terça-feira, 14 de dezembro de 2010

UM FUTURO DE SEGUNDA MÃO

Poucos se importam que sejamos um ser em construção fadado a morar em nós mesmos até após a morte; raramente nos é dada a escolha a respeito de nosso presente; daí nosso futuro é sempre o passado de volta e de segunda mão. Só nos dão posse dele quando não o querem mais ou acharam coisa melhor para fazer. Primeiro são os pais, depois a sociedade, os amores, a empresa...

Desde que temos alguma consciência de nós mesmos somos requisitados a moldar nossa forma de ser, pensar, sentir, agir e até de reagir. As pessoas fazem essa tentativa na esperança de nos adequar ao meio, desejam nos ajustar à sociedade, criar um tal de bom futuro para nós; sem nos consultar. E o pior é que além de não nos ajudarem a nos auto/adequarmos, ainda são capazes de atrapalhar que tomemos consciência de quem somos e o que viemos fazer na vida.

Primeiro nos ajudam a construir nossa maneira de ser de forma atabalhoada. Depois, todo mundo nos sugere como mudar: familiares, amigos, estranhos, professores, cientistas, religiosos, etc. A maioria nos diz que devemos mudar para evitar que soframos para aprender, mas na verdade o que desejam a maior parte do tempo, é que nos ajustemos aos seus desejos e ás suas crenças.

É certo que devemos nos reciclar, isso é lei da vida e, disso ninguém discorda, pois somos seres inacabados.

Tudo bem que ao nascer trazemos tendências e impulsos capazes de um dia gerar sensações desagradáveis, portanto quando for do nosso interesse devemos buscar mudanças. Embora elas sejam inexoráveis; pois, destino de segunda mão sempre vai precisar de reforma. Morar de favor em nós mesmos indica baixa estima, nosso amanhã que vamos habitar deve ficar um pouquinho com a nossa cara; com a nossa energia.

Algumas dessas mudanças até foram manipuladas; mas noutras vezes, nós é que decidimos mudar sem compreender muito bem a razão; por esse motivo, muitas delas foram feitas só para fugir do sofrer; e tornam nosso futuro, não apenas um daqueles de segunda mão; mas de terceira, quarta, tantos são os palpiteiros.


Nosso futuro seria outro se não precisássemos nos justificar nem nos desculparmos.

Não adianta ficar alegando invasão de propriedade íntima a vida toda; o vício em nos desculparmos e o hábito de sempre buscarmos justificativas para explicar as conseqüências de nossas poucas escolhas, torna-se um anestésico de consciência que embora nos deixe de forma temporária numa situação confortável, logo nos coloca de novo no ambiente embolorado da nossa inquilina consciência.

Não adianta se trancar no quartinho de despejo de sua própria casa mental - fazer birra, entrar em depressão, angústia, pânico – nada disso resolve a qualidade de nosso futuro. Apenas ao tomarmos ciência de nós mesmos é que podemos decidir o que reciclar e como fazer mudanças em nosso amanhã.

Expulsar os “posseiros” da nossa intimidade não resolve – milagres também não acontecem assim do nada. Nem recitando mantras vinte e quatro horas por dia conseguimos apagar para sempre quem somos.

Nas mudanças há que se respeitar as condições e o tempo de cada um de nós para executá-las.

Mesmo sendo um futuro de segunda mão, o nosso - sempre dá para desinfetar, dedetizar as companhias, dar um colorido diferente nos ambientes íntimos e na fachada. Arejar as idéias; faxinar os sentimentos.

Plante uma muda da árvore da felicidade no jardim da entrada – breve ela pode dar flores e frutos.

Uma boa providência é colocar na calçada da sua vida uma tabuleta:
NÃO PRECISAMOS DE AJUDANTES...

domingo, 12 de dezembro de 2010

ESTUDO DAS OFENSAS – PRINCÍPIO DA CURA - parte 3

Continuando...

Quando se trata de ofensas nossa sensibilidade é muito aguçada; embora sejamos meio “tapados” em analisá-las.

Nós costumamos rotular ofensa energética como “mal estar”, simplesmente.
Raramente tentamos destrinchar a sensação ruim de ofender ou ser ofendido.

