segunda-feira, 21 de outubro de 2024

 

ALGUNS ERROS QUE COMETEMOS AO CUIDAR DO OUTRO

 

             Sofrer com e pelo objeto do nosso amor.

             Interferir na sua vida.

             Tentar a todo custo modificá-lo, segundo nossas conveniências do momento.

             Tentar controlar suas escolhas.

             Executar a tarefa dos que amamos.

             Superproteger as pessoas que são alvo de nossas intenções de amar.

 

QUAL DELES AINDA PRATICA?

Também é disso que falamos no livro Anatomia das escolhas Do amor Do perdão - Ed. Viseu


sábado, 19 de outubro de 2024

 

O MEDO É O “COVEIRO” DO AMOR?

É preciso perder o receio de amar.

    Parte de se sentir só deriva do temor um estado interpretativo do medo.

 O medo é uma reação natural do instinto de sobrevivência das espécies.

No ser humano; ele passa a ser interpretado; o que o torna polar: objetivo/subjetivo.

  Quando o medo casado com o temor assume o comando, desse ponto em diante, a coisa se complica para o estado de felicidade, paz; e o temor de nos relacionarmos com os outros; pode assumir todos os matizes possíveis.

    A sensação de medo de não ser aceito, de sofrer, do abandono pode virar um monte de coisas...

Já individualizada recebe sem cessar a influência dos mais diversos tipos de experiências negativas nos relacionamentos da própria pessoa e das em torno; isso vitamina o temor de uma pessoa pela outra em virtude do receio de que essas experiências negativas se repitam e essa bagunça sentimental se não tratada pode virar um problema psiquiátrico ou vários no mesmo pacote: medo, temor, desconfiança, horror, depressão, pânico.

Como evitar isso?

Começar pelo começo ao destrinchar e definir o conceito AMOR?

MEDO, AMOR e covers QUE “BICHOS” SÃO ESSES?

Anatomia das escolhas Do amor Do perdão - Dr. Américo Canhoto - Ed. Viseeu


 

 

 SEM JUSTIÇA NÃO HÁ AMOR

Nossa capacidade de amar está doentia.
Injusta.
Oportunista.


Egoísta.
Orgulhosa.
Mentirosa.
Em várias instâncias...

Precisamos de tratamento intensivo no amor e o primeiro medicamento a ser prescrito é aprender a PERDOAR sem deixar de aplicar a JUSTIÇA.

No terreno do pessoal, na intimidade.

Devemos sempre lembrar uns aos outros:

Quando sentires qualquer mal-estar de amor: PERDOA.
Se te sentires ofendido: PERDOA.
Mal-amado: PERDOA.
Traído nas concepções de amar: RELEVA.
Desprezado: PERDOA mais ainda.

Durante a existência.
Ao acordar: PERDOA e AGRADECE.
Durante o dia: concretiza propostas e ama.
Ao deitar-se: AGRADECE, PEDE PERDÃO e PERDOA.

No dia seguinte: ampara, socorre, releva, agradece, desculpa, coopera, raciocina, aceita etc.

No terreno do coletivo:
Questiona quem prometeu e não cumpriu.
Exige teus mínimos direitos – cumprindo com teus mínimos deveres.
Abdica dos privilégios; pois eles te custarão muito caro.

O PERDÃO NÃO ABDICA DA JUSTIÇA - Não pode haver amor sem justiça.
Feliz de quem só quer o que é seu.
Aquilo que realmente lhe pertence por conquista.
Sê justo contigo mesmo e abdica da culpa e do remorso que são chaves da prisão íntima: então trabalha, espera, confia...

sexta-feira, 18 de outubro de 2024

 

QUERO ME CURAR OU SER CURADO?

    Quando se fala em doença logo se pensa em cura. Para a maioria das pessoas a cura ainda é apenas o desaparecer dos sintomas.

Pode-se dizer que há dois tipos básicos de cura: a cura parcial, temporária e a cura definitiva.

Cura temporária:

    Quando o desaparecimento dos sintomas e das sensações é causado por fatores externos ao indivíduo, como a ação da terapêutica de qualquer tipo; nesse caso, temos uma cura parcial. A nossa visão de saúde/doença/cura ainda é reducionista; até o conceito de doença, pois o que chamamos de doença quase sempre é a cura natural em andamento. E, muitas vezes o que denominamos cura pode ser uma apenas supressão dos sintomas, sendo a doença bloqueada apenas ou transferida para um outro órgão do corpo ou até causar uma mudança temporária de personalidade e de comportamento. O prejuízo causado pela transferência da doença é até maior do que na doença original.

 

Cura definitiva:

    Toda doença tem um conjunto de causas que a produziram e os sintomas são os efeitos.

