quinta-feira, 6 de novembro de 2025

 



QUAL A DIFERENÇA ENTRE SAÚDE E DOENÇA?

E ENTRE DOENÇA “LEVE E GRAVE”?

 

   Esse questionamento pode parecer coisa de mau gosto ou gozação, mas não é.

 

O conjunto de crenças do indivíduo é que vai nortear o entendimento.

O que um percebe como uma doença, e grave, outro nem percebe como tal.

Para um orgulhoso, uma pequena mancha na face é o fim do mundo. Para um doente terminal com a consciência tranquila a morte pode significar a libertação.

 

O entendimento do que fazemos aqui além de como viver e morrer se torna um diferencial e ao fugirmos dele nos enredamos nas teias das probabilidades e circunstâncias do destino gerado pelas nossas escolhas...

 

     Quantas possibilidades de entendimento a respeito já descartou ao longo da sua existência?

 

      Que tal começar a pensar fora da caixinha da Normose?

quarta-feira, 5 de novembro de 2025

 

QUE VALOR DAMOS À DOENÇA?

 

    Por que a saúde não é importante até que se perca?

 

    Em nossa cultura se dá valor mínimo para ela e máximo para a patologia. Isso, é aprendido na infância quando a criança recebe benefícios durante a doença.

Esse tipo de crença induz as pessoas a tentarem aproveitar a vida segundo o gozo dos sentidos e a usar e abusar de todos os tipos possíveis de prazeres; enquanto se tem saúde; assim apressando a chegada da doença.

Ajuda a crer que a origem das enfermidades é um sistema de sorte, azar, destino, Deus quis ou deixou de querer, o que, contribui para que não nos responsabilizemos pela vida. Isso, cria um paradoxo: as pessoas ficam tão preocupadas em arranjar recursos para comprar a cura se vierem a ficar doentes que acabam adoecendo com a ajuda dos excessos e do estresse, para provisionar o futuro com uma segurança ilusória.

 

    Outro fator que contribuiu para valorizar a doença é a crença de que cabe à medicina curar ou salvar a vida das pessoas. Se a cura é terceirizada não pode haver uma educação voltada para manter o estado de saúde ou prevenir; pois os curadores profissionais dependem da existência dela e dos doentes. Então: quanto mais doenças, ansiedades e medos, melhor. A prevenção se desloca para coisas ou roteiros que também possam ser comercializados.

 

    Aprendemos tanto a dar valor para as doenças que grande parte do tempo e recursos é usado para falar delas, para pensar nelas; combatê-las da boca para fora.

    Não é raro que nas conversas dos doentes nas filas, nos ônibus, nos trens ou nas antessalas das clínicas enquanto aguardam para serem atendidos, e nessa doidera quanto mais demorar melhor, pois a doença passa a ser a razão para viver; e de forma inconsciente alguns doentes se orgulham de serem mais vítimas sofredoras. Em boa parte das famílias a doença é sempre um assunto que não falta. Algumas pessoas não são mais capazes de manter uma conversa sem falar de suas doenças, sem manifestar suas queixas.

    A cultura da moléstia cria um tipo humano que é a vítima, o coitado. Junta-se a fome e a vontade de comer: a desculpa para a frustração, para a ainda pouca competência em viver.

A doença será mesmo questão de escolha?

Está apegado às suas?

Qual a origem das doenças?

Como as criamos?

QUE VALOR DAMOS À DOENÇA?

 

    Por que a saúde não é importante até que se perca?

 

    Em nossa cultura se dá valor mínimo para ela e máximo para a patologia. Isso, é aprendido na infância quando a criança recebe benefícios durante a doença.

Esse tipo de crença induz as pessoas a tentarem aproveitar a vida segundo o gozo dos sentidos e a usar e abusar de todos os tipos possíveis de prazeres; enquanto se tem saúde; assim apressando a chegada da doença.

Ajuda a crer que a origem das enfermidades é um sistema de sorte, azar, destino, Deus quis ou deixou de querer, o que, contribui para que não nos responsabilizemos pela vida. Isso, cria um paradoxo: as pessoas ficam tão preocupadas em arranjar recursos para comprar a cura se vierem a ficar doentes que acabam adoecendo com a ajuda dos excessos e do estresse, para provisionar o futuro com uma segurança ilusória.