OFENSAS DO ALÉM

Habitamos várias dimensões ao mesmo tempo, portanto as ofensas também podem ser sentidas e avaliadas na dimensão física e nas dimensões extra/físicas. Todos nós temos nossos colegas do e no além; a sintonia é que define quem é nossa turma.

Na dimensão física:

São todas as que podemos sentir “na lata”, e avaliar nesta terceira dimensão seja agressões físicas ou morais.

Nas dimensões extra/físicas:

Ainda não dispomos de recursos para medi-las, apenas podemos senti-las através das sensações produzidas pelo seu efeito no corpo físico, pois tudo que ocorre numa dimensão repercute na outra.

As ofensas que nos atingem nos planos extra/físicos podem ser originárias tanto de um plano quanto do outro.

Os dois agentes encontram-se nesta dimensão e a ofensa é produzida pela energia do pensar. Como se fosse um e-mail cheio de vírus. Um exemplo facilmente comprovado é a onda mental do invejoso que atinge e desarmoniza a sua vítima preparando-a para a vampirização.

A ofensa através de ondas mentais é a principal forma de agressão entre seres humanos.

Outro tipo é a ofensa causada por um indivíduo que se encontra polarizado no plano astral e a vítima nesta 3D; como na obsessão espiritual.
Nós de 3D não somos sempre as vítimas; muitas vezes, nós é que ofendemos e assediamos os que se encontram em 4D.
Esse tipo de troca de ofensas pode se originar da lei de causa e efeito; simples acerto de contas entre antigos adversários.
O ofensor pode ter sido contratado como se contrata um bandoleiro para causar mal a alguém. Um exemplo seriam os contratos de despachos feitos em locais que intermediam as relações entre os dois planos.

A troca de ofensas mais comum: o não ir com a cara; quando o santo não bate.

Nossas companhias espirituais podem surgir na vida cotidiana de bobeira; quando “mexemos” com os amiguinhos espirituais de alguém; seja através de uma discussão; fanatismo de torcida organizada – exemplo, para um fanático torcedor do Palmeiras o pior inimigo pode ser um Corintiano desencarnado (e não adianta acender vela branca e preta prá acalmá-lo – basta não torcer contra, não secar); etc.

Quanto á intencionalidade pode ser com intenção e sem intenção de ofender.

Sem intenção de ofender:

O prejuízo decorre de descuido e preguiça de pensar ou permitimos a alguém nos manipular. Exemplo, a preocupação dos pais em fazer com que a criança coma muito e rápido, porque lhe disseram que quanto mais se come mais saúde se tem. A obesidade ou a tendência para adoecer com muita facilidade que se origina dessa ofensa que os pais cometem aos filhos é um prejuízo sem intencionalidade, até melhor dizendo, a intenção seria a de ajudar, mas por descuido termina em ofensa.

Alguém que por força do “ofício” e para manter o emprego, vive de atravancar a vida dos outros com burocracia – atrasando, criando empecilhos até graves; como o sujeito do plano de saúde que retarda a liberação de uma cirurgia, uma quimioterapia e o “cara” poderia viver uns dias, meses ou anos a mais – provavelmente a encrenca já vai começar com a “turma” do paciente; depois que ele for para o lado de lá, a coisa pode ficar mais complicada.

Ofensas intencionais:

Mais grave e de mais difícil resolução; pois a lei de retorno sinaliza que tudo a nós retorna, lógico que aquele que ofende hoje com intenção, terá mais dificuldade em reparar no futuro.

SOLUÇÃO?

Mestre Jesus deixou dicas com alta capacidade de resolução:
- Só faz aos outros; o que gostarias de receber – é a prevenção por excelência.
- Besteira feita: aprender a arte do perdão é uma atitude deveras sábia.
- Exercitar a caridade é a única forma de resgate da inexorável lei de retorno.

DICA DO ALÉM:

A combinação da prevenção com o “pagamento” dos efeitos das ofensas; conduz á sanidade, paz, amor, felicidade.

sábado, 11 de dezembro de 2010

ESTUDO DAS OFENSAS – O PRINCÍPIO DO PERDÃO

Continuando...

ESTILOS DE OFENSAS

As ofensas a nós mesmos podem ser consideradas como ofensas ético/morais e físicas.

