domingo, 19 de dezembro de 2010

ESTRESSE INÚTIL DETONA A MEMÓRIA

Atualmente um novo problema parece estar associado ao desgaste da capacidade de fixação dos fatos acontecidos:
Excesso ou sobrecarga de notícias e informação.

As “novidades” dos tempos modernos chegam até nós através dos mais variados meios: jornal, revista, rádio, televisão, cinema, fax, carta, e-mail, internet, escola, cursos, etc.
Muitas vezes essa avalanche de diz que diz supera nossa capacidade de compreensão eficaz.

Essa dificuldade de apreensão e, conseqüentemente, de memorizar tem muito a ver com o estresse desencadeado com a ajuda do excesso de estímulos e solicitação; com maior dano quando acompanhado de medo e ansiedade.

Evidentemente que, em curto prazo, o estresse até habilita nosso cérebro a reagir mais prontamente aos estímulos, sendo essa a função primária da ansiedade do estresse.
Na evolução da espécie para acompanhar as transformações em Gaia; nossa mente analógica está sendo transformada em digital; é fácil perceber que boa parte das crianças da atualidade já vem com uma mente mais digital, de fábrica.

Em longo prazo, entretanto, o desgaste supera a eficiência.

Algumas pesquisas na área do estresse calculam que, ao fim de cerca de 30 minutos, os hormônios do estresse (adrenalina, cortisona e outros) começam a desativar as moléculas que transportam glucose para o hipocampo, deixando assim essa parte do cérebro com pouca energia.

Depois de períodos mais longos, os hormônios do estresse podem acabar comprometendo seriamente as ligações entre neurônios, fazendo o hipocampo reduzir ao máximo sua ação, tal como uma espécie de atrofia funcional.
Ela é reversível se o estresse for curto; mas um estado de estresse que demora meses ou anos, pode acabar inutilizando definitivamente neurônios do hipocampo – tornando as pessoas mais “esquecidas” e mais “burras”; daí, mais manipuláveis, verdadeiras cobaias sapiens - sapiens; pois, é vero que, quem garante a eficácia da memória em 3D, indiretamente da consciência que se tem do vivido, é o hipocampo; portanto, havendo dano dessa estrutura cerebral a capacidade de fixação da memória estará prejudicada.

Para preservar o Hipocampo – dentre outras coisas:
Selecione as informações.
Diminua o estresse inútil.
Seja honesto: não se aposse dos problemas dos outros; preocupe-se apenas com o que lhe pertence.
Viva uma situação de cada vez; um dia após o outro...

sábado, 18 de dezembro de 2010

CONSCIÊNCIA BIPOLAR

O clássico e psiquiátrico comportamento bipolar é a manifestação do estado de consciência bipolar em amalucado descontrole.

Este é um universo de polaridades complementares.
O desequilíbrio e a não integração, traz distúrbios consideráveis através de conflitos de todos os tipos e matizes; tanto internos quanto com o meio externo.
Embora não sirva de álibi; nós não tivemos permissão para ser eu mesmo; a educação e a cultura nos remeteram para fora de nossa pessoa.
Para que sejamos aceitos e até amados; nossos valores e visão de mundo têm que estar submetidos aos ditames e à maneira de perceber a vida da maioria ou sociedade.
Não poderia ser diferente; e sob esse jugo nós nos tornamos seres muito mais reativos em permanente conflito conosco e com o meio do que pacíficos proativos.

Pela pobreza de raciocínio, nossa consciência vive interminável conflito entre várias polaridades como: certo e errado; bom e gostoso; devo ou não devo; é ou não permitido.

E a cada dia que passa, nós estamos sujeitos a desagregar, ainda mais, nossa personalidade ao limite do distúrbio psiquiátrico; ao nos polarizarmos num ou noutro pólo sem fluir a comunicação entre eles.
O risco aumenta a olhos vistos; pois hoje tudo muda muito rápido, de conhecimento a valores ético/morais, deixando as pessoas desadaptadas o tempo todo, e isso, com certeza é um fator dos mais importantes a complicar a vida na hora de definir o que escolher, como e para que.

Porém, é preciso que fique claro: nenhuma desculpa pode ser dada.

Mesmo sob a pressão do modo de viver de hoje, a bagagem evolutiva de cada um (inscrição no DNA) faz a diferença.
Na atualidade a postura da maior parte das crianças abaixo dos cinco anos deixa isso bem evidente.
Observe como muitas pessoas já nasceram sabendo distinguir o que é mais importante do que é menos importante para cada momento de suas vidas.
Para essas pessoas, a influência do meio ambiente no reposicionamento e na ratificação de suas escolhas não terá um peso tão decisivo quanto para outros que ainda não definiram seus valores íntimos, muito menos os alinharam ás leis da ética cósmica.

