domingo, 21 de abril de 2013

JEJUM: A DIETA DO FUTURO?




Mais um assunto interessante para debater nos próximos eventos da SAÚDE NA TRANSIÇÃO PLANETÁRIA.

O jejum é extremamente prático; sem calorias para contar; nenhum alimento para selecionar; fácil de fazer; barato; de resultados rápidos; gera economia; pois comendo além do necessário perde-se tempo e dinheiro, por exemplo: deixando de jantar uma vez por semana pode-se economizar até cinco por cento do orçamento doméstico com alimentação; além disso, proporciona mais saúde física, sexual e mental - emocional; facilita a eliminação fisiológica de doenças e vícios; é excelente medicamento contra a insônia; é o tranqüilizante natural que, relaxa o sistema nervoso e que alivia a ansiedade, quando comemos à noite o sono fica comprometido e cuidado: o apetite compulsivo e seletivo noturno é um sintoma de parasitose energética (obsessão).

O jejum aumenta a auto - estima pela percepção que podemos ser senhores dos desejos e não escravo deles; quando se pode dizer não a um desejo ao qual nunca resistimos; nós descobrimos que não conhecíamos a própria força.

Jejuando percebe-se que ficar sem comer não adoece nem faz mal e, por não se fazer acompanhar de fome é mais fácil fazer jejum do que fazer regime; mas não acreditemos nisso por acreditar apenas experimentemos: horas após o horário condicionado de nos alimentarmos a sensação de fome desaparece, e, só retorna por volta do vigésimo quinto dia de jejum, quando se inicia o processo de inanição; embora quem coma compulsivamente não acredite que alguém seja capaz de ficar algumas horas sem alimento.
O apetite zero faz parte da evolução natural da cura; durante a doença febril o organismo “queima” toxinas, aumenta a sede, diminui a atividade motora e metabólica e desaparece o apetite; imitando a natureza ele pode ser usado como fonte natural de cura; e isso já é conhecido desde a antiguidade: “todos os homens tem em si um médico” dizia Hipócrates e “precisamos apenas ajudá-lo em seu trabalho; pois comer quando se está doente implica em alimentar doença”, continuava ele.

 Mais importante que o jejum é o aprendizado da realimentação, por isso o jejum prolongado com fins terapêuticos deve ser supervisionado.

Reflexão para renovação ou atualização de dieta:
O corpo humano tem incrível capacidade de autolimpeza, pela renovação celular constante. Duas a três semanas são suficientes para classificar um alimento como adequado ou não ao nosso organismo.

É preciso analisar se estamos viciados em algum alimento ou bebida; pois alguns são capazes de produzir dependência química e dificultar a mudança da dieta.
Muitas observações já se encontram nos códigos de recomendações ao consumidor; convém a todos que as estudem; isso não é apenas direito; mas um dever.

sábado, 20 de abril de 2013

NEURÓTICO EU?





    Somos um livro de psiquiatria ambulante.

    Em nós predomina a NEUROSE – fomos criados para sermos neuróticos.

         Desde o nascimento somos colocados para competir com tudo e com todos. A competição é a marca registrada da neurose.

    Mas o neurótico já está com um pé em se tornar um ser humano íntegro e saudável; pois o neurótico sofre e admite ser um problema; e quer reciclar; mudar sua forma de ser, sentir e agir...

    Conceituar a doença psiquiátrica é um terreno movediço e a fronteira entre um distúrbio e outro é tênue. Mas, colocamos aqui algumas características dos neuróticos com a intenção de ajudar o amigo a se autodiagnosticar.

Neuróticos:
Inseguros, medrosos, ajustados ao meio, com boa elaboração psíquica. Acha o neurótico que deve lutar antes de cooperar, é um ser competitivo que vive em conflito consigo mesmo e com o ambiente. Já procuram tratamento por terem consciência das suas dificuldades.
As neuroses são consideradas reações vivenciais anormais; onde nem sempre, são visíveis e palpáveis as situações desencadeantes.

Crise neurótica:
Ocorre pelo acúmulo de pequenos desequilíbrios de personalidade como: o esgotamento nervoso e o estresse.
Todos os casos são crises de personalidades em desajuste.

