sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

 COMO ESCAPAR DA TIRANIA DA MAQUIAGEM?


Uma das melhores ferramentas capaz de auxiliar na aventura da descoberta de nós mesmos, é o estudo:

DOS EFEITOS DAS NOSSAS ESCOLHAS.

Quando o Mestre nos afirmou: Somente a Verdade vos libertará; Ele não estava brincando nem blefando – na sociedade do “me engana que eu gosto”, da “primeira impressão é a que fica” nós inventemos a meia e quase verdade; às vezes disfarçada de caminho do meio.

Por que maquiamos a verdade?

Essa criancice representa parte do sofrimento e do atraso individual e coletivo; pois, a lei de causa e efeito, além de guardiã da Divina Justiça, é grande mestra em nos ajudar a percebermos limites individuais e de relações no tempo grande.

A tentativa malconduzida de minimizar os efeitos de muitas das escolhas que executamos é um desastre.

Quando nós tentamos anular consequências de escolhas efetuadas em cima de opções anteriores que se apresentaram; nós criamos a dor e o sofrer; esse é um grande entrave ao desenvolvimento da capacidade de discernir até onde podemos e até onde devemos ir.

Como exemplo:
Os tratamentos que nos ajudam a perder o senso mínimo de limites orgânicos; o que nos conduz em direção ao envelhecimento e morte precoce pela repetição das agressões perpetuadas contra o próprio corpo. Dentre outros na área da sobrevivência econômica: o mau uso do crédito que colabora para que adquiramos dívidas insolúveis etc.

A maquiagem dos efeitos, longe de se tornar um bem, quando mal-usada; tira de nós a criatividade e bloqueia o desenvolvimento das capacidades.
A repetição sistemática desse mecanismo conduz ao hábito das mentirosas desculpas e justificativas sem nenhum esforço de mudança nas atitudes.

No mundo das pessoas e das coisas maquiadas; do beba com moderação; das coisas diet; light; do “só um pouco não faz mal...” reza a lenda que muito choro e ranger de dentes.

Esse tipo de enfoque da moderação de atitudes que agridem o próprio indivíduo é uma armadilha perigosa para a perda de qualidade de vida e do senso de limites e da dignidade humana.

Dedicar um tempinho diário ao estudo dos efeitos gerados pelas nossas escolhas – longe das desculpas e das justificativas - nos conduz de forma gradativa a verdade do EU SOU – e pode se tornar num roteiro de transformação interior.

Qual o custo de tornar o seu SER igual ao PARECER que se tornou mais perigoso com a facilidade do APARECER?

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

 É CHEGADO NUMA PANACEIA?


Uma das experimentações humanas mais contagiantes e viciantes é a panaceia.

Um troço, uma crença, um vírus, uma enzima sei lá.
Reza a lenda que nasceu de um cruzamento da credulidade com a preguiça enxertado com alguns genes da esperteza e da astúcia, pressurizada com o medo e a crueldade; daí resultou num bichinho maroto porque parece pensar e que realimenta a cultura do jeitinho para tudo ou do ser que parece um cachorro correndo atrás do próprio rabo...

Tem cura prá isso?

 SOFREREI DE PARADOXITE?


A intoxicação intelectual e emocional criada pelo excessivo consumo de informações paradoxais deteriora o sistema nervoso e faz com que as pessoas pensem uma coisa, falem outra e, executem o que não corresponde ao que pensaram nem ao que falaram...

Outro agente doentio da mesma família chamado “intoxicação paradoxal” cria uma doença mais complexa chamada cretinização intelectual, doença perigosa que pode destruir a capacidade de humanização até por milênios ou um espaço de tempo que não pode ser contado nem no relógio nem no calendário.

Penso uma coisa digo outra, sinto diferente e ainda atuo de forma oposta?

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

 VAMOS CELEBRAR O DIA DO JEJUM DE CRÍTICAS?


DÊ UM PRESENTE PARA QUEM TE AMA: PARE DE RECLAMAR!

Hoje pode ser o momento do princípio da cura das nossas doenças físicas, mentais, sociais, políticas, religiosas, afetivas, ecológicas – ou vai ou vai. – Tal e qual os anteriores; e os próximos...

Para tornar nossa vida mais saudável, agradável e a dos em torno; eu me arrisco a dar a ideia de criar uma meta a ser celebrada: vamos acabar com a chatice da reclamação e até a crítica.

Seja na vida íntima, afetiva, familiar, política, financeira... – Reclamar - está no nosso DNA; pois muitos de nós já nascemos reclamões; do tipo bebê que abre o bocão a menor contrariedade e tenta ganhar tudo no choro e na birra - Somos uma sociedade de reclamões que gostam de levar vantagem em tudo; adoramos privilégios e reclamamos dos direitos; pois eles têm que ser exercidos.

Reclamar com justeza e razão, é um direito que deve ser exercido; mas, reclamar demais e sem agir pode ser doença; um transtorno mental que se manifesta por meio de uma insatisfação crônica; estilo vício.

Hoje – celebro um presente que ganhei há alguns anos de uma pessoa durante uma palestra praticar o jejum de críticas, começando pelas reclamações indevidas...

Quem se aventura a parar de reclamar e a celebrar a vida?

NEM QUE SEJA SÓ POR HOJE...

AH! E reza a lenda que o jejum de críticas emagrece o Ego...

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