Para evitar a bipolaridade psiquiátrica e as drogas que aprisionam a consciência entre pólos (o drogado e o medicado vivem no limbo de si mesmos); é urgente respirar fundo e parar para pensar, a fim de discernir; e definir de uma vez por todas:
Quem sou eu?
O que faço aqui?

O momento também é de separar o que são valores criados pelo homem do que são os valores onde se assentam as leis cósmicas.

Em fase final deste ciclo em Gaia:
Tudo nos dias atuais flui mais rápido alertando para a necessidade de identificar e selecionar prioridades; separando o que é importante do que é menos em cada momento.

De certa forma a maioria de nós está com um pé na bipolaridade psiquiátrica. Para alguns é questão de horas, dias, meses – a menos que definições sejam efetuadas e mudanças colocadas em prática.

Relembrando o que já colocamos em artigos anteriores neste e nos nossos outros bloogs (links ao lado - Recomendo).

Kit de sobrevivência:
- Meditação – Recuperar a respiração – Atividade física – Reciclar a dieta.

Kit de emergência:
- Conhecimento de nós mesmos.

Mas acima de tudo:

O COMPORTAMENTO BIPOLAR ESPELHA A CONSCIÊNCIA BIPOLAR.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

O INESPERADO

Aquilo que não era esperado necessita de um longo tempo de preparo para que se apresente.

Pensou, aconteceu…

Ao emitirmos uma onda de pensamento continuado, sustentado por horas, dias, meses ou anos, criamos uma possibilidade de acontecer, de precipitar algo; tão mais forte quanto mais tenha sido exercitado.
Pensamentos caóticos geram forças do destino caóticas e desordenadas que apenas precisam de um gatilho para ser acionadas.
Pensamentos ordenados, coerentes e inteligentes geram fatos, ocorrências ordenadas e inteligentes.
Daí há bons e maus acontecimentos inesperados.

O inesperado era mais do que aguardado...

O INESPERADO ESTÁ INCLUSO NUMA REDE INTERATIVA DE ACONTECIMENTOS.

A força que faz com que as coisas do destino aconteçam sob aparente descontrole, é proporcional ao tempo gasto para produzir aquele fato; à sua repetição; e à intensidade dos efeitos que nossas decisões provocaram como influência na nossa; e na vida de outras pessoas ou até mesmo no meio ambiente.

Ao ampliarmos nossa consciência fica clara a percepção:
O inesperado foi longamente planejado e decidido por nós mesmos, pelas nossas escolhas. E também pelas escolhas que outros fizeram por nós; e que permitimos ou avalizamos; pois, as pessoas só interferem na minha vida e no meu destino se dou permissão.

Inesperado, coincidência, fatalidade, é o produto final de um conjunto de escolhas que não reciclamos; e que saíram do foco da consciência até que nos atinja.


NA REALIDADE O INESPERADO É UM DOS INCONTÁVEIS BUMERANGUES QUE ATIRAMOS NO TÚNEL DO TEMPO - E QUE SURGE DE REPENTE NÃO MAIS DO QUE DE REPENTE...

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

DORMIR ACORDADO

Desejamos dormir da mesma maneira que desejamos morrer: de forma súbita e inesperada.
Desmaiar de cansaço e dormir sem estar antes bem acordado pode nos levar a regiões de profunda escuridão, vibrações de baixa freqüência, infernais.

Dormir acordado é preparar-se para se libertar do corpo de forma plena. Dizem os mestres e o bom senso que, a saída do corpo deve ser o mais consciente possível.

Se cuidássemos melhor do nosso organismo na vigília; ele não precisaria ver-se livre da alma insana durante tantas horas de sono.

De forma consciente ou até compulsória estamos sendo preparados para um novo quantum de energia no planeta, onde nos é solicitado dormir menos e adormecer bem acordados; pois, durante a saída do corpo em 4D é que as ocorrências do dia seguinte são alinhavadas e surgem na forma de intuição, impulsos...

Alguns recusam-se a se libertar do corpo físico; para esses ao invés de drogar-se para adormecer, é vital rever alguns aspectos da sua atual forma de pensar, sentir e agir. De onde vem a recusa em dormir? Medo do que? Temor de quem?

Quem sente sono demais, dorme em demasia; deve com urgência rever sua vida. Está fugindo do que? Conflitos? Decisões? A vida em 4D lhe parece mais leve?