 

    Outro fator que contribuiu para valorizar a doença é a crença de que cabe à medicina curar ou salvar a vida das pessoas. Se a cura é terceirizada não pode haver uma educação voltada para manter o estado de saúde ou prevenir; pois os curadores profissionais dependem da existência dela e dos doentes. Então: quanto mais doenças, ansiedades e medos, melhor. A prevenção se desloca para coisas ou roteiros que também possam ser comercializados.

 

    Aprendemos tanto a dar valor para as doenças que grande parte do tempo e recursos é usado para falar delas, para pensar nelas; combatê-las da boca para fora.

    Não é raro que nas conversas dos doentes nas filas, nos ônibus, nos trens ou nas antessalas das clínicas enquanto aguardam para serem atendidos, e nessa doidera quanto mais demorar melhor, pois a doença passa a ser a razão para viver; e de forma inconsciente alguns doentes se orgulham de serem mais vítimas sofredoras. Em boa parte das famílias a doença é sempre um assunto que não falta. Algumas pessoas não são mais capazes de manter uma conversa sem falar de suas doenças, sem manifestar suas queixas.

    A cultura da moléstia cria um tipo humano que é a vítima, o coitado. Junta-se a fome e a vontade de comer: a desculpa para a frustração, para a ainda pouca competência em viver.

 

Continua?

A doença será mesmo questão de escolha?

Qual a origem das doenças?

Como as criamos?

 

 CONTINUA?



terça-feira, 4 de novembro de 2025

 



ONDE TEUS IMPULSOS COSTUMAM TE LEVAR?

Não somos o que imaginamos ou aparentamos ser; nossos impulsos ainda são a nossa VERDADE em razão do DNA imposto à mente pelas crenças, cultura e educação.

Assuma, empodere-se da usina da mente para educar seus sentimentos e impulsos...

Use essa energia para agir com firmeza, não com impulsividade. 

 



SABER DISSO FAZ TODA A DIFERENÇA...

Você está se relacionando por necessidade ou por propósito?

quinta-feira, 30 de outubro de 2025

 



A MENTIRA É UMA FORMA DE VIOLÊNCIA?

 

    Embora as verdades e as mentiras humanas sejam relativas pois dependem da intenção as verdades das leis universais são absolutas, a mentira é uma forma de violência que sempre foi muito usada. 

 

    Pode ser instintiva para preservar interesses imediatos como a vida ou deliberada para atingir objetivos egoístas planejados e até maldosos disfarçados de sincericídio estilo aquela pessoa que alerdeia: “digo a verdade doa a quem doer” com objetivo de punir, denegrir; ela faz grandes estragos e tanto faz que seja pessoal ou coletiva.

 

    Atualmente em razão da rapidez com que circula a mentira assumiu um papel bem mais violento e agressivo; antes era a mentira boca a boca, depois o rumor popular, na atualidade a mídia de ação rápida é um cruel agente da evolução tecnológica que espalha tudo em segundos.

 

    Até quando esse processo irá?

 

    No popular há um dito: “A mentira tem pernas curtas, mas corre que só do diabo”! Será que a velocidade com que a vida transcorre atualmente a lei de retorno vai cortas as pernas dela?

 

    Em contrapartida a aceleração dia menos dia através da lei do tudo que vai vollta mostra quem é quem nesse quesito da personalidade; e escancara que a verdade e a mentira não estão a serviço de justificativas, carências ou excesso, apenas reflete quem a cria, quem lhe dá ouvidos e quem a propaga.

 

     Serei eu uma pessoa mentirosa?

 

     Alguns questionamentos são importantes a começar no interior da nossa consciência porque em razão das crenças e do DNA cultural a pessoa para quem nós mais mentimos é a nós mesmos.

 

DESCULPAS e JUSTIFICATIVAS costumam ser mentiras?

Nossa VERDADE serão os impulsos ainda não contaminados pelos interesses do Ego?

 

Como processar as mentiras aparentemente úteis recheadas de boa intenção?

 

Acrescente mais dúvidas e comente se desejar, agradecemos...

 

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