    Um entrave, é que não interessa ainda buscar as verdadeiras causas da doença, que se encontram nas escolhas antigas e atuais do próprio doente e não apenas em fatores externos a ele. O motivo é simples: obrigaria as pessoas doentes a promoverem mudanças que não estão a fim de fazer, pelo menos enquanto não forem pressionadas pela natureza; pressões de ultimato do tipo: ou muda ou...

Se bloquearmos os efeitos sem atuar nas causas certamente o problema persiste e de alguma forma retorna, isso é simples e lógico.

    A cura real e definitiva das doenças humanas virá da mudança do pensar/sentir/agir das pessoas alinhado às leis naturais da evolução. Como a humanidade progride incessantemente, dia virá em que todas as doenças, dores e sofrimento terão desaparecido do Planeta.

    A cura definitiva pode ocorrer de forma espontânea ou através de qualquer tipo de ajuda externa, desde que a doença tenha deixado de ser necessária ao indivíduo.

    Durante algum tempo predominará a visão atual de saúde/doença/cura motivada pelo fato de que as pessoas ainda não querem se curar, querem ser curadas.

Não é um jogo de palavras é a diferença entre uma atitude ativa e outra passiva esperando um milagre cair do céu...

    Até no campo da cura das doenças mentais/emocionais as pessoas buscam o milagre da droga que vá motivá-las a viver ou que lhes ofereça objetivos de vida. Buscar ajuda psicológica nem pensar para a maioria que tudo quer rápido e descartável. A lei de mercado funciona, pois tem pessoas que acreditam que possa ocorrer cura psicológica fast-food.

Será que criar a doença e a cura também é questão de escolha?

Também é disso que falaremos na live do dia 20 ás 19h

Acesso colocado no post anterior



 

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

 

MINHA LIVE NO YOUTUBE

DIA 20/10

DOMINGO

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Lançamento do livro ANATOMIA DAS ESCOLHAS DO AMOR DO PERDÃO – ED-VISEU

Aguardo os amigos


quarta-feira, 16 de outubro de 2024

 ACEITAR A DOENÇA É PARTE DA CURA?

Apenas aceitamos o que compreendemos.

Compreender a doença é parte essencial para alcançar a cura definitiva. Encarada como sofrimento dificulta o processo.

Doença nem sempre é sofrimento e sua duração é proporcional à teimosia em contrariar as leis e persistência em manter uma conduta inadequada; em contrapartida a cura também é um exercício de vontade resultante da compreensão e enquadramento. 

O mecanismo pode ser acelerado mudando-se o padrão vibratório; demoramo-nos na doença apenas devido à lentidão com que nos modificamos, de propósito; embora arranjemos muitas desculpas.

As lesões e disfunções causadas no corpo; uma vez cessada a causa geradora desaparecem na seqüência da renovação celular natural do órgão envolvido, o que pode variar de horas a anos ou de uma existência para outra. 


A passividade cria o conceito de doença incurável e acentua o conformismo; daí nós temos que sofrer até o limite do insuportável para atingir a aceitação que é uma atitude ativa de busca de mudanças, renovação, transformação; um primeiro passo.

A intensidade do sofrer é subjetiva e proporcional ao equilíbrio emocional; tal e qual a tolerância aos estímulos dolorosos, por exemplo; pessoas suportam dores que para outras são o “fim do mundo”. Ela é proporcional á não aceitação, quanto mais imatura a pessoa mais ela se sente punida por algo que pensa não merecer e tenta justificar-se saindo à cata de criaturas que a seu ver são “piores” e não vivem ainda problemas ou qualquer doença visível; associar seu caráter às suas doenças nem sonhar e perceber a doença como um fator auxiliar para adquirir qualidades como paciência, tolerância, humildade; nem por milagre, ainda.

Doença é acima de tudo um convite á reflexão.

Em resumo: Estar doente e se curar é questão de escolha conforme coloquei no último livro Anatomia das escolhas Do amor Do perdão - Ed. Viseu?


terça-feira, 15 de outubro de 2024

 

SOU UMA PESSOA NORMAL OU


CONVENCIONAL?

 

Não tenhamos preguiça de pensar, aprender e treinar ter atitudes claras e definidas.

Sempre que se trata de externar opinião: aquele que tolera a injustiça e a impostura sem o protesto seguido de ação, é idêntico. O SER de qualidade tem a obrigação de pedir qualidade dos outros e de reagir contra os males que o afetam, a ele próprio e aos seus semelhantes, e para isso, não é necessário usar de violência: basta que tenha coragem moral para sustentar sua reprovação, sua repulsa, manifestada pela palavra e, pelo exemplo.

 

Procuremos ser, e não apenas parecer pessoas de qualidade.

 

Quando se trata de qualidade, é muito mais fácil simulá-la do que adquiri-la como observamos na vida convencional o resultado, porém, é que é diferente.

