sexta-feira, 14 de novembro de 2025

 A SOFRIDA SOLIDÃO DOENTIA DA TIMIDEZ.

As pessoas tímidas criaram uma dificuldade de se relacionar com os outros e cuja base psicológica é o medo de não ser aceito ou de não estar à altura deles ou dos seus valores.
É uma construção multifatorial como todas e dentre elas:
Duas em especial são o orgulho subliminar e o preconceito formado com a ajuda do DNA cultural.
O sentimento de menos valia costuma estar presente e com a ajuda do temor de ser cobrado se for pego em erro ou comparado desenvolve o perfeccionismo e se esforça para não se expor ou ser visto.
Como julgador que é, o tímido pode se tornar preconceituoso com tendência a formar um conjunto de valores com que ele mede os outros e depois se projeta neles com esses valores quando interage.
E nessa ciranda cada preconceito se torna uma cerca que cria dentro de si para impedir que os outros se aproximem. E ao longo da evolução constrói cercas e mais cercas, até que ele próprio fique imobilizado dentro de si mesmo.
O processo é doloroso pois o tímido vive em busca da aprovação alheia e se martiriza para não cometer os erros que ele tanto observa em outros; entretido o tempo todo com isso, não arranja tempo para observar a empatia e o lado bom dos que o rodeiam.
No meu trabalho como médico de famílias fico mais atento e foco mais a ajudar uma criança tímida do que se tiver apenas somatizações peculiares da infância; pois esse distúrbio pode limitar seu sucesso como pessoa em todos os aspectos da existência.
Como não somos um livro em branco é possível identificar esse sofrido distúrbio desde os primeiros anos de vida; pois pode fazer parte do PROJETO DE VIDA...
A CURA DA TIMIDEZ MERECE UMA ATENÇÃO ESPECIAL POIS PODE SER LIBERTADORA...


quinta-feira, 13 de novembro de 2025

 


A FELICIDADE SEGUNDO A RECEITA DA ÁGUA.

Ela flui; contorna os obstáculos; delicia-se nas quedas; descansa nos remansos; brinca de esbravejar nas tempestades; descansa nos remansos.

Sob o olhar do sol diverte-se nas nuvens; morre e renasce na chuva.

Seja como a água:

Deixe as pedras do caminho para trás; onde queiram ficar; arraste consigo as que desejarem ir até onde tiverem vontade.

Não remova obstáculos; deixe isso para quem gosta...

Irrigue, alimente, faça florescer...

Resgate sua criança interior ao brincar com a água...

Flua pela vida levando vida como uma alma ninfa...

 

ATUALIZE SEU ESTILO DE VIDA:

O MODELITO DE GISUIS VAI FICAR NA MODA?

 

“... Não vos canseis pelo ouro...” (O Mestre).

A sociedade da atualidade está voltada para os valores exteriores que instigam à competição a qualquer preço e, a qualquer custo; daí mede-se a criatura pelo que tem e não pelo que é; em razão do quanto pode e, não do que faz e damos a isso o nome de SUCESSO.

A desordenada preocupação em adquirir a qualquer preço equipamentos, veículos e objetos de propaganda desarticula a nossa intimidade.

Elevamos a GA-NÂNCIA ou ansiedade mórbida a níveis extremados apenas para sermos bem-vistos e aceitos no meio social.

Nós nos angustiamos para vestirmos de acordo com a moda vigente.

Nós nos inquietamos para estar bem-informados sobre temas sem importância.

O sistema cria um conjunto de situações que abalam o equilíbrio emocional levando à perda da identidade, à desordem psicológica e à confusão de valores.

Não demora e tudo isso, se reflete no corpo ou conduz a distúrbios de conduta cada vez mais rápido e em pessoas cada vez mais jovens.

A tendência é que esse estilo de vida produza cada vez mais vítimas entre aqueles distraídos pela conquista de valores transitórios sem a contrapartida da autorrealização e do aprimoramento pessoal.

Sob esse tipo de pressão constante é lógico que aumentem as tensões, frustrações, vícios, ansiedade, fobias que ajudam a reforçar as doenças psíquicas que podem se materializar no corpo; uma vez que isso ocorra os problemas orgânicos desencadeiam novas dificuldades psicológicas, num círculo vicioso.

A moda de breve futuro talvez seja a da simplicidade e do despojamento; do basicão para viver.

Não copie moda:

Crie moda e o estilo de Gisuis pode servir de modelo para obter o verdadeiro SUCESSO...

Claro que há outros estilosos cósmicos que podem servir de influenciadores até que criemos nosso próprio estilo...


CONFIE NO BOM GOSTO DE SUA ALMA...

 

 

terça-feira, 11 de novembro de 2025

 


A DOENÇA MENTAL PODE SER RESULTADO DA FALTA DE COMUNICAÇÃO INTERNA?

