sexta-feira, 17 de outubro de 2025

 A EXISTÊNCIA É UMA ESTAÇÃO ENTRONCAMENTO DO TREM DA VIDA MEIO QUE FANTASMA SEM DESTINO:

TEM GENTE CHEGANDO... TEM GENTE PARTINDO... TEM GENTE COMPRANDO A PASSAGEM DE CHEGADA; JÁ RESERVANDO A DE VOLTA. TEM GENTE RESERVANDO A PASSAGEM DE IDA; JÁ PENSANDO EM VOLTAR. TEM GENTE QUERENDO PARTIR PARA NUNCA MAIS VOLTAR. NESSA ESTAÇÃO DAS INCERTEZAS DE DESTINO - A ÚNICA CERTEZA: QUEM NELA CHEGOU TEM QUE PARTIR... GOSTOU DO ROTEIRO DESTA? ENTÃO PERCA O MEDO E AGENDE SUA PASSAGEM DE VOLTA...

quinta-feira, 16 de outubro de 2025

 



COMO DESPERDIÇAR ENSINAMENTOS DO COTIDIANO?

 

É SIMPLES:

LEVE PARA O LADO PESSOAL...

Impressiona o número de ensinamentos e percepções desperdiçadas pelo hábito de nos JUSTIFICARMOS atendendo aos interesses pessoais.

Na luta para defender as crenças que ainda nos interessam abusamos da falta de ética e inteligência ao defender o indefensável; ao tentar justificar o injustificável e jogamos na lata do lixo nossa dignidade como ser...

 

 SOU MATERIALISTA OU ESPIRITUALISTA?

Tentar sair dessa dualidade vibratória nos livrando de rótulos parece complicado; mas pode ser simplificado ao entendermos que somos seres multidimensionais e habitamos várias dimensões ao mesmo tempo; então vamos continuar nesse mix: metsa metsa: materialista ou espiritualista quando interessa; quando convém. O que é o Materialismo? Ele é real? Como ela não existe, a matéria é apenas um dos estados da energia; então ela é uma ilusão de conceito e dos sentidos? A morte será um divisor energético, uma polarização da consciência? Morreu acabou tudo? Nada mais paradoxal para um ser humano do que assistir lentamente à própria morte; por isso vive-se de forma esquizofrênica: na ânsia de aproveitar a materialidade neste momento da vida, as pessoas correm desenfreadamente em direção à tão temida morte em razão dos exageros para gozo dos sentidos físicos. E muitos quando começam a se imaginar pé na cova, na velhice tornam-se espiritualistas até carolas, imaginando quebra galhos espirituais no além do qual ainda meio que duvidam. Viver como materialista convicto pode ser perigoso? Talvez sim; pois o materialismo de raiz pregando a liberação dos instintos sem o crivo da razão em nome da liberdade sem responsabilidade, introduz nos arquivos mentais e emocionais do Ser a anarquia emotiva e o conduz à doença, à loucura, porque o esvazia de conteúdo ético, o que mantém o indivíduo na condição primitiva, retira-lhe a perspectiva da inteligência consciente, crítica e a busca da possibilidade da vida continuar além da matéria que faz parte de sua estrutura psicológica ancestral; daí se cria conflitos e explodem paixões. Essa bagunça íntima no conflito entre viver aqui ou no além gera perturbações e ansiedade doentia como: Estresse, Depressão, Angústia Existencial, Medo Mórbido e Pânico. A pessoa penetra no penoso labirinto da insatisfação negativa, porque mesmo que seus interesses neguem: na sua intimidade o indivíduo tem noção da medida da sua responsabilidade e dignidade. E, quando se precipita na irresponsabilidade íntima, na perversão de seus próprios valores e conceitos, a vergonha e a culpa se instalam em seu coração desequilibrando a vida e perturbando os que com ele convivem... Mas é possível viver apenas como espiritualista?

A consciência ainda polarizada nesta dimensão tentando habitar a outra ao mesmo tempo? Viver do lado de lá da moita estando ainda nela? Como equilibrar essa dualidade? A que conclusão já chegou?



quarta-feira, 15 de outubro de 2025

 O AMOR ADOECE E CURA?