Tipos de neuroses:
Neurose de angústia (ansiedade permanente).
Neurose fóbica (focaliza um objeto ou situação).
Neurose histérica (conduz à somatização).
Neurose obsessiva (obsessão no sentido psiquiátrico).
Neurastenia (cansaço crônico, com posterior somatização).
Hipocondria (preocupação exagerada com órgão e funções).
Depressões reativas (estado de profundo abatimento com pessimismo, desinteresse, idéias fixas e sentimento de culpa).
Auto - obsessão (indivíduos que vivem voltados para si mesmos; se preocupam em excesso com a saúde ou fatos corriqueiros da vida. Sofrem por inúmeras coisas. O doente constrói para si um mundo mental divergente, povoado de idéias fortes e mórbidas, que se tornam fixas ou de concepções abstratas, fantasiosas que se sobrepõem à razão, distanciando-o da realidade ambiental). Encontra-se muitas vezes a auto - obsessão vinculada à consciência de culpa; ás vezes o indivíduo até já foi perdoado por sua vítima.
Habitualmente nós somos capazes de perceber nas outras pessoas as atitudes neuróticas; difícil é observar o próprio comportamento; é preciso treinamento constante.

Levou para o lado pessoal?

Sentiu-se ofendido com a hipótese de ser neurótico?

Então já está na fase da Psicose, esquizofrenia, psicopata...

         EU NEURÓTICO?
         GRAÇAS A DEUS!
         FALTA POUCO PARA A SANIDADE...



sexta-feira, 19 de abril de 2013

APETITE SELETIVO: UMA FORMA DE LIMITAR A VIDA FUTURA DAS CRIANÇAS





Disseminado e incentivado desde as civilizações antigas o “vício” alimentar sempre foi danoso à saúde; mas hoje se torna rapidamente mortal devido à parafernália química usada na indústria e conservação de alimentos.

Ainda permanecemos na fase oral individual e coletiva; inclusive, muito dos rituais nos quais cada festividade tem suas comidas especiais ainda persistem; a maioria das sociedades valoriza demais uma mesa farta e variada, e isso é reforçado pelos conceitos da sociedade consumista, que apregoa o “quanto mais: melhor”, para que vende; claro.
E como a maioria dos consumidores é constituída por avessos ao ato de pensar e refletir - firmou-se o conceito: quanto mais se come mais saúde se tem.
Ou estes primores da falta de raciocínio crítico:
Desta vida só se leva: o que se come e o que se bebe!
Graças a Deus não perco jamais o apetite!
Por nunca ter-lhe sido permitido sentir plenamente a sensação real de fome; a criança tem o tempo todo o apetite parcialmente satisfeito; isso gera o apetite seletivo:
Não gosto disso!
Só como aquilo!
E desse modo faz-se do ato de comer uma exacerbada fonte de prazer; mesmo que inventemos desculpas e justificativas, sabemos que muitas das vezes em que nos alimentamos o fazemos por outras razões que não a fome violando uma lei básica da vida; cuja paciência se esgotou.
Deve-se rejeitar no apetite o prazer físico como um fim em si mesmo, pois, se sofre naturalmente as conseqüências desta escolha na forma de doenças de instalação rápida ou tardia.

Para avaliar a qualidade do estrago do APETITE SELETIVO na infância – analisemos o processo de trás á frente.
Observe a vida de adultos que são tradicionalistas ao extremo na comida: comem sempre a mesma coisa; não ousam variar e se recusam a experimentar o novo o diferente.
Vida afetiva pobre, até péssima.
Vida profissional limitada, ás vezes até medíocre.
Essas pessoas foram educadas (treinadas) a fechar portas, a limitar ao invés de ousar, de abrir portas para experimentar o novo, o diferente (o que explica o fato de quase sempre serem pessoas preconceituosas).

Onde o erro?
Na tentativa de seguir os padrões sociais, culturais e científicos; a família quer que a criança coma; não interessa o que – daí: só prepara para comer o que a criança gosta...

Solução?
          É preciso dizer?

sábado, 30 de março de 2013

ALELUIA HOJE É DIA DE ALEGRIA



Alegre-se; ria e sorria...

Pois:

Alegria e tristeza são contagiosas.


De repente alguém começa a rir, e sem que consigam controlar os que estão em volta também disparam a dar risada sem saber a razão.
É como se alegria fosse capaz de contagiar, e, é...

Mas:
Cuidado: a tristeza e o mau humor também...

O ideal é buscarmos sempre que possível a companhia de pessoas que irradiam alegria.   

Procure cultivar a alegria e a felicidade íntima para que seja capaz de contaminar as outras pessoas. Nunca lhe faltarão bons amigos; pois sem perceber as pessoas procuram em outros a alegria que às vezes lhes falta; naquele momento...

Faça do mau humor e da tristeza o seu “Judas”: alegria nele...

domingo, 24 de março de 2013

POR QUE AS PESSOAS NÃO QUEREM SER CURADAS?





    Se não queremos ser curados que é uma atitude passiva - quanto mais nos curar; que é uma atitude ativa; dá trabalho...

    NÃO QUEREMOS A CURA – TEMOS MEDO DELA...

    Muitas pessoas ficam ofendidas com essa colocação.
    Como?
    Eu quero ser curado!
    Ficar doente não é bom!

