segunda-feira, 29 de dezembro de 2025

 SE DESCULPAR É A MESMA COISA QUE PEDIR PERDÃO?

Há diferença entre um pedido de desculpas e uma solicitação de perdão, que nem sempre é percebida pelas pessoas viciadas em se desculpar; em virtude desse hábito, costumam fazer tudo malfeito, não costumam se responsabilizar pelos seus erros, pois contam com o infalível álibi do pedido de desculpas; até que um dia se defrontem com alguém que não as desculpe e que lhes sirva de corretivo. Nessa situação, costuma julgar o outro como um carrasco e magoam-se, às vezes, até retaliam.
Originalmente o pedido de desculpas não é resultado de uma reflexão mais profunda a respeito do ocorrido e geralmente acompanha uma falta ou uma ofensa não intencional, uma imprudência, um descuido, um quase acidente e se torna meio que uma “diarreia mental” ...
O pedido de perdão é algo mais profundo que segue uma reflexão, e na maior parte das vezes, se origina de uma falta mais grave ou uma ofensa mais profunda acompanhada da intenção de reparar.
Não raras vezes o pedido de perdão vem acompanhado do “inferno” da culpa e do remorso; qual a chave para escapar disso?
PESSOAS QUE VIVEM SE DESCULPANDO NÃO SÃO CONFIÁVEIS?


domingo, 28 de dezembro de 2025

 EM 2026 APRENDER A USAR A LIBERDADE É CADA VEZ MAIS NECESSÁRIO...


Por que aprender a usar a liberdade ainda é um problema?

Somos criaturas paradoxais, vivemos e até morremos para alcançar a liberdade sem saber do que se trata, e neste momento de acelerados descomeços e recomeços é urgente  reciclar, transmutar...
Imaturos, nos revoltamos ao descobrir a outra face do sonho de ser livre:
É preciso responder por nossos atos.
Na fuga da responsabilidade nos aprisionamos aos efeitos das próprias escolhas, na vã busca da liberdade sem assumir as consequências; que incrível paradoxo, somos prisioneiros do próprio direito de sermos livres.
Em dado momento, mais maduros, encontramos a chave para desvendar esse mistério: precisamos libertar os outros para que nos sintamos mais livres; e, sem tentar escapar aceitamos que, quanto mais libertos nos tornamos, maior é a responsabilidade, pois uma não existe sem a outra, são interdependentes, como nós o somos uns dos outros.
Nessa busca descobrimos o amor, pois ao nos sentirmos realmente livres aceitamos que a responsabilidade faz parte do ato de amar.
Quem diria: procurávamos a liberdade e sem querer descobrimos o amor, e nos encantamos ao começarmos a descerrar o véu que cobre seus mistérios. A nova descoberta: amar é responsabilizar-se por ... e quem ama assume; mas, só quando começamos a cuidar de nós mesmos assumindo a responsabilidade pelas próprias escolhas, sem desculpas nem justificativas; desse ponto em diante começamos a nos amar e a nos libertarmos.
Enternecidos, repassamos o destino. Perdoamo-nos e perdoamos, compreendemos então que sempre fomos, somos e continuaremos livres para escolher e para escolher de novo, quando for da nossa vontade, mesmo limitados pelos efeitos das escolhas anteriores, sempre é possível, sempre há uma opção.
Identificamos também que cada escolha cria:
Laços humanos. Laços de alegria. Laços de amor. Laços de dor. Laços de família. Laços apertados. Nós cegos. Nós difíceis de desatar...
Mas, se nós amamos: Desatar para que?

Deste momento em diante ao descobrir que a chave da LIBERTAÇÃO está em nós mesmos, dê o primeiro passo ao se libertar dos traficantes de ilusões das crenças e dos mercadores de almas...
JÁ SABE USAR A LIBERDADE?
QUAL SUA RECEITA?


segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

 

SERÁ A JUVENTUDE DE HOJE A DE ONTEM SELETIVAMENTE ACELERADA?

“Nossa juventude de hoje adora o luxo, é mal-educada, caçoa da autoridade, e não tem o menor respeito com os mais velhos. Nossos filhos hoje são verdadeiros tiranos, eles não se levantam quando uma pessoa idosa entra, respondem a seus pais e são simplesmente maus...”. (Sócrates, século V aC.). 

“Essa juventude está estragada até o fundo do coração: os jovens são malfeitores e preguiçosos. Eles jamais serão como a juventude de antigamente. A juventude de hoje não será capaz de manter nossa cultura...”. (Autor desconhecido, Babilônia – Século 41 a.C).

Claro que Sócrates e conterrâneos anteriores e posteriores não tiveram à disposição um mercado de trabalho intelectual e de vivências tão rico como os filósofos de hoje.

Por exemplo: Como exigir de um jovem que finge estar dormindo para dar o lugar a uma pessoa e se enquadra na condição de prioridade? – Quem ele aprendeu a respeitar na vida em família e no social?

Resumindo?

