nós?
O que fazemos aqui?

Perguntas básicas que exigem respostas simples – dentre elas:

Para amar é preciso recuperar a própria identidade

Sabe quem somos e o que viemos fazer aqui. Identificou os próprios valores e se estão alinhados às leis naturais que regem a evolução universal.
Não aceita os objetos dos desejos dos outros como uma condição para ser feliz, amar ou ser amado; nem ser manipulado, conduzido.
Difícil conquistar a maturidade da alma se permitirmos que os outros pensem por nós e determinem nossas escolhas, pois ninguém pode evoluir pelo outro.

Além disso:

É preciso adquirir soberania emocional.

Um ser amoroso sabe e sente que a felicidade está dentro de si mesmo. Para isso, precisa de tranqüilidade de consciência que não se perturba com simples provas a serem superadas.
Está ciente que nenhuma pessoa, posse, bem material ou sensação vai torná-lo feliz ou infeliz, senão por breves momentos.
Esse ser potencialmente amoroso vai usufruir plenamente de tudo e de todos; sem sentir-se dono de nada nem de ninguém, - e oferecerá aos outros sempre o melhor que dispuser de si em cada momento; executando as mínimas tarefas com humildade.

Amar é recriar a própria vida a cada novo instante.

Viver é pensar, sentir, analisar e agir o tempo todo.
O amor é inteligente; daí: é criativo de forma ininterrupta.
Um ser que se ama e que ama a tudo e a todos se mantém sempre vivo/criativo, e cuida para não se tornar um morto em vida.

Viver é objetivar.
Um ser amoroso estuda a si próprio; nunca ele perde de vista suas metas; crê nelas; desenvolve a confiança, que marca a certeza daquilo que deseja alcançar. Daí, ele confere sempre se os seus objetivos de vida estão alinhados às leis naturais.

Sempre se questiona:
Quais minhas razões para viver?
Estão atualizadas?


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