Ofensas ético/morais:

É a recusa em evoluir; sempre que possível fugimos de tudo que possa nos obrigar a mudar atitudes. Como a tentativa de fuga do conhecimento para nos mantermos em estágios que já deveriam ter sido ultrapassados para escapar das responsabilidades que acompanham o saber. A verdade consola, liberta, mas traz responsabilidades que não desejamos ainda assumir.

Ofensas físicas:

A doença é um tipo de suicídio inconsciente.
Nossas doenças têm origem no pensar, sentir, agir defasado da realidade de cada um e de cada época.
Ao nascer já trazemos tendências e predisposições de atuar e de adoecer que escolhemos em etapas passadas, é o rescaldo da lei de causa e efeito.
Outra parte é resultante das conseqüências das atuais escolhas de minutos ou de anos.
O componente seguinte é o desequilíbrio causado ao enviarmos pensamentos e sentimentos de cólera, raiva, inveja..., que de retorno ao corpo físico são capazes de causar disfunções ou lesões.

Ofensas objetivas e subjetivas nas relações.

Objetivas:

A carta dos direitos humanos pode servir de referência, tudo que possa ferir os direitos de qualquer pessoa pode ser considerada uma ofensa. A violação ao código penal das sociedades também pode ser um parâmetro. Mas, mesmo que usemos o critério da legalidade ou do crime que é um critério aparentemente objetivo, as distorções ainda são muitas; pois nem sempre o que é legal é ético. Nas sociedades legalidade e ética, muitas vezes, ainda costumam andar por caminhos diferentes.
No conjunto das ofensas objetivas elas podem ser físicas como as agressões ou extra/físicas do tipo das ofensas morais ou discriminatórias em virtude de raça, idade, cor, credo, etc.

Subjetivas:

Dependem da interpretação do que se sentiu ofendido, e varia segundo sua visão de mundo, formação cultural e características da personalidade.

Ofensas diretas e indiretas.

Diretas:

O ofendido é o próprio agente a sofrer a ofensa.

Indiretas:

A pessoa sente-se ofendida, mas o agente a sofrer a ofensa foi outro. É o ato de tomar para si as dores dos outros. Normalmente pessoas que são queridas ao ofendido. Algumas vezes aquele que se sentiu ofendido indiretamente o faz com mais intensidade do que a própria pessoa que foi objeto da ofensa.

Ofensas imaginativas:

Os inimigos imaginários são mais comuns do que se pensa.
Um dos fatores pode ser a maledicência ou até calúnia; com alguma freqüência julgamos gente ausente baseado em informações não confiáveis.
Noutras vezes é o efeito espelho; algumas pessoas refletem o lado negado de nossa personalidade, o que passa a nos incomodar a ponto de nos sentirmos ofendidos com atitudes da outra parte que não tem nada a ver conosco.
O mecanismo da projeção é outra forma comum; projetamos no outro o que seríamos capazes de fazer a ele.
A ofensa imaginária torna-se com facilidade um mecanismo de auto – obsessão capaz de gerar processos persecutórios até com fundo psiquiátrico.

Ação de parasitose espiritual:

A ação do mediunismo não é nada desprezível; muitas vezes somos induzidos por desencarnados a nos sentirmos ofendidos por determinadas pessoas, sem que elas tenham feito qualquer coisa contra nós. Eles quase sempre conseguem seu intento; pois, passamos a tratar o outro com desconfiança; e ele de forma instintiva vai se posicionar na defensiva criando um distúrbio na relação.

Ofensa mental:

Ela costuma se materializar como sensação desagradável frente a determinadas pessoas.
Esse é um assunto deveras importante; pois esse tipo de ofensa energética costuma causar sérios distúrbios, até orgânicos, tanto no emissor quanto no receptor, quando há sintonia. Esse fato é explicado pelas experiências do físico japonês Masaru Emoto com a ação das energias do pensamento e sentimento humanos sobre a água; como setenta por cento do nosso corpo é água; dá para imaginar a possibilidade de ocorrências; pois vigiamos muito pouco o que pensamos e sentimos a respeito dos outros.

Continua...

