sexta-feira, 7 de novembro de 2025

 



SAÚDE – DOENÇA – CURA E O PERDÃO DIVINO...

EXISTE UM LIMITE PARA ISSO?

Errar, seguidamente para acertar ou pedir perdão e, logo depois, o solicitar novamente; pelo mesmo erro, indefinidamente – hoje; isso soa mal. No caso da doença essa é a perigosa dinâmica do processo da busca da cura na atualidade; pois tudo leva a crer que a “paciência da vida” tem limites, e parece que os atingimos e extrapolamos; que o digam as recaídas e os efeitos colaterais cada vez mais danosos.

 

Na realidade, adoecer é tanto falta de educação quanto produto dela; isso torna a doença um paradoxo dentre tantos que criamos como o principal: o perdão divino.

Pais “zelosos” com suas crenças do que seja saúde e pela vida dos filhos incentivam e colaboram para que adoeçam.

Como isso é possível?

Tememos a doença, esse sentimento é inerente à preservação da vida; até somos capazes de entrar em pânico apenas ao imaginar a possibilidade de adoecer. Tentamos combatê-la trocando causa por efeitos e, sem perceber a estimulamos, ao alimentar a ilusão de que possa ser curada de forma definitiva num passe de mágica, e isso, faz com que continuemos a destruir a saúde com hábitos, exageros; e até com remédios.

Onde e com quem aprendemos isso?

 A cultura de tratar a doença e a saúde como uma linha de montagem industrial a serviço da economia não é favorável ao consumidor. Quanto gasto ao mês? Qual a relação custo-benefício? Quem ganha; quem perde?

No estilo de vida contemporâneo a saúde tem pouco valor até que seja “consumida”; daí em diante, passa a ser um objeto do desejo.

 

Legar essa cultura de crenças para as crianças da atualidade tão rápida pode ser perigoso.

 

Será que estamos chegando num dos limites de ciclo de tempo para errar e consertar?

Ele pode ser esticado sem limite?

 

quinta-feira, 6 de novembro de 2025

 



QUAL A DIFERENÇA ENTRE SAÚDE E DOENÇA?

E ENTRE DOENÇA “LEVE E GRAVE”?

 

   Esse questionamento pode parecer coisa de mau gosto ou gozação, mas não é.

 

O conjunto de crenças do indivíduo é que vai nortear o entendimento.

O que um percebe como uma doença, e grave, outro nem percebe como tal.

Para um orgulhoso, uma pequena mancha na face é o fim do mundo. Para um doente terminal com a consciência tranquila a morte pode significar a libertação.

 

O entendimento do que fazemos aqui além de como viver e morrer se torna um diferencial e ao fugirmos dele nos enredamos nas teias das probabilidades e circunstâncias do destino gerado pelas nossas escolhas...

 

     Quantas possibilidades de entendimento a respeito já descartou ao longo da sua existência?

 

      Que tal começar a pensar fora da caixinha da Normose?

quarta-feira, 5 de novembro de 2025

 

QUE VALOR DAMOS À DOENÇA?

 

    Por que a saúde não é importante até que se perca?

 

    Em nossa cultura se dá valor mínimo para ela e máximo para a patologia. Isso, é aprendido na infância quando a criança recebe benefícios durante a doença.

Esse tipo de crença induz as pessoas a tentarem aproveitar a vida segundo o gozo dos sentidos e a usar e abusar de todos os tipos possíveis de prazeres; enquanto se tem saúde; assim apressando a chegada da doença.

Ajuda a crer que a origem das enfermidades é um sistema de sorte, azar, destino, Deus quis ou deixou de querer, o que, contribui para que não nos responsabilizemos pela vida. Isso, cria um paradoxo: as pessoas ficam tão preocupadas em arranjar recursos para comprar a cura se vierem a ficar doentes que acabam adoecendo com a ajuda dos excessos e do estresse, para provisionar o futuro com uma segurança ilusória.

 

    Outro fator que contribuiu para valorizar a doença é a crença de que cabe à medicina curar ou salvar a vida das pessoas. Se a cura é terceirizada não pode haver uma educação voltada para manter o estado de saúde ou prevenir; pois os curadores profissionais dependem da existência dela e dos doentes. Então: quanto mais doenças, ansiedades e medos, melhor. A prevenção se desloca para coisas ou roteiros que também possam ser comercializados.