 

    A arte da comunicação se aprende dentro de cada um de nós; e com tudo os que nos rodeia.

 

    Quando ouvimos o termo comunicação logo nos vem á mente a imagem de duas pessoas conversando; esquecemos da principal forma de comunicação que é a interna: nosso corpo mental se comunicando com o emocional, o astral e o organismo físico.

 

    A comunicação externa: também implica em qualidade de vida de forma intensa; pois, somos seres interativos e interdependentes em múltiplos sentidos. A maioria das nossas dificuldades na vida tem suas origens no NÃO!

 

Você não pode; não é permitido; não é capaz – Deus não permite – Jesus não quer... E além de várias formas cotidianas nós usamos artifícios das crenças para dominar, fazer valer nossa vontade e até amedrontar...

 

Coisas do estilo: “Jesus tá vendo” que já funcionou bem para as gerações crédulas; mas com a gurizada de hoje não vai funcionar muito bem

Dia desses depois de uma palestra ouvi uma colocação interessante.

“O Joãozinho era um menino dá pá virada, arteiro que ele só e sua mão usava muito o jargão: Joãozinho cuidado Jesus tá vendo! E isso se repetia incontáveis vezes. Certo dia ele foi com sua mãe até a Igreja e ficou espantado ao ver as imagens da Via Sacra de Jesus pintada na parede e espantado perguntou: Mãe Jesus morreu? E ela disse: sim meu filho! E ele respondeu: Graças a Deus!” ...

 

    Se na comunicação externa o uso do NÃO de forma inadequada gera muitos problemas:

 

No bate papo interno o uso da palavra “não” deve ser bem fiscalizado; pois estamos acostumados a dizer o que queremos evitar; quando devemos dizer o que pretendemos atingir; o termo “não” nesse caso é limitante; diminui perspectivas, fecha portas; atrapalha realizações; castra...

 

    Quando se trata de usarmos a palavra “não” em nossa vida de relações, o maior problema é o sentido de negação que carrega consigo valores afetivos impostos pelo sistema de crenças da educação tradicional:

 

Se me é permitido; sinto-me amado; mas se é negado não sou querido...

O não adequado poderia ser aquele que vem acompanhado de uma frase lapidar do passado:

 

 

TUDO TE É PERMITIDO – NEM TUDO TE CONVÉM... (Paulo de Tarso).

 

COMO ANDA SEU BATE PAPO INTERNO ENTRE RAZÃO, EMOÇÃO, IMPULSOS E AFETIVIDADE?

 

A TURMA SE ENTENDE?

QUEM COSTUMA ESTAR NO COMANDO?

 

 

 

 

 



SERÁ QUE DOR NINGUÉM MERECE?

A IMPORTÂNCIA DA DOR NO DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA...

 

Igual a tudo neste universo de polaridades ela não pode ser demais nem de menos; ela deve estar "ao ponto"...

Cada um sente a dor de acordo com sua personalidade e isso está ao alcance de qualquer pessoa comprovar.

Bora produzir dor medida em várias pessoas e um jeito fácil é aplicar um choque calibrado.

Aplicado num: Nossa que dorzinha! Acho que um bichinho me mordeu!

Noutro: Aí que dor meu deus!

Num outro: A criatura rola pelo chão, arranca os cabelos.

A intensidade foi a mesma para todos; mas as sensações e as reações foram diversas e personalizadas.

A dor como ferramenta evolutiva é um impulso que nos faz escapar do cozimento no caldeirão do atraso na evolução da consciência. Algo do tipo: Acorda prá vida mané!

Como “calibrar” a dor para que fique no ponto ideal; nem demais nem de menos?

Dor de mais pode levar a xiliques e embaçar o raciocínio deixando a pessoa vulnerável a explorações.

Dor de menos pode ser mais letal; a extrema tolerância a ela pode bloquear as reações de defesa e da busca da sua origem. Imagina não sentir dor e quebrar uma perna em pouco tempo ela pode estar esfacelada.

 

O maravilhoso analgésico foi tão sistematicamente usado e abusado que quase virou anestesia do corpo e alma; que foi uma fantástica invenção para dar “qualidade de vida” isso foi, pois, dor ninguém merece como se diz no popular; mas no contraponto se tornou um anestésico a adormecer consciências ao permitir que tudo continua na mesma forma de fazer escolhas.

 

Claro que DOR é uma coisa que ninguém merece como se diz no jargão popular; claro, sem dúvida; mas antes de dar um “cala a boca que não te perguntei nada” nela é melhor usar o calibrador da REFLEXÃO e até papear de boa com ela:

 

DOR, MINHA FILHA O QUE ESTÁ QUERENDO ME DIZER?

 

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