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

ESTUDO DAS OFENSAS – O PRINCÍPIO DO PERDÃO

ESTUDO DAS OFENSAS – O PRINCÍPIO DO PERDÃO
Parte 1

Comprovadamente cultivar pensamentos, emoções e sentimentos de baixa vibração, como mágoa, raiva, ódio, ressentimento, gera doenças de vários tipos e graduações. Vibrando nesse padrão a pessoa não consegue a cura; pois, continua a alimentar a doença.
A ação de perdoar é um passo importante para atingir a sanidade – muitas vezes, temos que perdoar apenas a nós mesmos...

Qual a receita do perdão?

Atitude alguma pode abrir mão do raciocínio; dentre elas a inteligente ação de perdoar as ofensas.
Quem não é muito dado a pensar não perdoa; dentre outras coisas porque nem possui uma idéia muito clara a respeito do agravo.

Afinal o que é uma ofensa?

A ofensa tem um caráter muito mais amplo do que normalmente nós costumamos perceber; nós a conceituaremos como todo agravo às leis naturais da evolução; tudo aquilo que possa causar desequilíbrios ou faça sofrer.

Quando pensamos, falamos sobre elas, a primeira idéia que nos vem á mente é a de uma pessoa injuriar a outra; coisas do tipo: Seu isso! Seu aquilo! - Mas, somos capazes de ofender a nós mesmos, aos outros e também à Natureza.

De maneira genérica, ofender ao outro, é não respeitar seus direitos ou deixar de cumprir com nossos deveres para com ele.
Há as reais e graves, que percebemos no corpo e, outras que nem chegamos ainda a identificar pela sua sutileza; mas, nem por isso são menos danosas.

Há pessoas que sentem apenas as ofensas mais escabrosas do tipo: agressão física, palavrão, ofensa verbal.
Outras já acusam como ofensa a ação da exclusão, calúnia, maledicência, mentira, burrice, etc.

Dentre a bicharada que habita o planeta, ao que tudo indica apenas nós, somos capazes de ofender, sentir a ofensa e retaliar.

As pessoas de evolução primária mais reagem do que agem.
Na nossa fase de trogloditas, se sentíamos fome na disputa de um pedaço de carne com o outro, simplesmente dávamos uma pancada na cabeça dele, satisfazíamos a fome, a recíproca não tardava, e logo alguém fazia o mesmo conosco, dessa forma, logo descobríamos que a sensação de levar uma pancada na cabeça é dolorosa e desagradável; daí é possível raciocinar: se é ruim para “eu” também deve ser para o outro.
Parece lógico (para alguns Ets, claro) que, com apenas algumas experiências de permutar ofensas fossemos capazes de perceber isso; mas devido a alguns detalhes educacionais, levamos como espécie alguns milhares de anos para perceber essa lei cósmica; alguns não perceberam até o momento, simplesmente devido à recusa em adequar o pensar para aprender a discernir.

Ofender e ser ofendido faz parte, até certo limite, da evolução; pois escolhemos continuamente, refazendo; é lógico e natural que as escolhas interfiram com tudo e com todos.

Na fase inicial não há a polaridade de bem ou de mal, já que não há ainda maturidade para distinguir um do outro.
Começa a existir ofensa quando deixamos de analisar com isenção a lei de causa e efeito e compreendemos que, o que não é bom para minha pessoa também não é para o próximo.
Nas relações entre nós, não amar ou ofender, é fazer ao outro o que não se quer para si; já que grande parte de nossos desejos é nos sentirmos, respeitados e amados.

Para que possamos entender e aplicar com eficácia o conceito de perdão, é preciso que fique claro o que seja uma ofensa.
Essa é uma tarefa complexa, pois embora pareça algo tangível e palpável, uma ofensa pode ser subjetiva; o sentir-se ofendido apresenta graduações ao infinito; o que para um é uma grave ofensa para outro nem ofensa é; até certo ponto ela necessita da interpretação do ofendido. Isso, quando a ofensa é real; pois, muitas vezes ela é apenas um achismo ou uma projeção do que desejamos fazer ao outro – podemos afirmar sem medo de errar que a maior parte das ofensas que sofremos foram ilusões mentais, ofensas matrix.

