A DOR PODE SER SUBJETIVA?
PODEMOS MANEJAR A DOR?
Embora a dor seja um grito de alerta para a manutenção da vida e um conselho do organismo para mudanças no pensar, sentir e agir ela pode ser modulada ao invés de ser calada com remediações algo do tipo:
Cala a boca que não te perguntei nada diz a mente ao corpo...
Quantas vezes em nossa vida sentimos uma dor intensa que, se alivia ou desaparece quando a atenção está concentrada em algo que não seja ela mesma.
Qual o motivo de muitas dores e sofrimentos só retornarem na calada da noite? No silêncio de nossas ruminações.
Quando estamos concentrados num objetivo ou em algo que definimos como mais importante que a dor, naquele momento, ela diminui, fica mais confortável ou até quase desaparece.
Até que se torne novamente foco de nossas atenções ou que ganhe importância no pensar/sentir/agir.
Cada um de nós sente dor de acordo com sua personalidade?
Será que até certo ponto podemos concluir que só sente dor quem quer?
É melhor ser tolerante à dor ou intolerante?
Sentir ou viver com dor ninguém merece?
Por ser uma importante ferramenta de manutenção da vida e até um convite à reflexão por que não a usamos para entender os recados que enviamos a nós mesmos antes de lhe dar um cala a boca que não te perguntei nada?


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