Tudo continua como antes; apenas com muito mais rapidez e seletividade.

Milênios e séculos se passaram e o discurso continua parecido.

A luta entre o novo e o velho é lei da vida: transformação e transmutação que seleciona e leva ao progresso.

Dia após dia as mudanças correm aceleradas quebrando os paradigmas e as configurações anteriores; saímos da fase dos músculos (trabalho braçal) para ao cérebro informação e conhecimento. Várias ondas de mudança ou revoluções ocorreram muito rápido, cada vez mais rápido e acelerando. Revolução agrícola, industrial, informação, globalização, cosmologia.

Nesta reta final as transformações são, a cada dia, mais rápidas, abocanhando as faixas etárias; separando o joio do trigo; gerações deixaram de ser contadas em décadas como se fazia na modernidade; hoje as gerações são diferenciadas de ano a ano, semestre a semestre; breve: dia a dia.

Na era digital, as mentes ainda analógicas vão pirar – o número de malucos vai aumentar de forma alucinante.

Quem ainda não toma controladores de sono, humor, libido, funções orgânicas etc.?

As dúvidas e os questionamentos dos antigos sobre o que é verdadeiro ou falso; real ou imaginário; ético ou não, serão “destroçadas” pela simplicidade das mentes que conseguem ler com mais facilidade o não dito, o escondido: a realidade?

Elas são digitais: respeito, só para quem merece?

Mas como identificar quem merece?



Na sua opinião houve melhora ou piora?

Ou tudo continua parecido com outras nuances?

 

 

domingo, 7 de dezembro de 2025

 



SUPERAR A SUPERFICIALIDADE NO GAME LOVE É UM DESAFIO NA ATUAL VIDA A MIL POR HORA COM TANTAS OPÇÕES E TECNOLOGIA...

 

Antigamente era mais fácil brincar e se divertir, só, em parceria e até em grupo no GAME LOVE; pois as opções eram naturalmente reduzidas e na vida atual com tantas e sofisticadas é mais complexo e perigoso para a sanidade.

 

Um dilema antigo que ainda persiste cada vez mais complexo:

 

NAMORAR OU FICAR?

 

    Eis a questão.

    Mas, será mesmo essa a questão?

    Embora ainda seja uma dúvida para muitos.

    Segundo os valores que comandam as relações nos dias de hoje (um pouco diferentes, mas nem tanto, dos de sempre), ao longo da História, de certa forma, descontadas as culturas dogmáticas quase sempre ficamos antes de começar a namorar.

 

Na realidade, na essência e valores as modernas relações não diferem tanto das antigas; pois, aparentemente o que faz a diferença entre namorar e ficar é apenas um detalhe chamado: COMPROMETIMENTO/COMPROMISSO.

 

Pedir em namoro é algo mais solene, envolve um tipo de obrigação.

É uma forma de pacto entre duas pessoas que termina por envolver mais gente na relação (família).

Na Era do Test drive afetivo ou transacional pedir para ficar ou ficar sem pedir, é uma tentativa de relacionamento ou mesmo um passatempo sem o compromisso solene, sem nenhuma obrigação; qualquer coisa que não dê certo na tentativa: basta um adeus, um até nunca mais, sem comprometimento.

 

    Será?

    A atitude de imaginar que as pessoas também são DESCARTÁVEIS é uma das muitas armadilhas desse game, onde os jogadores em idade primária da consciência (principiantes) criam muitos embaraços ao seu destino e, ao dos outros; e, não ficam barato; como uma insanidade comportamental gerada pelo sistema que se espalha rapidamente e que foi apelidada de ANOREXIA AFETIVA - se houver interesse apresentaremos de forma gradativa ao longo deste nosso bate papo virtual.

 

 

quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

 


SE NÃO SEI QUEM SOU:

SOU NADA?

Quem sou eu?

O que vim fazer na vida?

Descobrir isso é muito simples, pois o fluxo dos acontecimentos ou o correr dos dias assopra ao ouvido de cada pessoa quais são as suas tarefas através do que atraímos: circunstâncias, ocorrências, pessoas etc.

Siga o simples roteiro:

    Aprenda a fazer silêncio dentro de si.

    Treine a audição.

     Fale pouco, pois o som da própria voz pode atrapalhar, economize nas palavras para aprender a ouvir.

    Com olhos e ouvidos atentos preste atenção na aula (coisas do dia a dia) para entender quais são as suas lições a serem feitas ou refeitas e para aprender o que ainda desconhece.

    Preste atenção que as tarefas não são difíceis.

    Aprender a viver bem é muito fácil para quem está sempre atento.

     Esqueça as tarefas dos outros elas não são suas; embora algumas lições sejam para todos...

    Dentre elas, uma das mais importantes chama-se AUTOCONHECIMENTO.

SE NÃO DESCOBRI QUEM SOU E O QUE VIM FAZER NESTA VIDA SEREI UM JOGUETE DAS LEIS DA VIDA?

Tem alguma coisa morando dentro de mim?

 

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