Para simplificar podemos dizer que, para que se caracterize, é preciso que a pessoa ofendida e o sujeito que ofende, já sejam capazes de atuar de maneira diferente; e que já seja possível para eles distinguir entre o bem e o mal; apenas não o desejam.

Também devemos conceituar a falta de amor a nós mesmos ou ofensas à nossa própria pessoa.
Qual seria a razão de nos auto/ofendermos?
A resposta é simples: imaturidade; que pode ser conceituada como natural ou patológica.
Na criança em idade cronológica a falta de maturidade é natural.
A falta de maturidade voluntária é proporcional às possibilidades de discernir que o indivíduo já teria sido capaz de obter, se o desejasse.

Tem andado doente? – Pare de se ofender.

Continua...

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

SEM CRIATIVIDADE - SEM CURA

És o que pensas
Segundo essa verdade, saúde ou doença: a escolha é tua.

Embora em evolução; como pequenos deuses, nós somos dotados de grande capacidade criativa. O que nos falta é posicioná-la em direção á sanidade, harmonia, felicidade. Para usarmos essa potencialidade de forma correta é preciso antes conhecer o básico das Leis Cósmicas.

Às leis da natureza que regem o desenvolvimento da consciência humana, nós damos o rótulo de leis da ciência e leis religiosas. A diferença entre uma e outra é apenas de polaridade; a primeira baseia-se no polo concreto e a segunda no polo abstrato ou sobrenatural. Nenhuma delas é melhor ou pior do que a outra, nem mais nem menos verdadeira; tampouco é a mistura das duas. Na experiência humana o indivíduo tem que fluir com desenvoltura de uma a outra e dominá-las com desenvoltura; pois, como todas as polaridades elas se completam, mas não se misturam.

Dentre outras coisas, as leis que balizam o desenvolvimento da criatividade sinalizam que:
Tudo neste universo funciona segundo as mesmas diretrizes para todos sem distinção.
Os já capazes de pensar e criar são livres para escolher o que, quando, e como fazê-lo.
Cada criação é de responsabilidade de quem a gerou.
Todo aquele que promova desarmonia com suas criações responderá pela restauração da paz.
Nossa vida é de conexão, o que fizermos aos outros a nós retorna; pois é como se fossemos um só.
Quem for ofendido pelo outro pode cobrar a reparação se o desejar; ou simplesmente permitir que a lei de causa e efeito atue.
Se criar doença é preciso gerar e manter a cura.

Segundo o saber e o respeito ás diretrizes da vida podemos nos classificar em: pessoas íntegras ou doentias.

Pessoas integras:

São os que desenvolvem e usam a capacidade criativa segundo as leis de harmonia. Vigiam-se continuamente verificando sempre se estão alinhados ao que ordena a lei.

Pessoas doentias:

Sempre que criamos desarmonia pessoal ou no ambiente nos tornamos um agente patológico em todos os níveis da existência: física e extra/física. Em criar desarmonia está a origem de todas nossas doenças.

A criatividade humana origina-se do pensar e do sentir e se materializa no agir. Na casa mental criamos nossas formas/pensamentos que serão capazes de materializar nossa criatividade a qualquer momento. Analisar nossa atual capacidade criativa em todos os segmentos da vida; e que direção estamos dando a ela deve ser uma tarefa constante.

Nos últimos tempos, nós nos especializamos em criar doenças cada vez mais raras e sofisticadas para que a ciência encontre pêlo em ovos através de diagnósticos mirabolantes. Até na doença desejamos ser top line.
Não é à toa que a incidência de doenças auto - imune, as que de forma comprovada nosso próprio organismo gera, aumentou tanto na vida contemporânea.
Impregnados pela esquizofrênica cultura do sofrimento, sentimos um prazer mórbido em nos tornarmos portadores de doenças complexas que se tornam mais complicadas pela ação da ciência que deveria curá-las.
Talvez fizéssemos melhor uso da nossa capacidade criativa evitando as doenças e vivendo em permanente estado de sanidade; ao invés de usá-la para estragar e depois consertar.
Mas, o mal sempre foi e será um trabalhador do bem; e na velocidade com que tudo caminha na atualidade - provavelmente em breve tempo os hospitais se transformarão em escolas de saúde...

Seja criativo – Cure-se.

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

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Educar para um mundo novo

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