domingo, 9 de dezembro de 2012

PELO AMOR DE DEUS: PERMITA QUE TEU CORPO SE EXPRESSE




     FAZ SILÊNCIO DENTRO DE TI.

    Pára um momento e ouve.
    Sim é o teu corpo tentando se expressar:

Eu não gosto do bom gosto; apenas!
Eu não gosto da etiqueta; por si só!
Eu agüento até os rigores e o modernismo das cores e dos sabores!
Mas, eu não gosto de maus tratos!
E, eu não ligo para as receitas!
Cuidado comigo!
Pois;
Quando contrariado, falo a língua da dor!
Entendes?
Ou queres um tradutor?

    Claro que os adultos deveriam ter aprendido a ouvir o próprio corpo ao invés dos arautos da milagrosidade cheia de interesses.
    A criança deve ser ajudada a ler, sentir a linguagem do corpo que fala.
    Quando ensinada a distinguir entre a doença e as particularidades pessoais; a criança começa a permitir que o seu corpo se expresse; e aprende a ouvir e a entender sua linguagem: simples, clara e direta e ás vezes contundente.
O perigo que as ronda é a subversão das mentes externas familiares e sociais ainda pouco desenvolvidas e metidas a interpretes das suas necessidades.
Para que tenhamos paz social e amor: Ela deve ser ajudada a educar-se para decifrar a linguagem do seu corpo, pois ele se expressa de várias formas.

A linguagem orgânica mais fácil de ser entendida é o sofrimento: dor, febre, mal estar, etc.

    Já a mensagem do prazer e da satisfação é mais difícil de ser compreendida para pessoas ainda parcamente treinadas na arte de pensar; exceto nos exageros que fatalmente levam ao sofrer (infelizmente poucos ainda compreendem e querem entender esses avisos).

    Cuidado para não dar um:
Cala a boca que não te perguntei nada! – á voz do teu corpo na forma de remédios.
Claro que uns são ais estúpidos do que outros na sua forma de atuar...

    Se ainda não és capaz de amar a ti mesmo – usa o paradoxo do amor de Deus; mas...

Namastê.

sábado, 8 de dezembro de 2012

Os mistérios da língua...





    Depois da boca e dos lábios; nossa próxima parada na viagem pela nossa intimidade física e psicológica:

    Na boca fica a língua que no ato de comer tem muitas finalidades; tais como a percepção da temperatura e de sentir o gosto dos alimentos. Além disso, é uma espécie de porteiro subordinado à mente que deveria selecionar: quem ou o que, pode adentrar na intimidade do nosso ser.

Para que serve a língua?
 
  A língua como órgão figurado ou concreto, é um aparelho de incrível utilidade na evolução humana.

    Será que nossos defeitos de caráter podem “impressionar” nossa língua física?

    O que nos mostra a língua concreta, materializada na frente do espelho?

    O que uma língua saburrosa, branca, amarelada ou esverdeada quer nos dizer?

    Pode seu aspecto nos mostrar problemas em órgãos tão distantes quanto o rim e o fígado?

    Rachada, fissurada, exfoliada, ela sinaliza o que?

    Pode estar nos alertando quanto a ganância, impaciência, cólera, inveja?

    O que sinaliza um câncer de língua?
    Será que nos especializamos em colocar uns contra os outros?
  
    Não é nossa tarefa neste pequeno estudo, distinguir nem definir quem se relaciona com o que.
Mas:
Vale a pena conhecer o que nos mostra a medicina chinesa sobre as informações que o aspecto da língua fornece com relação á nossa saúde.

E para decifrarmos os ditos populares:
Língua de trapo.
Língua venenosa.
Língua grande; etc.

Namastê.

sábado, 1 de dezembro de 2012

QUE FALTA FAZ A EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE



QUE FALTA FAZ A EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

    No tipo de cultura que vivemos as pessoas apenas conseguem relacionar doenças a fatos escabrosos da dieta.

    Quando o sujeito se empanturra, vomitando, apresentando dor de estômago, diarréia; na ingestão de alimentos contaminados ou infectados; nesse caso, relacionam com dieta. Alguns até já relacionam seus hábitos alimentares com doenças bem trabalhadas pela mídia como: o consumo de açúcar e diabetes; a ingestão de gorduras com a elevação do colesterol; o consumo exagerado do sal com a hipertensão, etc.

    SE VOCÊ É O QUE COME...

    É possível saber muito a seu respeito observando como se alimenta.

    Nunca é tarde para começar a prestar atenção.

sábado, 3 de novembro de 2012

NÃO QUERO SER O CENTRO DO UNIVERSO





Filhocentrismo?

     O filhocentrismo lembra a superproteção; mas é importante saber distinguir uma da outra.

     Pais superprotetores sempre houve; incapazes de serem objetivos e coerentes.

     As figuras do filhocentrismo são mais recentes, inseguras e atordoadas na sua condição de pais; por uma realidade que se modifica muito rápido; sentem-se pessoalmente culpados por não poderem reproduzir para seus filhos a vida que tiveram ou que gostariam de ter tido em criança.

     Exteriormente suas atitudes podem ser parecidas.
     Mas os filhocêntricos se anulam e se vêem incapazes de dizer não ao filho; de estabelecer limites; de sinalizar o espaço da criança a partir de seu próprio espaço de pais; anulam-se sob o falso pretexto de amar demais.
E conspiram contra a construção da identidade dos filhos.
A criança passa a sentir-se o centro do Universo; daí acha que tudo quer; tudo pode e torna-se um “aleijão ético/moral” como tantos que vemos por aí cometendo grandes desatinos.

     Quando a criança passa a ser a principal razão de ser do casal; torna-se uma fixação, capaz de transformar-se em obsessão danosa a todos; pois é preciso que os pais zelem pela sua própria paz e realização pessoal. Até para que seus filhos saibam fazer o mesmo quando chegar a hora deles.

     O amor dos pais não é panacéia; mas crianças que crescem num ambiente seguro, com pais amorosos e lúcidos, aprendem a modular suas reações ao Estresse.

     Crianças que vivem relações emocionais estáveis estão mais protegidas contra os fatores estressantes do dia a dia.

Paiê!
Manhê!
Deixa eu crescer?

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Por que é tão difícil dizer: Não!




ÁS VEZES EU QUERIA TANTO DIZER: NÃO!
QUANDO EU DIGO: SIM!

    A arte da comunicação se aprende dentro de cada um de nós; e com tudo os que nos rodeia.

    Quando ouvimos o termo comunicação; logo nos vem á mente a imagem de duas pessoas conversando.

     Nós esquecemos que a principal forma de comunicação é a interna: nosso corpo mental se comunicando com o emocional, o astral e o organismo físico.
A falta de um diálogo baseado na verdade que liberta é uma das principais causas de doenças.

    A comunicação externa: também implica em qualidade de vida de forma intensa; pois, somos seres interativos e interdependentes em múltiplos sentidos.

    Na conversa com nossos botões, na comunicação interna o uso da palavra “não” deve ser bem fiscalizado.
Pois estamos acostumados a dizer o que queremos evitar; quando devemos dizer o que pretendemos atingir; o termo “não” nesse caso é limitante; diminui perspectivas, fecha portas; atrapalha realizações.

    Quando se trata de usarmos a palavra “não” em nossa vida de relações, o maior problema é o sentido de negação; que carrega consigo valores afetivos; impostos pelo sistema de crenças da educação tradicional: Se me é permitido; sinto-me amado; mas se; é negado não sou querido.

    Por que é tão difícil dizer a verdade?

    Namastê.

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