    Quem deseja a cura é o consciente; mas nas pessoas normais; ele não está no poder nem meia hora das vinte e quatro do dia. Daí; quem o poder é do subconsciente que tem medo de perder as regalias e os ganhos de todos os tipos que a doença oferece na nossa cultura. Somos pessoas predominantemente subconscientes; muito mais reativas do que pró-ativas.

    Alerta:
    Que esse conflito entre o desejo da cura e o de continuar doente, alimenta a doença é inegável...
     Nesta fase de transição do planeta e da aceleração que todos podemos perceber, e sob o jugo do estresse crônico – não é preciso bola de cristal para adivinhar o que nos aguarda em breve futuro...  

    Conforme coloquei na introdução da proposta do livro: NÃO ENSINE A CRIANÇA A ADOECER:

    “Errar seguidamente para tentar acertar sem refletir; ou para pedir perdão; e logo depois solicitar o novamente, pelo mesmo erro; indefinidamente – hoje essa atitude é indesculpável.
Essa é a perigosa dinâmica do processo da busca da cura na atualidade. Perigosa; pois tudo leva a crer que a “paciência da vida” tem limites, e parece que os atingimos e extrapolamos.

     Na realidade, adoecer é tanto falta de educação quanto produto dela; isso torna a doença um paradoxo; dentre tantos que criamos.
Pais “zelosos” pela saúde e pela vida dos filhos incentivam e colaboram para que adoeçam.
Como isso é possível?
Tememos a doença, esse sentimento é inerente á preservação da vida; até somos capazes de entrar em pânico apenas ao imaginar a possibilidade de adoecer. Tentamos combatê-la trocando causa por efeitos e, sem perceber a estimulamos, ao alimentar a ilusão de que possa ser curada de forma definitiva num passe de mágica, e isso, faz com que continuemos a destruir a saúde com hábitos, exageros; e até com remédios.

    Onde e com quem aprendemos isso?
   
    A cultura de tratar a doença e a saúde como uma linha de montagem industrial a serviço da economia não é favorável ao consumidor. Quanto gasto ao mês? Qual a relação custo benefício? Quem ganha; quem perde?
No estilo de vida contemporâneo a saúde tem pouco valor até que seja “consumida”; daí em diante, passa a ser um objeto do desejo. Legar essa cultura para as crianças da atualidade pode ser perigoso.


    Para quem se dispuser a refletir; um passeio por salas de espera de hospitais, PS, consultórios e ambulatórios pode ser útil para conferir o campeonato de doenças e sofrimentos.
Todos querem se tornar os donos das mais misteriosas, complicadas e sofisticadas moléstias.
Comparam-se, para ver quem tem a vida mais sofrida, diagnósticos mais estranhos, prognósticos mais duvidosos, tratamentos mais demorados e profissionais mais famosos a seu serviço.
   
    A proposta do livro é apresentar material para discussão e reflexão e, se possível contribuir para uma tomada de consciência diferente a respeito de como reagimos frente à doença.

    Simples mudanças de postura podem fazer a diferença na qualidade de vida das nossas crianças; pois uma atitude aprendida será carregada vida afora; e que pode se tornar perigosa após ser arquivada; pois, passa a atuar como um padrão subconsciente validado como verdadeiro em sucessivas experiências de interação.
Seus efeitos podem ser determinantes, ao criar um padrão de atitudes difícil de ser modificado sem o concurso do saber, do trabalho e do tempo; mesmo que sempre seja possível reformá-lo – quando se deseje.

   Alguns outros objetivos:

- Estimular uma cultura nacional que valorize a saúde e não a doença.
- Fortalecer a consciência do que seja prevenção real, que é ativa e não passiva; vacinas contra agentes externos ao indivíduo ajudam; mas não resolvem tudo.
- Mostrar que qualquer tipo de medicina apenas é capaz de curar de forma temporária ao bloquear, substituir ou transportar a doença de um lugar a outro.
- Apontar que a opção de mudança é melhor escolha do que a pressão de reformar.
- Rever conceitos de sorte, azar ou destino quando se trata de doença.
- Mostrar a ação da lei de causa/efeito na origem das moléstias.
- Colaborar para implantar o conceito de responsabilidade existencial; pois cada pessoa é responsável pela sua vida, suas doenças, cura; e, pela criação de seu destino.
- Permitir a possibilidade de nós usarmos a doença como experiência de vida.
-   Ensinar a usar a moléstia como ferramenta para o conhecimento de nós mesmos”.


    É possível usar o mesmo raciocínio com relação ao sobrepeso e outras situações...

    Raros adultos escaparam a esse distúrbio educacional; daí é possível curar a criança interior.

    O correto seria começar de forma inteligente a educação da criança.

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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A reforma íntima começa no berço

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Educar para um mundo novo

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