 

    Aprendemos tanto a dar valor para as doenças que grande parte do tempo e recursos é usado para falar delas, para pensar nelas; combatê-las da boca para fora.

    Não é raro que nas conversas dos doentes nas filas, nos ônibus, nos trens ou nas antessalas das clínicas enquanto aguardam para serem atendidos, e nessa doidera quanto mais demorar melhor, pois a doença passa a ser a razão para viver; e de forma inconsciente alguns doentes se orgulham de serem mais vítimas sofredoras. Em boa parte das famílias a doença é sempre um assunto que não falta. Algumas pessoas não são mais capazes de manter uma conversa sem falar de suas doenças, sem manifestar suas queixas.

    A cultura da moléstia cria um tipo humano que é a vítima, o coitado. Junta-se a fome e a vontade de comer: a desculpa para a frustração, para a ainda pouca competência em viver.

A doença será mesmo questão de escolha?

Está apegado às suas?

Qual a origem das doenças?

Como as criamos?

QUE VALOR DAMOS À DOENÇA?

 

    Por que a saúde não é importante até que se perca?

 

    Em nossa cultura se dá valor mínimo para ela e máximo para a patologia. Isso, é aprendido na infância quando a criança recebe benefícios durante a doença.

Esse tipo de crença induz as pessoas a tentarem aproveitar a vida segundo o gozo dos sentidos e a usar e abusar de todos os tipos possíveis de prazeres; enquanto se tem saúde; assim apressando a chegada da doença.

Ajuda a crer que a origem das enfermidades é um sistema de sorte, azar, destino, Deus quis ou deixou de querer, o que, contribui para que não nos responsabilizemos pela vida. Isso, cria um paradoxo: as pessoas ficam tão preocupadas em arranjar recursos para comprar a cura se vierem a ficar doentes que acabam adoecendo com a ajuda dos excessos e do estresse, para provisionar o futuro com uma segurança ilusória.

 

    Outro fator que contribuiu para valorizar a doença é a crença de que cabe à medicina curar ou salvar a vida das pessoas. Se a cura é terceirizada não pode haver uma educação voltada para manter o estado de saúde ou prevenir; pois os curadores profissionais dependem da existência dela e dos doentes. Então: quanto mais doenças, ansiedades e medos, melhor. A prevenção se desloca para coisas ou roteiros que também possam ser comercializados.

 

    Aprendemos tanto a dar valor para as doenças que grande parte do tempo e recursos é usado para falar delas, para pensar nelas; combatê-las da boca para fora.

    Não é raro que nas conversas dos doentes nas filas, nos ônibus, nos trens ou nas antessalas das clínicas enquanto aguardam para serem atendidos, e nessa doidera quanto mais demorar melhor, pois a doença passa a ser a razão para viver; e de forma inconsciente alguns doentes se orgulham de serem mais vítimas sofredoras. Em boa parte das famílias a doença é sempre um assunto que não falta. Algumas pessoas não são mais capazes de manter uma conversa sem falar de suas doenças, sem manifestar suas queixas.

    A cultura da moléstia cria um tipo humano que é a vítima, o coitado. Junta-se a fome e a vontade de comer: a desculpa para a frustração, para a ainda pouca competência em viver.

 

Continua?

A doença será mesmo questão de escolha?

Qual a origem das doenças?

Como as criamos?

 

 CONTINUA?



terça-feira, 4 de novembro de 2025

 



ONDE TEUS IMPULSOS COSTUMAM TE LEVAR?

Não somos o que imaginamos ou aparentamos ser; nossos impulsos ainda são a nossa VERDADE em razão do DNA imposto à mente pelas crenças, cultura e educação.

Assuma, empodere-se da usina da mente para educar seus sentimentos e impulsos...

Use essa energia para agir com firmeza, não com impulsividade. 

 



SABER DISSO FAZ TODA A DIFERENÇA...

Você está se relacionando por necessidade ou por propósito?

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