 

Cuidado para não copiar os exemplos de baixa qualidade da pressão de grupo uma das forças da vida convencional, leve a perturbadora espada da contestação, da opinião própria, temperada e afiada num desejo de conduta sustentada nas leis naturais.

 

Fuja do convencionalismo:

 

Numa sociedade de:

Alcoólatras seja um abstêmio.

Maus hábitos de dieta seja um naturalista.

Fumantes, seja um amante do ar-livre

Abusadores comedido.

Mentirosos, seja verdadeiro.

Sedentários, seja um esportista.

Doentes, seja um cultuador da saúde.

 

Para sair do convencional ou aquilo que todo mundo faz:

 É preciso ser diferente, indagador, contestador, revolucionário, não pela força, mas pela inteligência...

 

A CONQUISTA DA QUALIDADE HUMANA TAMBÉM É QUESTÃO DE ESCOLHA?

 

 

domingo, 13 de outubro de 2024

 

A ZOEIRA NA COMUNICAÇÃO ENTRE A CRÍTICA NO DISCURSO A ESCRITA E A BUGAGEM DO ALGORITMO

 

Na FALA alguns puxões de orelhas podem ser interessantes por serem respeitosos e podemos até desabafar com pessoas íntimas, embora isso não seja conveniente, pois não devemos transformar alguém em depósito de nossos achismos, sentimentos recalcados, ideias mal elaboradas ou de nossas falas sem muita clareza.

 

Na ESCRITA é mais complicado, pois cada pessoa interpreta determinadas palavras e frases segundo sua visão de mundo; o que uma significa para uma, pode representar uma ideia completamente diferente para outra – durante um diálogo, quando as partes tentam cultivar a ARTE da DISCUSSÃO (para ilustrar: na nossa cultura, discussão costuma representar antagonismo, briga ou tentativa de impor ao outro as crenças) é possível ouvir, raciocinar, esclarecer e aceitar o ponto de vista do outro e vice versa; mas, na escrita, não é tão fácil, torna-se bem mais complicado.

 

O verdadeiro sentido de discutir na Interação Humana deveria ser o de fortalecer laços, trabalhar junto, irmanar – mas, quando mal elaborado se torna a arte de dividir, antagonizar – quem causa esse distúrbio nas relações humanas: egoísmo, orgulho, prepotência sentimentos ainda muito nossos e se não bastasse a encrenca na comunicação humana natural agora chegou a bugagem da IA com seus ALGORITIMOS bolados e ditados por humanos de pouca qualidade ética, respeitosa e muito prepotentes.

 

Antigamente era mais fácil evitar discussão com pessoas tipo: pombo, QI de rangido de porta, cabeça dura com cérebro mole; mas discutir com CAPTCHA dá uma bugagem dos diabos e nos bate papos íntimos da reflexão como provar práocêmemo que não é um robô...

 

Precisa ser algoritmovidente para adivinhar que pode dar m#rd@?

POSSO ESCOLHER PEGAR OUTRO CAMINHO?




sábado, 12 de outubro de 2024

 APROVEITE AS DATAS COMEMORATIVAS PARA ENSINAR A ARTE DA DOAÇÃO...

E
NÃO ENSINE AS CRIANÇAS A COMPRAR AFETO...

“Amar, verbo intransitivo” – (Mario de Andrade)...

O amor real não suporta peias nem regras.

Amar de fato também é praticar o desapego.
Na vida em família é preciso separar normas, regras de conduta e afetividade; esse desatino bloqueou o uso do NÃO na vida cotidiana – se dá o que quero me ama; se não permite não gosta de mim etc.
Permissão e negação jamais poderiam se misturar com afetividade.

Não compre nem estimule que agregados ao grupo familiar usem de artifícios para serem amados.
Coisas simples como presentes e guloseimas para premiar demonstrações de afeto.

Muitas pessoas estão com o canal de recebimentos da vida bloqueados; pois não foram ensinados que “é doando que se recebe” – dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço...




Para entrar esse brinquedo em casa tem que sair outro.

Escolha qual vai doar!
Nessa simples brincadeira já é possível identificar características inatas da criança.
Qual o brinquedo ela se dispõe a doar?
O que ela mais gosta?
O estragado ou quebrado?
Qual a sua reação a essa condição?
É na prática das coisas mais cotidianas da vida que podemos ajudar a criar pessoas mais adequadas, despojadas, respeitosas e amorosas ao invés dessa sociedade egoísta, invejosa, preconceituosa...

APROVEITE O DIA DA CRIANÇA PARA ENSINAR A ARTE DA DOAÇÃO PARA ABRIR OS CAMINHOS DO SUCESSO EXISTENCIAL...

Não transforme a criança num acumulador egoísta e insaciável...

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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A reforma íntima começa no berço

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Educar para um mundo novo

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