sexta-feira, 28 de março de 2025

 A PRÁTICA MÉDICA E A INTUIÇÃO


A pós-modernidade está a nos conduzir à robotização do raciocínio; até mesmo na prática médica no diagnóstico e na mecanização nos tratamentos criou uma linha de montagem sob o inevitável patrocínio da indústria; inevitável, pois natural que ela patrocine novas “descobertas científicas”. Até mesmo sintomas ou sinais são transformados pela mídia em doenças; tais como: problemas do inevitável envelhecimento; sintomas do climatério; disfunção erétil; azia e queimação; tosse, coriza, espirros, obstrução nasal; constipação intestinal; aumento do colesterol; febre; dor; falta ou excesso de apetite; alergias; ansiedade; depressão; angústia; rugas; obesidade; manchas na pele; acne; queda de cabelo; insônia; fibromialgia; dores articulares; perda de memória; insônia; cansaço; desânimo – Ufa!

COMO DESMATERIALIZAR O RACIOCÍNIO NO DIAGNÓSTICO?

Nada contra a tecnologia; ao contrário: mas nas escolas de formação estamos produzindo mais tecnólogos do que médicos?

Como juntar as duas coisas?

Nosso inconsciente é um repertório fabuloso de vivências que podem com estudo e treino ser trazidas ao consciente quando o desejarmos e de forma controlada – não apenas em momentos de alerta total ou perigo.

Como acessar a INTUIÇÃO?

A consciência exterior clara e a consciência interior latente — tendem a se fundir gerando o instinto do futuro. A INTUIÇÃO assentada numa bagagem de saberes.

A intuição na arte da cura necessita do conhecimento prévio racional seguido de trabalho prático e intermitente para aprender a juntar os dois polos.

Se nem tudo é ciência; e muito menos apenas intuição:

Fica o desafio: COMO ENSINAR E APRENDER A CONFIAR NA INTUIÇÃO?

quinta-feira, 27 de março de 2025

 ORIGEM DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO AMOR

É POSSÍVEL AMAR DEMAIS?
Para que possamos bem compreender como se formam e como se mantém as doenças relacionadas à fisiologia e patologia do amor, não podemos perder de vista os conceitos que regem a homeopatia, florais, acupuntura etc. Energia de menos num determinado ponto traz problemas e energia demais também; o que significa que há problemas no fluxo (fluir, trocar) de energia vital que precisa ser restabelecido.
É possível amar demais ou amar de menos?
Conforme coloquei no livro Anatomia das escolhas do amor Do perdão – Ed. Viseu: Amar é bem diferente de tentar controlar...
Ninguém pode amar demais ou de menos; apenas, se pode simplesmente amar – ou você ama ou não; não há como amar com moderação; como não pode haver um ser mais ou menos grávido e outras coisitas mais.
Apenas para passar o tempo, observemos com mais cuidados algumas das nossas doentias expressões de amar:
São várias as expressões doentias do amor entre nós e dentre elas:
Paixão:
Conforme colocamos em nossa brincadeira: “Jogos de Amor” – no livro; mostro que estar apaixonado por algo ou alguém pode se tornar uma forma de obsessão, capaz de produzir distúrbios tanto na saúde do emissor quanto no alvo desse fluxo de energia.

Ciúmes:
É comum que o indivíduo ciumento seja também um apaixonado que, além disso, sente-se dono da outra pessoa ou do objeto do seu ciúme, sendo capaz de causar-lhe danos em nome do que chama de amor. Quantas crueldades já foram cometidas em nome do amor através dessa doença afetiva que é o ciúme.

Amor possessivo:
O amor como sentimento de posse é um desequilíbrio, um tipo de imaturidade afetiva que é capaz de fazer adoecer de forma grave. Um clássico exemplo é o da asma. Muitas vezes para se conseguir a cura de um asmático, além do tratamento, é preciso afastá-lo da família por algum tempo, e buscar tratamento psicoterápico para o familiar causador do problema.
Recomendo o trabalho de Masaru Emoto; ele nos mostra como a água é afetada pela energia do pensar, sentir e agir humanos. Tenho como pacientes muitas crianças que adoecem sem parar e demoram mais para se curar do que outras; pois suas mães ou outros familiares “amam demais” seus rebentos...

Apego:
Uma variante do amor possessivo é o sentimento do apego; quando a pessoa põe o sentimento que nutre pelo outro como uma das principais razões do seu viver.
Esse é um dos desequilíbrios afetivos que muitos pensam ser amor. Como costuma atrair perdas e ser corrigido por elas; muitas pessoas passam a levar uma existência quase vegetativa quando “perdem” um familiar por exemplo.

Amor controlador:
É o tipo do chamado amor materno que mais predomina. O amor das super/mães que dão a sua vida pelos filhos; desde que; eles façam tudo o que elas querem.

Nessa nossa brincadeira de pensar deixamos um enigma para o leitor:
Será que o câncer de mama pode ter alguma relação com distúrbios do amar demais ou de menos?

quarta-feira, 26 de março de 2025

 A FALTA DE AMOR ENTRE NÓS PODE ADOECER?


Mesmo que muita gente sinta coceiras no seu sistema de crenças e estrimiliques nos seus mais imediatos desejos; ao se deparar com essa constatação; podemos assegurar que não existem doenças apenas físicas; elas decorrem de distúrbios no pensar, sentir, agir, hábitos e Habitat.
O organismo físico é apenas a representação holográfica do nosso ser real.
Para que sejamos saudáveis: pensar de forma correta e coletiva preparando o sentir e o agir é nosso primeiro desafio.

Qualquer escolha que façamos contém em si a probabilidade de afetar o universo inteiro.
Tudo está conectado entre si.
O ato de viver é troca interminável.
O ato de amar é troca interminável.
É preciso manter o fluxo de dar e receber.
Receber é estabelecer uma relação de troca.
E se vivenciamos o ato de receber como um fenômeno unilateral que se limita a algo a nos ser dado; separarmo-nos, aos poucos da troca e das probabilidades de efetuar conexões que representam em última instância a vida.
Ego – ismo.
Eis aí, a origem de várias doenças e males, sofrer e a mais característica é o câncer.

A doença do amor é o sofrer, que é o não se preparar adequadamente para dar e receber.
(Anatomia das escolhas Do amor Do perdão – Ed. Viseu – Dr. Américo Caanhoto – 2024)
Com que frequência tem revisado e ATUALIZADO seus conceitos e crenças?

terça-feira, 25 de março de 2025

 PARA QUE SERVEM AS DISFUNÇÕES ORGÂNICAS, COMPORTAMENTAIS E AS DOENÇAS JÁ INSTALADAS?

QUAIS SUAS FUNÇÕES?
A doença pode ser considerada situação aleatória da vida ou uma construção fruto de várias escolhas?
Como e o que aprender com ela?
São muitas as formas e num resumo bem simples:
- Alerta para desvios das escolhas frente às leis da vida.
- Ajuda no diagnóstico dos desvios no pensar-sentir-agir para a conduzir à cura definitiva através da reciclagem dos impulsos.
- Serve para expurgar acúmulos e bloqueios de energia nos corpos astrais originários de desequilíbrios nas escolhas atuais e do passado.
- Facilita o desenvolvimento de qualidades como paciência, tolerância, aceitação, perseverança, moderação...
Que uso está a fazer das que já criou; e se ainda não como evitar?

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Não ensine a criança a adoecer

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