O QUE AS DOENÇAS TÊM A VER COM A FALTA DE AMOR ENTRE NÓS? O organismo físico é apenas a representação holográfica do nosso ser real? Mesmo que muita gente sinta coceiras no seu sistema de crenças e estrimiliques nos seus mais imediatos desejos; ao se deparar com essa constatação; podemos assegurar que não existem doenças apenas físicas; elas decorrem de distúrbios no pensar, sentir e agir e amar. Para que sejamos saudáveis: Pensar de forma correta e coletiva preparando o sentir e o agir é nosso primeiro e instigante desafio. Qualquer escolha que façamos contém em si a probabilidade de afetar o universo inteiro. Tudo está conectado entre si. O ato de viver é troca interminável. O ato de amar é troca interminável. É preciso manter o fluxo de dar e receber. Saber receber é estabelecer uma relação de troca. E se vivenciamos o ato de receber como um fenômeno unilateral que se limita a algo a nos ser dado; separarmo-nos, aos poucos da troca e das probabilidades de efetuar conexões que representam em última instância a vida. Ego – ismo. Eis aí, a origem das doenças e males e do sofrer. A doença do amor adoentado é o sofrer, que é o não se preparar adequadamente para dar e receber. Estamos cada vez mais doentes pela cultura da neurose de competir; pela ganância; pelo orgulho na tentativa de poder, aparentar e ter mais que o outro. O câncer é a doença que nos representa enquanto consciências a caminho da própria descoberta. As doenças renais seguem na cola; pois, para dominar os outros abusamos dos recursos de estimular seus medos – e o rim é o órgão físico de expressão dessa emoção. As doenças de autodestruição da tireoide representam nossa tentativa de padronizar beleza e autoaceitação – como glândula da autoestima ela anda detonada; especialmente a das mulheres. Alergias e demais ites são a cara da nossa alergia á responsabilidade. No seu entender até que ponto: A origem das doenças humanas se relaciona com o tão mal compreendido sentimento de amor?


terça-feira, 14 de outubro de 2025

 ESCOLHA SE DESAPEGAR PARA SE LIVRAR DAS PERDAS...

APEGO: PRINCIPAL FONTE DE SOFRIMENTO...

O desapego é a compreensão de que tudo é transitório, de que não somos eternos por estas bandas e o que vivemos são experiências únicas e pessoais embora interativas.
Ainda que isso doa o desapego é um dos passos fundamentais para a compreensão meditativa de que tudo é transitório.

Cada pessoa tem uma forma particular de analisar e compreender suas experiências. E é esse sistema individual que transforma a realidade, que faz com que cada um desenvolva as estratégias próprias de enfretamento.
Medo da solidão, de privações, de desalento de perder ou ser abandonado por alguém. Esse medo cria a sensação de ser necessário apegar-se como se isso fosse uma garantia de que não haverá perdas.
Abandonar as vivências de tudo que se passa, representa para algumas pessoas a sensação de não controlarem a própria vida.

O apego faz parte da adaptação e dos vínculos que nós estabelecemos; o que difere e é nocivo é o desequilíbrio entre o meu, o teu e o nosso.

O grau de apego que temos norteia nossas relações gerando a codependência.
Desapegar-se significa aceitar as experiências, desprender-se de amarras nocivas, de outras pessoas e coisas. O desapego equilibrado implica em viver a realidade com autoconhecimento e respeito próprio delimitando até onde é permitido interferir na minha vida interna.

A Conscienciologia prega segundo seus estudos teóricos e práticos que ninguém é de ninguém e que estamos sucessivamente nos reencontrado em experiências sucessivas. O apego excessivo pode gerar a interprisão, uma pessoa fica atrelada a outra ou a grupos.
A sociedade nos condiciona a ter e não a ser: ter um bom emprego, ter uma boa conta bancária, diplomas, carro novo, status social, boa aparência, família feliz.



O desapego é mais difícil de ser realizado do que o apego.
A felicidade não consiste em possuir ou não possuir bens externos, mas sim na atitude interna de não ser por eles possuído.
Quanto maior o patamar social que escolhemos para sermos felizes usando como referência experiências e padrões de outras pessoas maior o sofrer pelas inevitáveis perdas.
É difícil acreditar que o crescimento interno gere felicidade.
O apego é o inimigo da paz e da felicidade.
Para as apegadas pessoas: só vale o que pode ser mostrado ou comparado.
A única coisa que nos pertence para sempre e que levamos universos a fora é o que CONQUISTAMOS no SER e não no PARECER...
Então: NÃO DESA-PAREÇA...

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