Boa parte das pessoas também está sendo convidada a despertar em torno das três horas da manhã; para voltar a dormir acordado. O convite será repetido até que aprendamos a nos libertar, a sair do corpo físico com melhor destino e companhias mais adequadas no plano astral.

Para um melhor rendimento das atividades durante a saída do corpo físico, algumas dicas são fundamentais:

Fuja do entretenimento midiático que apenas vai embotar e anestesiar a mente; forçando-o a sair da vigília sem dar descanso ao corpo físico para que ele se recupere; além de trazer-lhe companhias do astral pouco recomendáveis.
Um balanço das atividades executadas no dia é útil para reprogramar o dia e principalmente a noite seguinte.
Meditação e exercícios respiratórios são essenciais.
Defina o que pretende fazer durante a saída do corpo ao adormecer. Programe-se.
Tenha consciência da necessidade de dar tempo ao tempo e treinar muito para que sinta a incrível diferença de dormir acordado na sua qualidade de vida.

Para nos adequarmos ao novo momento energético de Gaia, nós precisamos comer menos, dormir menos e bem acordados, respirar mais e profundamente.

Desperte, para adormecer bem consciente; nosso futuro nestas bandas do universo pode depender, também, desse detalhe.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A VÍTIMA É SEMPRE CULPADA

Para nós que adoramos posar de vítima; aceitar que todo aquele que se encontra nessa situação, sem desculpas nem justificativas, é réu da própria consciência; é muito sofrido. É como enfrentar na arena da consciência o “antagonista” das nossas escolhas; de mãos limpas, sem as armas das desculpas e justificativas.

Aprendemos e progredimos sob a ação da lei dos opostos neste universo bipolar que atualmente nos hospeda.
Como já foi bem dito: “Na lavoura da vida há tempo de plantar e de colher”; normalmente um detalhe importante é omitido: nem sempre se colhe exatamente o que se plantou; pois, para que a colheita seja boa é preciso cuidar do desenvolvimento da lavoura – plantar e não cuidar é sinônimo de desastre.

No presente as opções estão limitadas pelas conseqüências das escolhas efetuadas nos tempos passados. Ontem nós criamos as barreiras e as cercas dos limites das nossas possibilidades atuais.

Nossa evolução não é uniforme, em virtude disso, as opções e a liberdade de escolha num determinado espaço de tempo é desigual; analisando-se esse fato num contexto limitado, a lei de causa e efeito assume a aparência de um determinismo, sempre simploriamente confundido com sorte, azar ou destino.

Discernir é a arte de escolher com raciocínio, antevendo os possíveis efeitos das opções. Estamos sempre plantando alguma coisa, invariavelmente; escolher o que plantamos é necessário e bom.
Como todas as outras, essa arte apenas se desenvolve com a prática. Quem não usa o livre arbítrio de fio a pavio nunca será capaz de desenvolver a capacidade de discernir nem a sabedoria; mesmo saturado de conhecimento e teorias.

Quando o assunto é opção ou escolha uma questão a resolver é a liberdade ou não para executá-la; inserida nas possibilidades do livre – arbítrio atual.

Seres humanos necessitam aprender a interpretar a realidade:

Denomina-se livre-arbítrio, a liberdade que temos de usar o raciocínio contínuo. Denomina-se determinismo ou responsabilidade, a fatalidade sob controle do conhecimento e da boa vontade em adequar as conseqüências desencadeadas pelo uso dele às leis naturais que regem a ética cósmica.
À polaridade livre-arbítrio/determinismo dá-se o nome de lei ou conjunto de causa/efeito. Portanto, quando interferimos na realidade de outros seres também nos tornamos responsáveis pelo seu padrão de qualidade, sejam capazes de já pensar, decidir ou, ainda não.
Desse modo uma vítima nem sempre é culpada só; quase sempre há co-réus: família, sociedade, cultura, sistema de crenças...

A longo prazo a vítima é sempre a única culpada; a médio prazo a culpa pode ser distribuída entre os que influenciaram ou determinaram as escolhas.
Na qualidade de seres interativos somos vítimas de nós mesmos e uns dos outros.

Algoz de ontem, que permaneceu de braços cruzados; vítima culpada de hoje.

Não se aprisione na cadeia do remorso. Coloque-se em liberdade condicional; substitua a pena de reclusão na culpa pela prestação de serviços á comunidade.

Cuidado para não usar de forma esquizofrênica o livre – arbítrio:
“A culpa é minha; eu a ponho em quem eu quiser”.

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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